Intercambistas brasileiros poderão trabalhar na Nova Zelândia em 2014
Regra vale para estudantes que farão cursos de 14 semanas, no mínimo.
Serão permitidas 20 horas semanais de trabalho no período de estudos.
Vista da cidade de Auckland (Foto: Júlio Cesar Ferreira/VC no G1)
Pelas novas regras, os estudantes brasileiros poderão trabalhar 20 horas semanais durante o período de estudos e em período integral durante as férias do curso. A regra vale para os cursos vinculados às escolas chanceladas pela NZQA (New Zealand Qualifications Authority) como de Categoria 1, consideradas as principais instituições do país.Outra exigência é que os cursos respeitem o período integral de aulas, ou seja, que tenham carga horária mínima de 20 horas semanais.
Anteriormente, só conseguia esse tipo de visto de estudante com permissão de trabalho no país os alunos que se matriculassem em cursos com duração mínima de seis meses e que tivessem notas a partir de 5.0 no teste de proficiência na língua inglesa do IELTS (International English Language Testing System), o que acabava limando boa parte dos estudantes que ainda não dominavam a língua.
Em 2012, a Nova Zelândia recebeu 2.533 estudantes brasileiros de intercâmbio. De acordo com Fernanda Lassala, gerente de produtos da Nova Zelândia Brasil, agência especializada no destino, a procura maior é por cursos de inglês de um, três ou seis meses. O pacote para cursos de um mês, com acomodação, custa R$ 5 mil (sem a parte aérea). O pacote do curso de 14 semanas, que dá direito ao estudante trabalhar, sai por R$ 15 mil (com um mês de acomodação, sem a parte aérea).
Fonte: G1.com
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