English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

sábado, 19 de dezembro de 2015

Lei cria programa de combate ao bullying nas escolas brasileiras

Lei cria programa de combate ao bullying nas escolas brasileiras

Publicada na edição do Diário Oficial da União desta segunda-feira (9), a nova lei entrará em vigor em 90 dias

Vítima de bullying
A norma considera bullying "todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas"(Thinkstock/VEJA)
A presidente Dilma Rousseff sancionou lei que institui a prevenção do bullying em escolas de todo o território nacional. O Programa de Combate à Intimidação Sistemática, publicado na edição desta segunda-feira (9) do Diário Oficial da União (DOU), entra em vigor em 90 dias.

Publicidade
</div> <div id='passback-wb2c778413a'></div>
Também está no rol de finalidades da lei "promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua" e "evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil".
A norma considera bullying "todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas".
De acordo com a lei, oito atos podem ser caracterizados como prática sistemática de intimidação, humilhação ou discriminação: ataques físicos; insultos pessoais; comentários sistemáticos e apelidos pejorativos; ameaças por quaisquer meios; grafites depreciativos; expressões preconceituosas; isolamento social consciente e premeditado; e pilhérias.
Também há na lei menção ao cyberbullying, pelo qual são usados os instrumentos da internet "para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial".
O texto estabelece que é dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnóstico e combate à violência e à intimidação sistemática. A lei ainda determina que deverão ser produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática nos Estados e municípios para planejamento das ações.
(Com Estadão conteúdo)

Fonte: Veja

Países se comprometem a aumentar investimento em educação até 2030

Países se comprometem a aumentar investimento em educação até 2030

O Marco de Ação Educação 2030 foi aprovado durante a Conferência Geral da Unesco e determina investimento entre 4% e 6% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação

bandeiras
A 38ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) reuniu 195 países em Paris(Thinkstock/VEJA)
O Marco de Ação Educação 2030 foi aprovado por unanimidade na última quarta-feira (4) durante a 38ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), que reuniu 195 países, em Paris. Entre as metas acordadas pelos presentes está o investimento entre 4% e 6% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, a depender do tamanho do país e da demanda educacional.

Publicidade
</div> <div id='passback-wb239c3ed35'></div>
O documento fornece uma orientação aos países para garantir oportunidades educacionais igualitárias para todos. São propostas de implementação, coordenação, financiamento e revisão das metas de educação para os próximos 15 anos. Os elementos essenciais do Marco foram acordados no Fórum Mundial de Educação de Incheon, na Coreia do Sul, em maio deste ano, quando foram estabelecidos 7 objetivos globais para a educação. A intenção é que os países se comprometam a ajudar a cobrir globalmente o déficit de 40 bilhões de dólares para a educação, principalmente nas regiões onde as necessidades são mais agudas.
Metas nacionais - O Brasil é um dos países que assumiu o compromisso. No entanto, de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE), a meta brasileira é de investir pelo menos 10% do PIB na educação até 2024. Atualmente, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Brasil investe 6,6% do PIB no setor.
A coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, Rebeca Otero, disse que o novo marco vai na mesma direção do PNE, fortalecendo ainda mais a agenda educacional. "Um dos grandes desafios no Brasil, neste momento de cortes orçamentários, é manter os recursos necessários para o conjunto das metas do PNE e para as metas do Marco de Ação", disse.
Continuidade - O documento foi aprovado por mais de 70 ministros, representantes dos estados-membros das Nações Unidas, de agências multilaterais e bilaterais, da sociedade civil, de organizações regionais, de docentes, da academia, da juventude e do setor privado.
O Marco de Ação Educação 2030 dará continuidade ao Marco de Ação de Dakar, Educação para Todos: Cumprindo nossos Compromissos Coletivos, firmado em 2000 por 164 países e que vigorou até este ano. De acordo com a Unesco, um terço dos países conseguiu cumprir as metas e a falta de recursos está entre os principais motivos dos demais não terem chegado à meta.
(Com Agência Brasil)

Fonte: Veja

Renda familiar será fator de desempate em vestibulares de instituições públicas

Renda familiar será fator de desempate em vestibulares de instituições públicas

A nova norma, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (5)

A segunda fase do vestibular da Fuvest começou neste domingo (6) com provas de português e redação, vão até terça-feira
O texto determina que, se houver empate na nota dos exames, a prioridade de matrícula será dada a quem tiver renda familiar inferior a dez salários mínimos(Ivan Pacheco/VEJA)
A presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que estabelece a renda como critério de desempate em vestibulares de instituições públicas. A nova norma, publicada na edição desta quinta-feira (5) do Diário Oficial da União (DOU), altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que regulamenta o sistema educacional público e privado do Brasil.

Publicidade
</div> <div id='passback-wbc083d4ca1'></div>
O texto determina que, se houver empate na nota dos exames, as instituições públicas de ensino superior darão prioridade de matrícula aos alunos que comprovarem ter renda familiar inferior a dez salários mínimos, caso mais de um candidato se enquadre neste caso, a prevalência é do que demonstrar a menor renda familiar.
A norma é resultado de um projeto de lei que havia sido aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados, em setembro deste ano.
(Com Estadão conteúdo)

Fonte: Veja

MEC vai lançar processo seletivo para preencher 150 mil vagas na educação superior

MEC vai lançar processo seletivo para preencher 150 mil vagas na educação superior

O anúncio foi feito nesta sexta-feira (4) pelo ministro da educação, Aloizio Mercadante, durante a divulgação do Censo da Educação Superior

Prouni oferece bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior
A decisão do lançamento do concurso se deu após a análise de dados que apontaram um número expressivo de vagas ociosas nas universidades(Thinkstock/VEJA)
O Ministério da Educação (MEC) vai lançar um Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para preencher 150.000 vagas remanescentes do ensino superior público - 100.000 delas só em universidades federais. A decisão se deu após a análise do Censo da Educação Superior 2014, divulgado nesta sexta-feira (4), que apontou um número expressivo de vagas ociosas.

Publicidade
</div> <div id='passback-wb44eafdc24'></div>
O ministro Aloizio Mercadante informou que, a partir do ano que vem, os repasses do MEC às universidades não serão mais em função do número de vagas, mas sim do total de matrículas efetivadas. "Por isso estamos confiantes na adesão voluntária em massa das instituições. Quanto mais vagas ocupadas, maiores serão suas receitas."
Atualmente, disse ele, as vagas remanescentes são ocupadas de forma descentralizada, por iniciativas das próprias instituições. A nova plataforma deve entrar no ar depois do Sisu convencional, previsto para janeiro - há a possibilidade de que seja somente após os resultados do ProUni e do Fies.
No dia 17, o MEC vai se reunir com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) para definir os critérios da seleção. Além da nota no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), deve ser levado em conta ao desempenho acadêmico do candidato e avaliação do curso no qual ele está matriculado - para os casos de alunos que queiram migrar da rede privada para a pública, por exemplo. A região original do candidato também poderá ser um critério de admissão. Por fim, se ainda sobrar lugar, a ideia é abrir o sistema a pessoas já graduadas, que estejam buscando um segundo diploma.
Censo - De acordo com o Censo da Educação Superior, há 114.000 vagas remanescentes na rede federal, 36.000 na rede estadual e 26.000 na municipal. No ano passado, o número total de vagas remanescentes era de 114.000. Todas as instituições públicas poderão se credenciar para disponibilizar suas vagas no novo Sisu.
De acordo com os dados, o Brasil tinha em 2014 7.828.013 matrículas no ensino superior, sendo 5.867.011 na rede privada e 1.961.002 na rede pública. O número cresceu 224% em 15 anos devido, principalmente, ao aumento da oferta de cursos particulares. No ano passado, um em cada três alunos estavam matriculados na rede particular.
(Com Estadão Conteúdo)

Fonte: Veja

USP é a 9ª melhor universidade dos países emergentes

USP é a 9ª melhor universidade dos países emergentes

Depois da USP, as melhores colocadas da atual edição são a Universidade Estadual de Campinas, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Universidade de São Paulo, no Brasil
No top 200, o Brasil tem 14 representantes, o melhor desempenho da América Latina, mas fica atrás de China, Taiwan e Índia(Marcos Santos/USP Imagens/Divulgação)
A Universidade de São Paulo (USP) subiu da 10ª. para 9ª. posição no ranking de instituições de países emergentes, feito pela revista britânica Times Higher Education (THE), referência internacional de qualidade de ensino superior. Na lista com 200 instituições, o Brasil tem 14 representantes, o melhor desempenho da América Latina, mas fica atrás de China (29), Taiwan (24) e Índia (16). A lista completa está no site da THE.

Publicidade
</div> <div id='passback-wb53964fecf'></div>
Depois da USP, as melhores colocadas da atual edição são a Universidade Estadual de Campinas, na 24ª. posição, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), na 43ª., e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na 89ª. As outras dez brasileiras no ranking são duas estaduais, duas particulares e seis federais. A campeã do ranking, pelo terceiro ano consecutivo, é a Universidade de Pequim, da China.
As 200 instituições da lista deste ano são de 35 países - de 48 nações analisadas. Na edição anterior, apenas 100 universidades apareciam no ranking - o Brasil teve quatro representantes na ocasião. A Universidade Estadual Paulista (Unesp), que na edição passada apareceu no top 100 em 97ª., agora está no 122º. lugar.
Entre os 13 critérios analisados pela revista, estão o grau de titulação dos professores, o impacto das citações em publicações científicas, reputação e o nível de internacionalização das universidades. A primeira edição do ranking de países emergentes da THE foi divulgada em 2013. Naquele ano, a USP ficou fora do top 10, no 11º. lugar.
Ranking geral - Em setembro de 2015, a USP e a Unicamp apresentaram piora no ranking internacional das melhores universidades do THE, que trouxe 800 melhores escolas de ensino superior de 70 países. A USP ficou no grupo entre 251 e 300 melhores universidades. Depois da posição 200, as instituições são organizadas em faixas de classificação. Na edição anterior, a USP estava no grupo 201-225 e em 2012 chegou a ocupar o 158º. lugar. Já a Unicamp saiu da faixa 301-350 das melhores universidades e migrou para o grupo das 351-400.
Desafios - Segundo Ellie Bothweel, da Times Higher Education, o resultado indica que o Brasil precisa de ajustes para se tornar mais competitivo nos próximos anos. "Diferente de China e Rússia, o governo brasileiro não tem uma visão nacional da educação superior dirigida a desenvolver o setor de pesquisa", afirma. "A crise econômica no Brasil será um desafio enorme para as universidades que estão enfrentando cortes de verba."
Além da falta de recursos, um entrave para alavancar as universidades locais, aponta Ellie, é a dificuldade de oferecer salários mais atrativos aos professores do ensino superior público, o que resultado em perda de talentos. O país, para ela, também não tem uma política de priorizar universidades top. A China, por exemplo, tem o objetivo de colocar seis de suas instituições no grupo de líderes globais de ensino superior até 2020.
Posicionamentos - Em nota, a Unicamp classificou seu resultado como "muito positivo" e destacou o avanço da 27.ª para a 24.ª posição do ano passado para este. Ainda lembrou que outros países, como a China, têm feito esforços para que suas universidades tenham visibilidade internacional. Já no Brasil, diz a Unicamp, o foco é de ampliar o acesso. Segundo a instituição, ainda não há impacto da crise econômica nos desempenho, já que os indicadores usados são de 2013.
Já a Unesp informou que não caiu individualmente nos itens que são considerados na análise do THE (ensino, pesquisa, citação, internacionalização e indústria), mas que a piora vista no ranking se deu pelos novos pesos atribuídos a cada item. De acordo com a nota, o quesito que mais sofreu alteração foi indústria (inovação e relação com o meio empresarial), que em 2013 tinha 2,5% de peso e passou para 10% de peso em 2014. A universidade alegou que a concentração industrial na região metropolitana de São Paulo é um indicador que não contribui para quem tem seus cursos no interior do Estado, como a Unesp e, aliado a isso, o setor agrícola, no qual a universidade é muito forte, não faz parte da contagem.
Procurada, a USP ainda não se manifestou sobre o ranking.
(Com Estadão Conteúdo)

Fonte: Veja

Com pagamento atrasado, escolas devem suspender aulas do Pronatec

Com pagamento atrasado, escolas devem suspender aulas do Pronatec

Desde julho, escolas de todo o país estão sem receber os recursos do programa e pretendem encerrar as aulas nesta sexta-feira (4)

Cursos profissionalizantes do Pronatec
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem a meta de ampliar o acesso a cursos técnicos e profissionalizantes(Divulgação/VEJA)
Estudantes de cursos financiados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) devem ter as aulas suspensas nesta sexta-feira (4). Desde julho, as escolas particulares de ensino não recebem os recursos do programa e, sem o dinheiro, afirmam que terão que interromper o semestre letivo, que deveria ser encerrado em 21 de dezembro. Se as aulas forem suspensas, mais de 400 000 estudantes devem ser prejudicados.
"Pouco a pouco, o setor particular de ensino está abandonando o programa. Com os recursos incertos desde janeiro, algumas escolas já encerraram os cursos ou modificaram o calendário e a tendência é que as instituições que contrataram professores, compraram equipamentos, montaram laboratórios e estão sem receber deixem de oferecer as aulas", afirmou Amábile Pacios, diretora da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), ao site de VEJA.

De acordo com a diretora, desde o início do ano, os repasses são feitos de forma descontínua mas, desde julho, os depósitos deixaram de ser feitos. "Devemos esperar até que o Pronatec se estabilize para voltar a oferecer as aulas. Se recebermos os valores, temos como terminar o semestre, mas, se isso não for feito, não há como manter os cursos", diz Amábile.
A suspensão das aulas pode afetar alunos matriculados em 987 unidades de ensino particular do país, um número que equivale a 6% do total de alunos do programa.
O Ministério da Educação (MEC) não informou o valor dos pagamentos atrasados e, em nota, afirmou que neste ano, foram liberados 2,316 bilhões de reais para o Pronatec. De acordo com o ministério, os repasses programados dependem da liberação do Congresso Nacional e "a previsão é de que novas liberações ocorram em dezembro."
Revés - Em junho, o Pronatec já havia sofrido com cortes de 60% das vagas para este ano, devido à redução de 9,4 bilhões de reais no orçamento do Ministério da Educação.
Ao lançar a segunda etapa do Pronatec, em junho do ano passado, Dilma afirmou que teria como meta oferecer 12 milhões de vagas até 2018. O número, superior às 8 milhões de matrículas da primeira fase do programa, tinha a meta de ampliar o acesso a cursos técnicos e profissionalizantes.
Contudo, de acordo com os dados do Ministério do Planejamento, a meta atual é ofertar 5 milhões de vagas entre 2016 e 2019. Em 2014 foram disponibilizadas 2,5 milhões de vagas e, neste ano, de acordo com o Ministério da Educação (MEC), serão ofertadas mais 1,3 milhão. Assim, até 2019, o volume total de vagas não deve ultrapassar os 6,3 milhões.
O número de 1,3 milhão de vagas oferecidas em 2015 é o menor desde o lançamento do Pronatec que, em 2011, teve 770 000 matrículas. A redução de 60% das vagas reflete o impacto do corte de 69,9 bilhões de reais no Orçamento de 2015. Na pasta da Educação, a redução foi de 9,4 bilhões de reais no orçamento.
(Da redação)

Fonte: Veja

Unesp divulga lista dos aprovados para segunda fase do vestibular 2016

Unesp divulga lista dos aprovados para segunda fase do vestibular 2016

A prova da segunda fase será aplicada nos dias 13 e 14 de dezembro

Alunos fazem provas do vestibular da UNESP, São Paulo/SP
A segunda fase será aplicada em 31 cidades paulistas, além de Brasília (DF), Campo Grande (MS) e Uberlândia (MG)(Rivaldo Gomes/Folhapress/VEJA)
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) divulgou nesta quarta-feira (2) a lista dos 42.654 aprovados para a segunda fase do vestibular 2016. No site da Vunesp (Fundação para o Vestibular da Unesp), o candidato ainda pode acessar o número mínimo de acertos dos convocados e a consulta de desempenho. A primeira fase foi aplicada em 15 de novembro.

Publicidade
</div> <div id='passback-wbc71535b0a'></div>
Próxima etapa - A prova da segunda fase ocorrerá nos dias 13 e 14 de dezembro, em 31 cidades paulistas, além de Brasília (DF), Campo Grande (MS) e Uberlândia (MG). Para realizar o exame, os participantes devem levar um documento com foto e uma caneta esferográfica preta ou azul. A utilização de qualquer aparelho tecnológico será proibida durante a realização dos exames.
No vestibular 2016, o Sistema de Reserva de Vagas para a Educação Básica Pública (SRVEBP) garante um mínimo de 35% das vagas de cada curso para alunos que tenham feito todo o Ensino Médio em escola pública. A proporção deve chegar a 50% até o Vestibular 2018. Em 2015, cerca de 3 300 alunos de escolas públicas ingressaram na Unesp.
(Da redação)

Fonte: Veja

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Segunda fase do vestibular da Unesp reúne 3,8 mil candidatos na região

Segunda fase do vestibular da Unesp reúne 3,8 mil candidatos na região

Provas acontecem em Araraquara, Rio Claro e São João da Boa Vista.
Portões das escolas serão fechados às 14h e prova terá 4h30 de duração.

Do G1 São Carlos e Araraquara
Na saída do vestibular da Unesp candidatos recebiam panfletos com propagandas de cursinhos (Foto: Natália Oliveira/G1)Mais de 3,8 mil candidatos devem prestar a 2ª fase da Unesp na região (Foto: Natália Oliveira/G1)
Começa neste domingo (13) a segunda fase do vestibular da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp). Ao todo, 42.654 candidatos foram chamados para essa etapa e 3.889 realizarão as provas em cidades da região. Araraquara vai receber 2.097 estudantes, Rio Claro terá 1,2 mil e São João da Boa Vista, 592.
Em Araraquara, as provas serão aplicadas no prédio da Universidade Paulista (Unip), na Avenida Alberto Benassi, 200. Em Rio Claro, o exame acontecerá no próprio campus da Unesp, na Avenida 24, e, em São João, os candidatos foram divididos entre a Escola Coronel Cristiano de Oliveira, localizada na Avenida Doutor Oscar Pirajá Martins, 90, e a Escola Padre Josué Silveira de Mattos, na Rua Manoel Molina Martins, 355.
Em todas as unidades os portões serão fechados às 14h – a Vunesp recomenda que os candidatos cheguem uma hora antes – e os estudantes devem se apresentar portando documento original de identidade, lápis preto (é proibido o uso de lapiseira), apontador, borracha, caneta esferográfica de tinta azul ou preta fabricada em material transparente e régua transparente.

A prova terá duração de 4h30 tanto neste domingo, quando a prova terá questões de ciências humanas, ciências da natureza e matemática, quanto na segunda (14), quando os alunos responderão questões de linguagem e realizarão a redação.

Escolas públicas
Alunos que cursaram o ensino médio inteiro em colégios públicos terão um benefício no vestibular da Unesp: cada curso tem um mínimo de 35% das vagas garantidas a eles. A expectativa é de que, até o vestibular de 2018, a porcentagem chegue a 50%.

Fonte: G1.com