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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Em Manaus, professor dá dicas para melhor desempenho no Enem 2016

Em Manaus, professor dá dicas para melhor desempenho no Enem 2016

Mário Silva diz que fator 'tempo X ansiedade' deve ser bem trabalhado.
Provas do Enem estão agendadas para os dias 5 e 6 de novembro.

Gabriel MachadoDo G1 AM
Provas Exame Nacional do Ensino Médio Enem (Foto: Fábio Tito/G1)Provas Exame Nacional do Ensino Médio acontecem em novembro, em todo o Brasil (Foto: Fábio Tito/G1)

A pouco mais de dois meses para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), alunos do Amazonas entram em reta final de preparação para as provas que serão aplicadas nos próximos dias 5 e 6 de novembro, em todo o Brasil. Dono de um cursinho pré-vestibular, o professor de Biologia Mário Silva dos Santos dá dicas valiosas para que o aluno não seja surpreendido, por exemplo, pelo tempo.
De acordo com o professor, os "grandes inimigos" do estudante na hora de responder às questões da prova são o tempo e a ansiedade. "O Enem é um exame espetacular e muito bem elaborado. É fundamental que o aluno consiga dosar o seu tempo durante a prova, pois são muitas questões e textos, além da redação. Então, trabalhar o fator ansiedade com o fator tempo é primordial para o sucesso no Enem", afirmou Mário ao G1.
Ele aconselha a começar o exame pela matéria que o estudante tem mais facilidade. "Dessa maneira, já dá uma elevada na autoestima e confiança do aluno. Outra dica, também aliada ao tempo, é que o estudante não perca muito tempo em determinada questão. Viu que deu uma travada em certa pergunta? Vai logo para outra e retorna, depois, com o tempo otimizado. Por fim, a calma é essencial na hora da prova. É importante que o aluno tenha ciência de que o trabalho foi feito e, se tem alguém preparado para o Enem, é ele quem estudou", completou o professor.

Professor Mário Silva é dono de cursinho pré-vestibular em Manaus (Foto: Gabriel Machado/G1 AM) 
Mário Silva é dono de cursinho pré-vestibular em Manaus (Foto: Gabriel Machado/G1 AM)
 
Aulas diferenciadas
 
O cursinho criado por Mário e outros dois professores da capital aposta em aulas dinâmicas e diferenciadas para a maior compreensão de seus estudantes. Ele acredita que a união da disciplina de um colégio à flexibilidade do pré-vestibular faz a diferença na hora de criar um espaço favorável ao aprendizado.
Um dos destaques no local são as aulas interdisciplinares. "Esse tipo de aula funciona da seguinte forma: um professor de física está lecionando um assunto que envolve algum tema biológico, aí o professor de biologia entra 'de intruso' na sala e os dois iniciam um grande debate. Desta forma, a aula fica bem mais legal e dinâmica", explicou.
Outro projeto que serve de grande ajuda aos alunos é o "Aulão na Rede", que será realizado no Studio 5, Zona Sul de Manaus. Na ocasião, a equipe de professores do pré-vestibular ministra aulas preparatórias para o vestibular.

Fonte: G1.com

Unesco inclui bolsas de estudo como ação para metas da educação

Unesco inclui bolsas de estudo como ação para metas da educação

Organização lançou documento com diretrizes para acompanhar evolução da educação mundial até o ano de 2030.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) divulgou nesta segunda-feira (5) suas novas sete metas globais para a educação até 2030. Os objetivos, que partem da constatação de que a pobreza é uma das maiores barreiras do ensino, devem ser alcançados por meio de ações propostas pelo órgão. Uma das ações apontadas é a ampliação da oferta de bolsas de estudo.

Com sete metas, três ações prioritárias e um diagnóstico da situação mundial, o Relatório de Monitoramento Global da Educação, divulgado pela Unesco, aponta diretrizes pra prevê avaliar o progresso da educação mundial até o ano de 2030. 

Eliminar as disparidades de gênero na educação e garantir a igualdade de acesso a todos é uma das sete metas estipuladas pela Unesco (veja lista abaixo). "De acordo com as tendências atuais, apenas 70% das crianças em países de baixa renda completarão a educação primária em 2030, um objetivo que deveria ter sido alcançado em 2015", aponta o relatório.
Rebeca Otero, coordenadora de educação do escritório da Unesco no Brasil, lembra que cada vez mais a educação está sendo uma alavanca para a conquista de outros direitos. “O Brasil ainda tem o desafio da qualidade, a qualificação dos professores, a expansão da educação infantil, de 0 a 5 anos. Ainda há a questão da universalização do ensino médio e a expansão da qualificação técnica, que ainda é precária, e se faz necessária para se alinhar ao mercado de trabalho”, afirma Rebeca.
A coordenadora lembra também que há uma “violência gritante" que afeta as escolas. “O componente violência influencia muito a educação. Ver o aluno como cidadão global, que vai ter autonomia, vendo a educação como algo mais contínuo ainda é o desafio.”
De acordo com o relatório, se mantidas as tendências atuais, "a universalidade da educação primária será alcançada em 2042, do primeiro nível da educação secundária em 2059 e do segundo nível em 2084".
Por isso, dentro do objetivo de garantir educação universal de boa qualidade para todos e oportunidades de aprendizagem ao longo da vida, a Unesco definiu sete metas. São elas: 

Meta 1
Até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completem uma educação primária e secundária gratuita, equitativa e de qualidade, que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes.
Meta 2
Até 2030, garantir que todas as meninas e meninos tenham acesso ao desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-primária, de modo que eles estejam preparados para a educação primária.
Meta 3
Até 2030, assegurar a igualdade de acesso para todos as mulheres e homens a uma educação técnica, profissional e superior de qualidade, a preços acessíveis, inclusive a universidade.
Meta 4
Até 2030, aumentar substancialmente o número de jovens e adultos que tenham habilidades relevantes, inclusive competências técnicas e profissionais, para o emprego, o trabalho decente e o empreendedorismo.
Meta 5
Até 2030, eliminar as disparidades de gênero na educação e garantir a igualdade de acesso a todos os níveis de educação e formação profissional para os mais vulneráveis, incluindo as pessoas com deficiências, os povos indígenas e as crianças em situação de vulnerabilidade.
Meta 6
Até 2030, garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos, tanto homens como mulheres, estejam alfabetizados e tenham adquirido conhecimentos básicos em matemática.
Meta 7
Até 2030, garantir que todos os alunos adquiram as habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, inclusive, entre outros, por meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de gênero, promoção de uma cultura de paz e não violência, cidadania global e valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável.
As chamadas "ações de implementação" necessárias, segundo a Unesco, são as seguintes:
Ação 1
Construir e melhorar instalações físicas para a educação, apropriadas para crianças e sensíveis às deficiências e ao gênero e que proporcionem ambientes de aprendizagem seguros, não violentos, inclusivos e eficazes para todos.
Ação 2
Até 2020, expandir consideravelmente no mundo o número de bolsas de estudo disponíveis para países em desenvolvimento, principalmente para os países de menor desenvolvimento relativo, pequenos estados insulares em desenvolvimento e países africanos, para inscrição na educação superior, incluindo programas de formação profissional e programas de TIC, engenharia, ciências e áreas técnicas, em países desenvolvidos ou outros países em desenvolvimento.
Ação 3
Até 2030, aumentar substancialmente a oferta de professores qualificados, inclusive por meio da cooperação internacional para a formação de professores nos países em desenvolvimento, principalmente os países de menor desenvolvimento relativo e os pequenos Estados insulares em desenvolvimento.
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Fonte: G1.com

PUC Campinas promove 4ª edição de feira de estágio no campus I

PUC Campinas promove 4ª edição de feira de estágio no campus I

Evento é gratuito e ocorre nos dias 14 e 15 de setembro, das 12h às 20h.
Visitantes poderão participar de palestras sobre o mercado de trabalho.

Do G1 Campinas e Região
Edição de 2014 da feira de estágios da PUC-Campinas (Foto: Álvaro Júnior/ DCOM PUC-Campinas)PUC Campinas promove 4° Feira de estágio na universidade (Foto: Álvaro Júnior/ DCOM PUC-Campinas)
 
A PUC Campinas (SP) realiza a 4ª edição da sua feira de estágios, no campus  I da universidade, nos dias 14 e 15 de setembro, das 12h às 20h. A entrada é gratuita e aberta a todos estudantes da região.
Além de se candidatar às vagas, os visitantes poderão participar de palestras sobre o mercado de trabalho e de processos seletivos que ocorrem durante a feira, entre 14h e 18h.
A feira conta com a presença de alguma das principais companhias do Brasil como Motorola, Royal Canin, EF Intercâmbio, entre outras. A expectativa dos organizadores é de que cerca de 10 mil estudantes visitem a feira nos dois dias de duração.
Serviço
O que: Feira de estágios – PUC Campinas
Onde: Campus I – Rodovia Dom Pedro I, Km 136, Parque das Universidades – Campinas/SP
Quando: 14 e 15 de setembro de 2016
Horário: 12h às 20h
Preço: grátis

Fonte: G1.com

USP sobe e alcança sua melhor posição na história de ranking mundial

USP sobe e alcança sua melhor posição na história de ranking mundial

No QS World University Ranking 2016, a USP pulou 23 posições e figura na 120ª colocação. Mas, pelo 2º ano consecutivo, segue atrás da Universidade de Buenos Aires.

Depois de dois anos consecutivos de quedas, a Universidade de São Paulo (USP) pulou 23 posições e atingiu uma colocação recorde na edição de 2016 do QS World University Ranking, divulgado na tarde desta segunda-feira (5). O ranking internacional listou, neste ano, as 916 melhores instituições de ensino superior do mundo. A USP, que mantém o posto de melhor universidade brasileira, ficou na 120ª posição. Pelo quinto ano consecutivo, a melhor universidade do mundo, segundo o QS, é o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês).

Em um comunicado, o reitor da USP, Marco Antonio Zago, afirmou que "é inegável que a boa reputação da USP nos rankings internacionais tem um impacto muito positivo nas parcerias com outras universidades, facilitando o intercâmbio de pesquisadores e o desenvolvimento de projetos de pesquisa com financiamento conjunto".
Ranking QS 2016 - Veja a lista das dez melhores universidades do mundo:
  • 1º) Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT)
  • 2º) Universidade Stanford
  • 3º) Universidade Harvard
  • 4º) Universidade de Cambridge
  • 5º) Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech)
  • 6º) Universidade Oxford
  • 7º) Universidade College de Londres (UCL)
  • 8º) Instituto de Tecnologia de Zurique
  • 9º) Imperial College de Londres
  • 10º) Universidade de Chicago
O Brasil é o país da América Latina com mais instituições no ranking: 22. A Argentina, com 16 instituições, aparece em segundo lugar, mas, desde a edição passada, a Universidade de Buenos Aires (UBA) passou a USP e se tornou a universidade latino-americana mais bem colocada do ranking mundial. O México aparece 14 vezes na lista.
Nesta edição, 11 universidades brasileiras estão entre as 700 melhores do mundo.
As melhores universidades brasileiras do ranking:
  • 120) Universidade de São Paulo (USP)
  • 191) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
  • 321) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • 461-470) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • 501-550) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
  • 501-550) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp)
  • 501-550) Pontificia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
  • 501-550) Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
  • 551-600) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • 601-650) Universidade de Brasília (UnB)
  • 651-700) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Evolução da USP
Desde 2010, a USP passou por altos e baixos no ranking mundial QS. Durante três anos consecutivos, ela escalou várias posições rumo ao top 100. Em 2011, pulou da 253º para a 169ª posição; em 2012, subiu para a 139ª e, em 2013, para a 127ª colocação. Porém, entre 2014 e 2015, a instituição mantida pelo governo estadual de São Paulo acabou ficando para trás, caindo para a 132ª e a 143ª posições, respectivamentes. Em 2015, ela também perdeu, pela primeira vez, o posto de melhor universidade da América Latina. A USP é avaliada desde 2007 pelo ranking QS.
O título foi para a Universidade de Buenos Aires (UBA), que, desde 2014, vem galgando posições – em 2014, ocupada a 198ª posição, mas subiu para a 124ª em 2015. Nesta edição, ela ainda se consagrou com o a primeira instituição da América Latina a figurar entre as 100 melhores do mundo inteiro, pulando 39 posições e ficou na 85ª colocação.


Atualmente, o ranking QS é feito com base em pesquisas realizadas com mais de 74 mil acadêmicos e 37 mil empregadores, além de análise de 10 milhões de artigos de pesquisa e 66 milhões de citações. As universidades são avaliadas de acordo com seis indicadores, cada um com um peso diferente na composição do resultado: reputação acadêmica (40%), reputação do empregador (10%), relação entre corpo docente e estudante (20%), citações por docente (20%), estudantes internacionais (5%) e docentes internacionais (5%).

Segundo a QS, o desempenho sem precedentes da Universidade de São Paulo na edição 2016 do ranking se deve ao avanço da instituição em dois dos seis indicadores: reputação acadêmica e reputação do empregador. "No âmbito dessas métricas, a Universidade se destaca entre as Top 50", afirmou a entidade, em um comunicado.
De acordo com o reitor da USP, subir nos rankings não deve ser uma meta. "Um aspecto é melhorar apenas a posição da Universidade nos rankings, outro, muito mais importante, é melhorar a Universidade de uma forma geral. De qualquer maneira, a classificação incentiva a coleta e a análise de dados dentro da própria Instituição, revelando aspectos importantes como, por exemplo, que o impacto das pesquisas produzidas pela USP é equivalente ao de outras boas universidades do mundo, embora o percentual de colaboração com pesquisadores internacionais ainda deva melhorar", afirmou ele, em nota. 

Maioria das brasileiras caem
Além da USP, as outras duas universidades brasileiras avaliadas entre as 400 melhores do mundo também avançaram de posição no ranking. A Unicamp subiu da 195ª para a 191ª posição, e a UFRJ passou do 323º para o 321º lugar.
“Embora o crescimento da USP seja louvável, nossa métrica sobre docentes por estudantes sugere que o sistema como um todo tem falhado em oferecer acesso suficientemente igualitário à educação superior. A performance das instituições mais importantes do país continua a melhorar, mas, se a nação pretende emergir da pior recessão em décadas, toda a estrutura do ensino superior brasileiro precisa equipar todos os alunos com a educacao necessária para melhorar tanto a produção quanto o resultado de pesquisas”, afirma Ben Sowter, Chefe da Divisão de Pesquisa da QS. 

 Fonte: G1.com

Estudantes do AM revelam desafios e expectativas para o ENEM 2016

Estudantes do AM revelam desafios e expectativas para o ENEM 2016

Redação e nervosismo são 'inimigos' citados pelos estudantes.
Provas acontecem nos dias 5 e 6 de novembro, em todo o País.

Gabriel MachadoDo G1 AM
Alunos estudam cerca de 12h por dia para a prova do ENEM, em Manaus (Foto: Gabriel Machado/G1 AM)Alunos estudam cerca de 12h por dia para a prova do ENEM, em Manaus (Foto: Gabriel Machado/G1 AM)
Um ano inteiro se preparando, quase que exclusivamente, para dois dias. Em Manaus, essa é a realidade de grande parte dos estudantes que almeja vaga em uma universidade pública através do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), que acontece em todo o Brasil nos dias 5 e 6 de novembro. A dois meses da prova, integrantes de um grupo de amigos que estuda cerca de 12h por dia em um cursinho pré-vestibular no Centro de capital revelam ansiedade e expectativas para a edição deste ano do exame nacional.
Há dois anos tentando ingressar no curso de medicina, o jovem Michael Bruno, de 19 anos, acredita que refazer provas antigas do ENEM, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA) é uma boa maneira de se preparar para a maratona de 5 horas de prova, em novembro.

"Acho que refazer esses exames antigos ajuda bastante, pois acaba que ficamos acostumados a fazer prova. Ano passado cheguei perto de passar [para medicina], mas faltou um pouquinho de gás na reta final. Esse ano, se Deus quiser, vai dar tudo certo", afirmou o jovem ao G1.
Amiga de Michael, a estudante Louise Diniz Frazão, de 19 anos, reconhece a importância de responder provas antigas e simulados para controlar o nervosismo e a ansiedade nos dias do exame. De acordo com ela, esses foram os seus principais inimigos em sua primeira tentativa de ingressar em uma universidade por meio do ENEM.
"Posso ter estudado todo o conteúdo, mas na hora fico muito nervosa. Parece que a sua vida toda está ali, o amor dos teus pais, mais um ano de preparação e isso é muito desesperador. Porém, como aqui [no cursinho] nós fazemos muito simulado, estou aprendendo a controlar melhor isso. Ajuda bastante", frisou Louise, que também prestará o exame para medicina.
Com relação aos temas que serão abordados na prova deste ano, ela afirma que o aluno deve estar preparado "para tudo". "Aconteceu muita coisa nesse ano. Mais que isso, acumulou muita coisa do segundo semestre de 2015 para este ano. Nós temos que jogar para todos os lados e estar abertos a tudo. Não tem escolha, tem que estudar a todos os acontecimentos mesmo", completou.
Uma das mais novas grupo, a estudante Gabriela Marques de Souza, de 18 anos, se prepara para fazer o ENEM pela quarta vez - a segunda depois de formada no Ensino Médio. Ela aposta em uma prova semelhante a do ano passado. "Os últimos ENEMs foram muito superficiais, em 2015 que pegamos um pouco mais de conteúdo. Acredito que esse ano o exame será parecido", frisou.
Refazer provas antigas é uma das dicas dos estudantes para combater o nervosismo (Foto: Gabriel Machado/G1 AM)Refazer provas antigas é uma das dicas dos estudantes para combater o nervosismo (Foto: Gabriel Machado/G1 AM)
 
 
Na última oportunidade que fez a prova, Gabriela acredita que teve um desempenho mediano por conta das matérias da área de humanas e da redação. "Tenho treinado bastante redação este ano. Nós temos um leque muito grande de acontecimentos que foram destaques esse ano, mas normalmente estudamos mais aqueles eventos que aconteceram no primeiro semestre de 2016, antes da prova ser selecionanda. Abordamos um pouco de tudo para não sermos surpreendidos", disse a estudante, que pretende ingressar em Medicina.
Também veterano na arte de prestar o ENEM - essa vai ser a sua quarta tentativa -, Adriano Reino de Lima, de 21 anos, ambiciona os cursos de medicina e engenharia. Ele, que nasceu no município de Tabatinga, a 1.108 km de Manaus, se mudou há quatro anos para a capital com o objetivo de focar nos estudos.
"Não que o ensino lá [em Tabatinga] seja ruim, mas a preparação que tenho em Manaus é bem melhor. Estudei dois anos por conta própria e, nessas oportunidades, minha colocação não foi muito boa. Desde que comecei a frequentar o cursinho, também há dois anos, já notei uma melhora significativa no meu desempenho. Aqui [no pré-vestibular], nós ampliamos o nosso conhecimento para não ter nenhum tipo de surpresa. Agora, acredito que estou capacitado", encerrou Adriano.

Fonte: G1.com

Udesc abre inscrições para Vestibular de Verão 2017 nesta segunda-feira

Udesc abre inscrições para Vestibular de Verão 2017 nesta segunda-feira

São 1.281 vagas para 49 cursos presenciais, em nove cidades de SC.
Inscrições podem ser feitas pela internet até 7 de outubro.

Do G1 SC
Abrem nesta segunda-feira (5) as inscrições para o Vestibular de Verão 2017 da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). São 1.281 vagas para 49 cursos presenciais, em nove cidades catarinenses. As provas serão aplicadas em 27 de novembro.
As inscrições podem ser feitas pelo site da Udesc a partir das 17h desta segunda-feira até 7 de outubro para cursos em Balneário Camboriú, Chapecó, Florianópolis, Ibirama, Joinville, Lages, Laguna, Pinhalzinho e São Bento do Sul. A data final para pagar a taxa de inscrição é 10 de outubro.

A lista dos aprovados na primeira chamada será divulgada em 13 de dezembro. Os aulas começam no primeiro semestre de 2017.
A Coordenadoria do Vestibular da Udesc divulgou o calendário do vestibulando e o resultado para quem solicitou isenção pelo critério socioeconômico e por doação de sangue. Os beneficiados deverão efetivar sua participação na inscrição para os cursos.

As obras literárias que compõem a seleção já foram divulgadas: 'As fantasias eletivas', de Carlos Henrique Schoereder (Record); 'Esaú e Jacó', de Machado de Assis (obra de domínio público); 'Olhos d’água', de Conceição Evaristo (Pallas); 'Quarenta dias', de Maria Valéria Rezende (Alfaguara); e 'Vitória Valentina', de Elvira Vigna (Lamparina).

Vagas
Com este vestibular, serão preenchidos 75% das vagas, as demais são destinadas ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Teatro e Música (Licenciatura e Bacharelado) terão 100% das vagas preenchidas pelos aprovados no vestibular pois exigem ainda uma prova prática.
Das vagas de cada curso, 30% estão reservadas, 20% para candidatos que tenham feito todo o ensino médio na rede pública e 10% para candidatos negros.
Outros detalhes podem ser obtidos com a Coordenadoria do Vestibular pelos telefones (48) 3664-8089, 8090, 8091 e 8092, das 13h às 19h, e pelo e-mail vestiba@udesc.br.

Fonte: G1.com