English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A 2 Meses Do Enem, Aprenda A Decifrar As Questões Da Prova

  . Foto: Getty Images
A prova do Enem exige conhecimento de atualidades e capacidade de interpretação

Em dois meses, será aplicado mais um Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) - nos dias 22 e 23 de outubro. E depois de uma maratona de estudos, é hora do candidato se ater a outro aspecto importante para a realização da prova: a própria prova.

Com uma formatação que prioriza o raciocínio lógico em detrimento da memorização de fórmulas e informações, o exame tem na interpretação uma chave fundamental. "O ponto principal aqui é a semântica (estudo dos significados), ou seja, entender de maneira bem clara as questões propostas seja em uma questão de história ou de matemática. Aquele aluno 'apostileiro', como nós costumamos chamar os estudantes de vestibular que decoram formatos, códigos e fórmulas de questões, não se saem bem no Enem, pois este exige um poder de compreensão, análise e discernimento do estudante", explica Antônio Ricardo Russo, professor do curso Objetivo de Florianópolis (SC).
O Enem apresenta conteúdos dispostos em quatro tópicos, além da redação: ciências humanas e suas tecnologias; de ciências da natureza e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias. Embora a prova tenha as clássicas matérias do ensino médio, as questões estão conectadas com assuntos da realidade do brasileiro. "A proposta de redação, por exemplo, sempre vai ser um assunto palpável da rotina do brasileiro, da realidade objetiva do País. Por isso a importância do candidato estar atento a tudo que acontece ao seu entorno", completa Russo.
Mas é possível utilizar as próprias informações da prova ao seu favor? Sim. Aí é que entra a interpretação correta do que é apresentado. "As questões do Enem são muito focadas na interpretação, mas não apenas de textos. Interpretação de gráficos, tabelas, charges e muitos outros símbolos costumam aparecer na prova. Isso pode levar o aluno diretamente para a resposta ou à informação-chave de uma resposta", diz o professor.
E na prova de redação? "Ano após ano nós temos visto uma queda na qualidade das redações, tanto no vestibular como no Enem. Isso se deve ao fato de que o jovem de hoje lê muito pouco. Até mesmo para compreender os textos da prova eles sentem dificuldades, para entender o significado de um verbo como 'inferir' (tirar uma consequência de um fato, de um princípio; concluir; deduzir), por exemplo. Além de prejudicar no vocabulário, a ausência de leitura na vida do jovem faz com que o nível dele para escrever seja baixo", relata Russo. Quanto a isso, não há solução mágica: ler continua sendo o melhor remédio.
Fique ligado
- Leia com cuidado o enunciado de cada questão. A máxima é velha, mas sempre vale a pena repetir;
- Os textos, gráficos e tabelas que aparecem na prova são de suma importância podendo, muitas vezes, ser a chave para a resposta de uma questão. Se mais de um aparecer na mesma questão, cuide para analisá-los em um mesmo contexto;
- Ao contrário do vestibular, o Enem não costuma se utilizar de pegadinhas ou respostas que parecem verdadeiras, mas não são.

Veja Cinco Passos Para Fazer Uma Boa Redação Nos Provões


As provas do Enem deste ano serão realizadas nos dias 23 e 24 de outubro, em todo o País. Foto: Getty Images
Para se destacar na redação do Enem ou dos vestibulares é preciso compreender bem o tema proposto

Introdução, desenvolvimento e conclusão. Essa é a estrutura básica de um bom texto. No entanto, para se dar bem no vestibular ou no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), não basta obedecer ao receituário padrão.
Segundo Mariângela Bueno e Carlos Olivieri, coordenadores da Página da Redação, que treina a produção textual pela internet, uma boa redação começa pela compreensão absoluta do que está sendo pedido.
E no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), as orientações são semelhantes, explica Mateus Prado, presidente de honra do Instituto Henfil, que oferece curso preparatório voltado exclusivamente para o Enem. "A diferença mais gritante é que a ausência de título não zera a prova, como em alguns vestibulares", destaca.
Sobre o posicionamento, Prado alerta para que o estudante não entre em choque com a filosofia da prova. "O Enem deve elaborar propostas de intervenção ética, então cuidado com posicionamentos considerados duvidosos como, por exemplo, negar a existência do fenômeno de aquecimento global".
A estrutura básica do texto segue os mesmos padrões no vestibular e no Enem: um parágrafo de introdução, em que o autor indica aonde quer chegar e apresenta os argumentos, três parágrafos para desenvolvimento da argumentação e a conclusão, com a retomada dos argumentos e a proposta de como a sociedade pode intervir para solucionar o problema proposto.
Confira algumas dicas que podem auxiliar na criação de uma redação:
1) O texto deve ser autoexplicativo
Em geral, o texto exigido nos vestibulares é uma dissertação argumentativa, que deve ser completa por si só. Ou seja, não suponha que seu interlocutor conheça o enunciado da prova para entender seu ponto de vista.
2) Procure pistas no enunciado
Organize as informações de forma coerente e de acordo com o assunto proposto. O tema deve ser abordado conforme as instruções do enunciado. "Muitas vezes, o próprio exame já está dizendo o caminho que quer que o aluno siga, através do material de apoio apresentado", diz Mariângela.
3) Título é obrigatório
Não se esqueça do título. É por meio dele que o leitor tem o primeiro contato com suas ideias. Para elaborá-lo, pense que ele deve sintetizar o que foi dito ao longo da dissertação.
4) Simplifique, mas com correção
"Um dos critérios principais é o uso da norma culta", alerta a professora. Portanto, não se arrisque com expressões como "defenestrar", "colimar" e outros tantos verbos que podem se tornar inimigos se não utilizados da maneira correta. Seja simples e direto, mas sempre correto.
5) Conclua com uma solução
Elabore a redação com argumentos e, no final, ofereça uma solução para o problema apresentado. É uma boa forma, ainda que não imperativa, garante Mariângela, de encerrar a construção e mostrar domínio do assunto.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Tudo Sobre O ENEM, SISU, ProUni


O que é o ProUni?

É um programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal em 2004, que oferece bolsas de estudos em instituições de educação superior privadas, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros, sem diploma de nível superior.

Qual a diferença entre o ProUni e o Sistema de Seleção Unificada - SISU?

O Programa Universidade para Todos (ProUni) oferece bolsas de estudos em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros, sem diploma de nível superior.

O Sistema de Seleção Unificada (SISU), é o sistema informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação, por meio do qual as instituições públicas de educação superior participantes selecionarão novos estudantes exclusivamente pela nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).


Posso efetuar a inscrição para o ProUni e também para o SISU?

Sim. Porém, não é permitido ao estudante matriculado em instituição pública de educação superior ser bolsista do ProUni. Assim, se for selecionado pelo ProUni, o estudante deverá optar por cursar a instituição pública ou a instituição privada na condição de bolsista do Programa.


Quais os tipos de bolsa oferecidos pelo ProUni?

Bolsa integral: para estudantes que possuam renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio.
Bolsa parcial de 50%: para estudantes que possuam renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos.

Quais são as instituições que participam do ProUni?

A lista das instituições participantes do Processo Seletivo poderá ser consultada no sítio de inscrições do ProUni no período das inscrições.

É preciso fazer o vestibular para concorrer a uma bolsa do ProUni?

Não, o candidato à bolsa do ProUni não precisa fazer vestibular nem estar matriculado na instituição em que pretende se inscrever. Entretanto, é facultado às instituições participantes do Programa submeterem os candidatos pré-selecionados a um processo seletivo específico e isento de cobrança de taxa. Essa informação está disponível ao candidato, no momento da inscrição.

Qual é a relação entre o ProUni e o Enem?

Só pode se candidatar ao processo seletivo ProUni, referente ao segundo semestre de 2011, o estudante que tiver participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 e obtido a nota mínima de 400 pontos na média das cinco notas obtidas nas provas do Exame. Não são consideradas as notas obtidas nos exames anteriores. Os resultados do Enem são usados como critério para a distribuição das bolsas de estudos, isto é, as bolsas são distribuídas conforme as notas obtidas pelos estudantes no Enem.

Não poderá participar do processo seletivo do ProUni o estudante que:

- obteve nota inferior a 400 pontos na média estabelecida;

- obteve nota zero na redação do Enem.


Basta fazer o Enem para se candidatar a uma bolsa do ProUni?

Não, além de ter feito o Enem 2010 e obtido a nota mínima de 400 pontos estabelecida pelo MEC, é preciso que o estudante tenha renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos e satisfaça uma das condições abaixo:
ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou
ter cursado o ensino médio completo em escola privada com bolsa integral da instituição, ou
ter cursado todo o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição, ou
ser pessoa com deficiência, ou
ser professor da rede pública de ensino básico, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrando o quadro permanente da instituição pública e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia, destinados à formação do magistério da educação básica. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.

Há uma nota mínima para participar do processo seletivo do ProUni?

Sim, a nota mínima estabelecida pelo MEC para participação no processo seletivo do ProUni é de 400 (quatrocentos) pontos na média.

Esta nota é calculada somando-se todas as notas das cinco provas do Enem 2010 (Redação, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias) e dividindo por cinco.

Como fazer a inscrição caso o estudante não possuir computador?

Todas as instituições participantes do ProUni devem oferecer acesso gratuito à Internet para os estudantes que desejarem se inscrever.

É possível escolher qualquer curso em qualquer instituição?

Sim, desde que a instituição escolhida seja participante do ProUni. Ao fazer sua inscrição, o candidato escolhe as opções de curso, turno e instituição de ensino superior, dentre as disponíveis conforme seu perfil socioeconômico. No entanto, há cursos que exigem requisitos específicos para matrícula. Em alguns cursos de Ciências Aeronáuticas, por exemplo, o estudante deve ter, dentre outras exigências, licença de piloto privado e um número específico de horas de vôo para poder se matricular. Assim, é necessário muita atenção ao efetuar as opções de curso no momento da inscrição no ProUni, pois caso a matrícula não seja possível em função de requisitos desse tipo, o candidato perderá o direito à bolsa.

O ProUni reserva cotas para afrodescendentes, indígenas e para as pessoas com deficiência?

Sim, o ProUni reserva bolsas às pessoas com deficiência e aos autodeclarados indígenas, pardos ou pretos. O percentual de bolsas destinadas aos cotistas é igual àquele de cidadãos pretos, pardos e indígenas, em cada Estado, segundo o último censo do IBGE. Vale lembrar que o candidato cotista também deve se enquadrar nos demais critérios de seleção do ProUni.

Como calcular a renda familiar por pessoa?

A renda familiar por pessoa é calculada somando-se a renda bruta dos componentes do grupo familiar e dividindo-se pelo número de pessoas que formam este grupo familiar. Se o resultado for até um salário mínimo e meio, o estudante poderá concorrer a uma bolsa integral. Se o resultado for maior que um salário mínimo e meio e menor ou igual a três salários mínimos, o estudante poderá concorrer a uma bolsa parcial de 50%.

Entende-se como grupo familiar, além do próprio candidato, o conjunto de pessoas residindo na mesma moradia do candidato que, cumulativamente, usufruam da renda bruta mensal familiar, e sejam relacionadas ao candidato pelos seguintes graus de parentesco: pai, padrasto, mãe, madrasta, cônjuge, companheiro(a), filho(a) e mediante decisão judicial, menores sob guarda, tutela ou curatela, enteado(a), irmão(ã), avô(ó).

Como saber os resultados da pré-seleção do ProUni?

Os resultados do processo seletivo do ProUni são disponibilizados na Internet, por meio do Portal do MEC, pelo telefone 0800.616161 e também pelas instituições participantes do Programa.

É de inteira responsabilidade dos candidatos pré-selecionados observarem o cumprimento dos prazos estabelecidos, bem como o acompanhamento de eventuais alterações.

Como posso comprovar que entreguei a documentação exigida?

Ao receber a documentação entregue pelo candidato, a instituição de ensino obrigatoriamente deverá entregar o Protocolo de Recebimento de Documentação do ProUni. Contudo, o candidato deve ficar atento, pois esse procedimento não afastará eventual exigência de entrega de documentos adicionais caso seja julgado necessário pelo coordenador ou representante do ProUni na instituição de ensino na qual foi pré-selecionado.

E se o estudante contemplado com uma bolsa de 50% não puder pagar a outra metade da mensalidade?

Nesses casos, o MEC possibilita ao bolsista parcial de 50% utilizar o FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior para financiar os outros 50% da mensalidade. Para isso, é necessário que a instituição e o curso para a qual o candidato foi selecionado tenha firmado Termo de Adesão ao FIES. Para saber mais sobre o FIES, consulte a página eletrônica http://sisfiesportal.mec.gov.br/fies.html ou ligue 0800.616161.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Começa Amanhã As Inscrições Para O Vestibular Fuvest 2012


A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), que seleciona candidatos para a Universidade de São Paulo (USP) e Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, recebe a partir de amanhã, 26 de agosto, até 9 de setembro, as inscrições para o vestibular 2012. A taxa de inscrição, no valor de R$ 120,00, poderá ser paga em bancos ou pela internet, até a data-limite de 12 de setembro usando o boleto gerado até 9 de setembro.
Os candidatos beneficiados com isenção total ou parcial da taxa devem fazer a inscrição seguindo a orientação constante no site da Fuvest. O candidato deve utilizar o seu próprio número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e o número do Documento de Identidade. A Fuvest recomenda que os interessados em participar da seleção, que não possuem o CPF, consultem o site www.receita.fazenda.gov.br para saber como obtê-lo.
São oferecidas 10.852 vagas na USP e 100 vagas na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, com um total de 10.952 vagas. Para o vestibular de 2011 inscreveram-se, para 10.752 vagas, um total de 132.993 candidatos, dos quais 10.816 eram treineiros.
O Manual do Candidato, contendo todas as informações sobre o processo de seleção de 2012, pode ser acessado eletronicamente, desde o dia primeiro deste mês, nos sites www.fuvest.br ou www.fuvest.com.br. A primeira prova da seleção está marcada para o dia 27 de novembro deste ano e os aprovados para a segunda fase terminarão o processo entre 8 e 10 de janeiro de 2012. A divulgação dos aprovados está prevista para o dia 4 de fevereiro.
Inscrição de portador de necessidades especiais
Candidatos portadores de necessidades especiais poderão ter acréscimo de 20% no tempo destinado à realização das provas e, em alguns casos, a fiscais especiais, segundo avaliação da equipe médica da instituição. Na inscrição, é necessário que esses candidatos declarem-se como portadores de deficiências e preencham uma ficha de cadastramento, que será gerada pelo programa de inscrição. Essa ficha dever ser encaminhada à Fuvest, até o dia 13 de setembro, por correio, em carta registrada, junto com a documentação comprobatória de sua condição. O endereço para postar esses documentos é: NE ¿ 2012 ¿ FUVEST - Rua Alvarenga, 1945/1951 - Butantã, São Paulo, SP - CEP 05509-004.
O candidato que completar a inscrição e pagar a taxa no prazo receberá um número, que poderá ser consultado no site www.fuvest.com.br a partir do dia 28 de setembro. Pelo número o vestibulando encontrará os locais onde fará as provas de primeira e segunda fases, além de ter acesso a outras informações sobre o vestibular.
As informações sobre este processo foram divulgadas pela faculdade ou instituto responsável pelo exame. Nem sempre as alterações no processo são informadas ao Terra Vestibular. Em caso de dúvidas, consulte diretamente o site da instituição.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Liberdade E Democracia ?

 
A Primavera Árabe ! Assim a imprensa passou a chamar os movimentos por “liberdade democrática” que passaram a ocorrer desde dezembro de 2010 no Oriente Médio e no Norte da África, apesar de várias nações afetadas por estes não pertencerem ao chamado "Mundo árabe".

Esses movimentos acontecem motivados principalmente pelas péssimas condições de vida da população destes países. Por décadas governados por ditadores apoiados pelas potências econômicas ocidentais, e presos por muito tempo no “jogo da Guerra Fria”, a população destes países agora encontra condições para a luta armada contra toda essa opressão. Principalmente neste momento de crise econômica mundial onde a condição de emprego e, consequentemente, de vida, principalmente dos jovens, deteriora rapidamente. Essa luta, então, empunha a bandeira da liberdade democrática para “salvar” estes países destas condições miseráveis, mas será que isso será suficiente ?
Isso é mais complicado do que parece ! Sem contar todos os interesses que empresas e governos ocidentais têm pelos recursos naturais destes países, não podemos esquecer que culturalmente muitos destes povos não são “frutos” do Ocidente e de toda a formação democrática deste, que nasce com os gregos antigos e que toma os contornos atuais após e com a Revolução Francesa ! Imaginar que a tomada de poder e a queda de um ditador vão mudar a história de um país, criando, do “nada”, uma Democracia representativa como conhecemos no Ocidente, pode ser um pouco de ingenuidade. Pelo contrário, agora a luta pelo poder entre os grupos rivais internos pode, em alguns casos, como da Líbia, mergulhar o país em um caos que tornará a vida da população muito pior do que já está. É por isso que a comunidade internacional deve estar muito atenta para o que vai ocorrer nos próximos meses, pois, pelo contrário, o sonho de milhões de pessoas de uma vida melhor, pode virar, mais uma vez, um enorme pesadelo !