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sábado, 21 de junho de 2014

Em greve há 25 dias, funcionários fecham guaritas de acesso à Unicamp

Em greve há 25 dias, funcionários fecham guaritas de acesso à Unicamp

Pelo menos três entradas foram interditadas na manhã desta segunda (16).
Protesto terminou por volta das 10h e não houve incidentes, segundo PM.

Do G1 Campinas e Região
 Funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em greve há 25 dias, fecharam na manhã desta segunda-feira (16) pelo menos três guaritas que permitem acesso ao campus da instituição, no distrito de Barão Geraldo. Segundo a entidade que representa a categoria, a restrição ocorreu por duas horas e terminou às 10h. Durante o período, ficaram abertas as entradas mais próximas ao Hospital de Clínicas. A Polícia Militar acompanhou o protesto e informou que não houve registro de incidentes até a publicação desta reportagem.

O coordenador do Sindicato dos Trabalhadores (STU), João Raimundo Mendonça Souza, afirmou que ato teve adesão de pelo menos 150 grevistas. Ele disse que, após liberação das guaritas, o grupo seguiu em passeata até o entorno do hospital e também do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism), com intuito de mobilizar funcionários que atuam na área.

Trânsito complicado
A assessoria da Rota das Bandeiras, concessionária responsável pela Rodovia Dom Pedro I, informou que no período da manifestação houve lentidão na pista marginal usada por motoristas que buscam a alça de acesso à Avenida Guilherme Campos, principal via de entrada ao Parque das Universidades. A assessoria da Emdec informou que, por enquanto, não houve reflexos no trânsito da região. Clique aqui e confira em tempo real as condições de tráfego em Campinas.

Em greve há 25 dias, funcionários protestam na Unicamp (Foto: Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp) 
Funcionários exibem faixas durante ato em campus da Unicamp (Foto: STU/ Divulgação)
O STU estima que 70% dos trabalhadores da universidade estão parados desde o início da greve, enquanto que a mobilização dos professores começou em dia 27 de maio e tem adesão de 65% da categoria, segundo a associação que representa os docentes. As duas categorias contestam a decisão do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que oferece reajuste zero nos salários. Uma reunião para reabertura das negociações estava marcada para sexta-feira (13), mas foi cancelada e ainda não há previsão de novo encontro.

Para jusiticar o congelamento dos salários, o Cruesp alegou o alto nível de comprometimento do orçamento das universidades com folha de pagamentos, que seria de 104,2% na USP; 96,5% na Unicamp e 94,4% na Unesp. Entre os pedidos das categorias em greve constam reajuste de 10% nos salários, equiparação de piso salarial de servidores técnicos administrativos ao de profissionais da USP, mais vagas em creches e transporte gratuito para quem usa os campi.

Reflexos da greve
A greve de funcionários da Unicamp provoca, desde o dia 2 de junho, atrasos no agendamento de consultas e exames realizados pelo HC. De acordo com o sindicato que representa a categoria, ao menos 15% dos funcionários desta unidade e do Caism aderiram ao movimento.
A assessoria de imprensa do HC reiterou que, por enquanto, não houve reflexos na realização de consultas, exames ou cirurgias pela unidade. Contudo, admitiu que há atraso médio de 30 minutos durante o dia na etapa de agendamentos.

Diálogo permanente
Em nota, a assessoria de imprensa da Unicamp disse que os bloqueios nas áreas externas ao campus prejudicaram o fluxo nas vias públicas e portarias que dão acesso à universidade. Além disso, informou que acionou a vigilância interna para apoiar a liberação do trânsito.

Sobre a greve, a Unicamp alegou que a reitoria faz reuniões periódicas com as entidades sindicais para manter diálogo permanente com o movimento grevista. Ainda de acordo com a universidade, a paralisação de professores e funcionários atinge 15% da instituição - não há balanço específico sobre adesão dos docentes.

A universidade possui 18,3 mil alunos na graduação e 16,1 mil na pós-graduação, em 68 cursos. Na instituição trabalham 2 mil professores e 7,8 mil técnicos administrativos. O HC é referência para ao menos 6 milhões de habitantes, em 38 cidades da região de Campinas.

Funcionários realizam passeata em campus da Unicamp, em Campinas (Foto: Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp)Funcionários realizam passeata em campus da Unicamp (Foto: STU/ Divulgação)
 
Fonte: G1.com

Unicentro anuncia dois novos cursos de graduação para 2015

Unicentro anuncia dois novos cursos de graduação para 2015

Instituição oferta 30 vagas para bacharelado em ciências biológicas.
Universidade também passa a ofertar curso de matemática computacional.

Do G1 PR
Unicentro vai abrir inscrições para o Vestibular de Verão 2014 na internet (Foto: Divulgação/ Unicentro) 
Interessados já podem concorrer às vagas abertas para os novos cursos (Foto: Divulgação/ Unicentro)
 
A partir de 2015, a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) vai ofertar mais dois novos cursos de graduação. Com a mudança, o curso de licenciatura em ciências biológicas passa a ser ofertado, também, na modalidade bacharelado e o curso de licenciatura em matemática passa a ofertar o curso de matemática computacional. Os interessados já podem concorrer às vagas abertas para os dois novos cursos no próximo Vestibular de Inverno da instituição.
São 30 vagas para o curso de ciências biológicas, que será em período integral, e 40 vagas para o curso de matemática aplicada em computacional, que será ministrado no período matutino.
De acordo com a Unicentro, os novos cursos de graduação não devem acarretar despesas para a universidade, pois serão utilizadas as estruturas de cursos já existentes. Além disso, a instituição acredita que os cursos ampliam o acesso do profissionais formados no mercado de trabalho.
Vestibular
O período de inscrições para o Vestibular de Inverno 2015 da Unicentro está aberto até o dia 14 de julho. Os candidatos devem se inscrever exclusivamente pela internet, através do site da Unicentro. Ao todo são ofertadas 434 vagas para os 37 cursos de graduação ofertados pela instituição. A taxa de inscrição custa R$ 100 e deve ser paga até o dia 16 de julho.
No ato da inscrição, o candidato deve preencher uma ficha com os dados pessoais e, em seguida, imprimir o boleto de pagamento da taxa. As provas serão aplicadas nos dias 24 e 25 de agosto em Guarapuava, Irati, Chopinzinho, Coronel Vivida, Laranjeiras do Sul, Pitanga e Prudentópolis. O ensalamento dos candidatos deve ser divulgado a partir do dia 12 de agosto, também no site da instituição. O resultado final deve ser anunciado até o dia 19 de setembro.

Fonte: G1.com

USP e Unicamp sobem em ranking QS de universidades do Brics

USP e Unicamp sobem em ranking QS de universidades do Brics

USP aumentou uma posição e ocupa o 7º lugar na lista.
Instituições chineses estão no topo do ranking, assim como no ano passado.

Do G1, em São Paulo
Cidade Universitária, Universidade de São Paulo: vista do novo prédio da Reitoria (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)Cidade Universitária, Universidade de São Paulo: vista do novo prédio da Reitoria (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
 
A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) subiram no ranking QS das universidades emergentes do Brics, grupo de países que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Na última lista em dezembro do ano passado, elas estavam em 8º e 10º, respectivamente, entre as "top 10". Agora a USP ocupa a 7ª posição e Unicamp está na 9ª colocação.
A lista foi divulgada nesta quarta-feira (18) pela QS Quacquarelli Symonds University Rankings, organização internacional de pesquisa em educação que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.
A China domina o "top 10", com seis instituições. As universidades de Tsinghua e Pequim aparecem nas duas primeiras posições, e a Universidade Estadual de Lomonossov, em Moscou, na Rússia, está em terceiro lugar no ranking, repetindo a classificação do ano passado. A novidade entre as dez primeiras é a Universidade de Cape Town, na África do Sul, que está em 10ª lugar.

Veja o 'top 10' do ranking QS BRICS de universidades:
1º) Universidade Tsinghua (China)
2º) Universidade de Pequim (China)
3º) Universidade Estadual de Lomonossov (Rússia)
4º) Universidade de Ciência e Tecnologia da China (China)
5º) Universidade Fudan (China)
6º) Universidade de Nanquim (China)
7º) Universidade de São Paulo (Brasil)
8º) Shanghai Jiao Tong (China)
9º) Universidade Estadual de Campinas (Brasil)
10º) Universidade de Cape Town (África do Sul)
Veja o ranking completo

Outras instituições brasileiras também aparecem no ranking. São elas: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 21º lugar; Universidade Estadual Paulista (Unesp) na 30ª colocação; Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 32º lugar; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) na 38ª posição; Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) na 40ª posição; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) em 43º lugar; Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) na 44ª posição, e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) em 45º lugar.
Segundo Danny Byrne, editor sênior do site Top Universities, "as universidades brasileiras tem atraído corpo docente internacional, resultado do aumento de seus orçamentos de pesquisa, mas deixam a desejar em termos de atrair estudantes estrangeiros." "Por outro lado, o governo brasileiro está enviando mais estudantes ao exterior através do programa Ciência Sem Fronteiras. Isso poderá aumentar a visibilidade do Brasil como um lugar atraente para estudar", afirma.
A metodologia empregada considerou a reputação acadêmica, a reputação entre os empregadores, o desempenho dos estudantes, a média de professores com doutorado, a publicação de pesquisas, as citações em artigos científicos e o intercâmbio de estudantes.

Fonte: G1.com

Governo anuncia 12 milhões de vagas para a 2ª etapa do Pronatec

Governo anuncia 12 milhões de vagas para a 2ª etapa do Pronatec

Primeira fase do programa previu 8 milhões de vagas até o fim de 2014.
Balanço mostra que mais de 70% dos alunos matriculados são negros.

Filipe Matoso Do G1, em Brasília
Dilma Rousseff cumprimenta Cárita Cristiane Nepomuceno Almeida, técnica em edificação formada pelo Senai, durante cerimônia de lançamento da segunda etapa do Pronatec (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)Dilma Rousseff cumprimenta Cárita Cristiane Nepomuceno Almeida, técnica em edificação formada pelo Senai, durante cerimônia de lançamento da segunda etapa do Pronatec (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
 
A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira (18), durante cerimônia no Palácio do Planalto, a criação de 12 milhões de vagas para estudantes na segunda etapa do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
O Pronatec é um programa voltado para a capacitação profissional técnica de jovens e adultos. Foi criado em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos, com a meta de realizar 8 milhões de matrículas até o fim de 2014.
“Eu gostaria de dizer que nós defendemos uma segunda etapa do Pronatec, que oferecerá 12 milhões de vagas em 220 cursos técnicos e 640 cursos de qualificação a partir de 2015”, informou a presidente durante a solenidade de lançamento do “Pronatec 2.0”.
De acordo com levantamento do governo, das 7,27 milhões de matrículas da primeira fase, 5,28 milhões são de alunos que se declaram negros (72,6%). Segundo o levantamento, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro são os estados com mais alunos matriculados.
O Executivo federal informou que, durante a primeira etapa do programa, os cursos mais procurados foram os de auxiliar administrativo, operador de computador e almoxarife, entre os de duração curta (até dois meses). Entre os duração maior (dois a três anos), os mais procurados são os de técnico em segurança do trabalho, em logística e em informática.

Meta ‘factível’
Após o lançamento do “Pronatec 2.0”, o ministro da Educação, Henrique Paim, disse a jornalistas que a meta de matricular 12 milhões de estudantes na segunda fase do programa federal é “factível”, do ponto de vista do governo.
Segundo o titular da Educação, a meta estabelecida pode ser alcançada em razão do histórico de crescimento no número de matrículas no programa. Na avaliação de Paim, assim como a meta de 8 milhões até o fim deste ano será alcançada, as novas matrículas deverão ultrapassar as expectativas.
Henrique Paim explicou que os alunos que fizeram parte da primeira etapa do Pronatec poderão se matricular em cursos da segunda etapa, sem restrição.

Programa 'inclusivo'
Durante o lançamento da segunda etapa do programa, Dilma Rousseff afirmou que o Pronatec, do ponto de vista social, é inclusivo e, do ponto de vista econômico, interfere diretamente na produtividade das empresas ao qualificar os trabalhadores.
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, avalizou a opinião da chefe do Executivo. Em discurso, ele disse que o programa torna a empresas brasileiras mais competitivas.
“Esses programas mostram melhor sintonia entre as políticas públicas e as necessidades da indústria brasileira, determinante para estimular o desenvolvimento do setor, o crescimento da economia e melhor na qualidade de vida dos trabalhadores”, observou Andrade.
Com cerca de 70% dos alunos matriculados se autodeclarando negros, o ministro da Educação destacou que o Pronatec atingiu seu objetivo com relação à inclusão e redução da desigualdade social. Na avaliação de Henrique Paim, o percentual de negros participantes da iniciativa federal mostra que todas as camadas sociais terão acesso ao ensino técnico por meio do programa de qualificação.

Fonte: G1.com

Globo e Editora Abril anunciam parceria no prêmio Educador Nota 10

Globo e Editora Abril anunciam parceria no prêmio Educador Nota 10

Prêmio reconhece boas práticas em educação há 17 anos.
Iniciativa une os dois maiores grupos de comunicação do país.

Do G1, em São Paulo
 A Globo e a Editora Abril anunciaram, nesta terça-feira (10), uma parceria no Prêmio Educador Nota 10, que incentiva as boas práticas de educação no ensino infantil e fundamental. Em uma iniciativa inédita, os dois maiores grupos de comunicação brasileiros se uniram, com suas respectivas fundações, a Fundação Roberto Marinho e da Fundação Victor Civita, para reconhecer o trabalho de professores e gestores escolares da rede pública.
O prêmio tem como objetivo promover as iniciativas pedagógicas de professores, diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais de escolas públicas e particulares. São ideias que mostram a importância da aprendizagem de crianças e jovens e como despertar este prazer pelo conhecimento.
Os projetos são nas áreas de educação infantil, ensino fundamental e educação de jovens e adultos nas disciplinas de alfabetização, língua portuguesa, educação física, história, arte, língua estrangeira, ciências, matemática e geografia. Já diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais precisam estar à frente de turmas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio (incluindo educação de jovens e adultos).
Mais de 3 mil projetos são analisados para a definição dos dez educadores vencedores (entre professores, coordenadores pedagógicos e gestores). Cada um ganhará um vale presente no valor de R$ 15 mil. O tema da edição deste ano é “Conhecimento é o maior valor”. As inscrições  podem ser feitas até o dia 6 de julho pelo site www.educadornota10.org.br.
No ano passado, a grande vencedora foi a professora Elisangela Carolina Luciano, professora de Mogi Guaçu (SP), que desenvolveu um projeto de alfabetização com a turma de 1º ano na EMEF Adirce Cenedeze Caveanha em um mercado hortifruti. A turma dela analisou as placas que informavam o nome e o preço de frutas e legumes. Depois, pesquisou as informações nutricionais de cada um deles e escreveu, revisou e reescreveu novos textos até chegar ao produto final.
Parceria
Da esquerda para a direita, Sergio Valente (diretor de Comunicação da Globo), José Roberto Marinho (vice-presidente de Responsabilidade Social das Organizações Globo),  Victor Civita Neto (presidente do Conselho Editorial da Abril Mídia e presidente da Fundação Victor Civita) e Fabio Barbosa (presidente executivo da Abril SA). (Foto: Zé Paulo Cardeal/Globo)Da esquerda para a direita, Sergio Valente (diretor de comunicação da Globo), José Roberto Marinho (vice-presidente de responsabilidade social das Organizações Globo), Victor Civita Neto (presidente do conselho editorial da Abril Mídia e presidente da Fundação Victor Civita) e Fabio Barbosa (presidente executivo da Abril SA). (Foto: Zé Paulo Cardeal/Globo)

José Roberto Marinho, vice-presidente de responsabilidade social das Organizações Globo e presidente da Fundação Roberto Marinho (FRM), comemorou a parceria. "Todo mundo que sabe do desafio do Brasil, sabe que ele passa pela educação. Tudo passa pela educação, a educação em amplo sentido, não só a educação curricular, a da cidadania, ética, tem de ser muito difundida. Estamos felizes em colaborar."
Victor Civita Neto, presidente Fundação Victor Civita destacou que a parceria representa a valorização do professor. "O professor, na nossa visão, é a pessoa mais importante da educação. Através de bons professores, teremos bons cidadãos. Que esse seja o início de uma parceria sólida para ajudar a educação brasileira."
Sergio Valente, diretor de comunicação da Globo, parabenizou a todos pelo "desprendimento" de dois grupos em nome de uma causa. "Juntos, podemos fazer mais do que separados. A Fundação Roberto Marinho poderia ter criado um prêmio próprio, mas mais do que criar um prêmio próprio é olhar e dizer 'existe um prêmio relevante e respeitado no Brasil' e nós podemos contribuir para torná-lo mais conhecido." Para Valente, o que mais o encanta neste prêmio, é o fato de valorizar a ideia do educador. "Se você teve uma ideia nota dez, mais pessoas devem conhecer a sua ideia e utilizá-la para melhorar a educação na sala de aula."
Também estiveram presentes para representar a Globo e a Fundação Roberto Marinho na cerimônia Flavia Marinho; Hugo Barreto, secretário geral da FRM; Lucia Araújo, gerente-geral do Canal  Futura, e Beatriz Azeredo, diretora de responsabilidade social da Globo.

Representando o Grupo Abril e a Fundação Victor Civita, além do presidente, estiveram presentes Fabio Barbosa, presidente executivo da Abril; Angela Dannemann, diretora executiva da Fundação Victor Civita; e Maggi Krause, diretora editorial da Fundação Victor Civita.

O Prêmio Educador Nota 10 foi criado há 17 anos pela Fundação Victor Civita, e já reconheceu o trabalho de mais de 180 educadores no Brasil – entre professores, diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais.

Fonte: G1.com

Fuvest abre inscrição para pedido de isenção de taxa do vestibular 2015

Fuvest abre inscrição para pedido de isenção de taxa do vestibular 2015

Prazo termina no dia 11 de agosto.
Lista de contemplados por isenção será divulgada no dia 22 de agosto.

Do G1, em São Paulo
A partir desta segunda-feira (16) os estudantes podem solicitar a isenção da taxa de inscrição do vestibular Fuvest 2015, pelo site da instituição. O prazo termina no dia 11 de agosto. O valor integral da taxa é de R$ 145.
A Fuvest seleciona alunos para vagas na Universidade de São Paulo (USP).
Estará isento do valor da taxa de inscrição o candidato que pertencer a uma família cuja renda não ultrapasse R$ 1.086,00 por pessoa. Para ter um desconto de 50% do valor da taxa, a renda per capita do domicilio deve ficar entre R$ 1.086,01 e R$ 2.027,00.
Os resultados dos pedidos de isenção serão disponibilizados no dia 22 de agosto, no site da Fuvest. Mesmo os candidatos contemplados devem se inscrever no vestibular, cujo prazo ocorre entre os dias 22 de agosto até 8 setembro.
A primeira fase do vestibular da Fuvest vai ser no dia 30 de novembro. As provas da segunda fase ocorrem nos dias 4, 5 e 6 de janeiro de 2015. O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 31 de janeiro.

Fonte: G1.com

Matrículas da primeira chamada do Prouni começam nesta segunda

Matrículas da primeira chamada do Prouni começam nesta segunda

Lista de convocados foi divulgada no domingo (15).
Prazo de matrículas termina no dia 24 de junho.

Do G1, em São Paulo
Os convocados na primeira chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) do meio do ano 2014 devem se matricular a partir desta segunda-feira (16). A lista foi divulgada pelo Ministério da Educação no domingo (15).
O prazo para que os aprovados entreguem na instituição de ensino, os documentos que comprovem a renda familiar, para efetuar a matrícula, termina no dia 24 de junho.
Os estudantes que não foram convocados ainda têm chances de ser aprovados na segunda chamada do Prouni, que ocorre no dia 4 de julho. Estes devem fazer a matrícula entre os dias 4 e 11 de julho.
Esta edição do Prouni recebeu 653.992 inscritos, de acordo com o MEC. Ao todo, foram 1.269.084 inscrições, já que cada estudante pôde escolher até duas opções de curso.
Os candidatos disputam 115.101 bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior, que podem ser consultadas no site do Prouni. O número de bolsas é 28% maior que o da edição do segundo semestre de 2013, quando 90.045 bolsas foram colocadas à disposição. Do total deste ano, 73.601 são integrais e 41.500, parciais.

Fonte: G1.com

Enem terá recorde de 8,7 milhões de candidatos aptos a fazer as provas

Enem terá recorde de 8,7 milhões de candidatos aptos a fazer as provas

Prova será aplicada nos dias 8 e 9 de novembro.
Exame garante acesso às universidades públicas do país.

Natalia Godoy Do G1, em Brasília
No total, 8.721.946 estudantes estão aptos a fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste ano. O número, anunciado pelo ministro da Educação, Henrique Paim, nesta segunda-feira (6), é recorde na história do exame. O crescimento é de 21,6% em relação ao ano anterior.
O prazo de inscrição havia terminado com 9,5 milhões de candidatos, mas como os inscritos tinham mais dois dias para pagar a taxa de R$ 35, e muita gente não pagou, o número final ficou nestes 8,7 milhões. O Enem será aplicado nos dias 8 e 9 de novembro.
Do total de inscritos neste ano, 57,17% (4.986.864) comprovaram carência por isso não pagaram a taxa de R$ 35; 16,33% (1.424.906) são isentos porque estudam na rede pública e 26,48% (2.310.176) são pagantes. A maioria é composta por mulheres (58,11%), enquanto os homens representam 41,88% dos inscritos.
Além disso, 57,17% dos estudantes são isentos por carência comprovada.
O ministro Henrique Paim acredita que o maior número de oportunidades é o motivo para se ter superado a expectativa de inscritos. “Esse crescimento demonstra exatamente que há um despertar em torno da questão educacional. Se nós considerarmos que nós triplicamos as vagas em universidades federais nos últimos 10 anos, a implantação da lei de cotas, a manutenção das bolsas do Prouni, o FIES e o Sisutec, cada vez há mais participantes do Enem a partir das oportunidades criadas”, afirmou.

O ministro também disse que a proporção de jovens continua alta porque “a juventude tem mais esperança no Enem”. Segundo o MEC, 85% dos inscritos estão na faixa etária de 15 a 29 anos.

A região com maior número de inscritos no exame é a Sudeste, com 3.076.697, correspondendo a 35,27% do total. O crescimento lá também foi de 17% de 2013 para 2014. Em seguida vem a região Nordeste, com 32,99% e 2.877.673 estudantes aptos.
O ministro Henrique Paim afirmou também que o maior número de estudantes que vão fazer o exame pode mudar algum detalhe de logística da realização das provas. “É um impacto de logística que nós estamos trabalhando em torno dele. Já tivemos reuniões aqui no sábado (14) para inclusive já prever se há necessidade de ampliar o número de municípios, o número de pessoas que vão trabalhar no exame e o número de locais de prova. Tudo isso está sendo medido e nós vamos informar mais na frente essas alterações que serão feitas”, afirmou o ministro.

Foram 5.501.206 inscritos no exame que se declararam da cor negra, 57,91% do total. O ministro garante que esses estudantes já estarão dentro da Lei de Cotas. “Isso reflete na realidade a política que o governo federal vem implementando com a lei, que despertou nesses jovens negros por se inscrever e contar com essas vagas”, afirmou.

Realização das provas
Assim como nos anos anteriores, o Enem ocorrerá em dois dias seguidos. No sábado, dia 8 de novembro, os participantes farão as provas de ciências humanas e ciências da natureza, das 13h às 17h30 (horário de Brasília). No domingo, dia 9 de novembro, serão aplicadas as provas de linguagens e códigos, matemática e redação. Nessa data, o tempo do exame será mais longo, entre as 13h e as 18h30 (horário de Brasília).
Segundo o MEC, serão impressas 18,3 milhões de provas (incluindo normal, ampliada, ledor e braile – estas três últimas, para quem tem diferentes graus de deficiência visual) em 1.699 municípios do país. Este ano, 785 mil funcionários vão ajudar na realização do Enem, entre coordenadores de locais de aplicação, assistentes de coordenação, chefes de sala, fiscais e apoio. Em todo o Brasil, haverá 16,6 mil locais de exame.
Combatendo a abstenção
Segundo o MEC, os candidatos que não compareceram às provas do ano passado e se inscreverem novamente em 2014 receberão uma mensagem do governo alertando sobre o problema de faltar ao Enem mais uma vez.
De acordo com os dados levantados pelo governo, a maioria dos ausentes no exame são pessoas que não precisam pagar a taxa de inscrição – como treineiros, que ainda não terminaram o ensino médio, e adultos que já acabaram o terceiro ano e trabalham.
Em 2013, o governo estima que cerca de 30% dos candidatos inscritos no Enem não chegaram a fazer os dois dias de prova. O prejuízo com os ausentes, no ano passado, foi de R$ 58 milhões, calcula o MEC.
Sabatistas
Nesta edição, os alunos sabatistas (que guardam o sábado por motivos religiosos) poderão fazer a prova de 8 de novembro às 19h (horário de Brasília) desse dia, exceto nos estados do Acre, Amazonas, de Roraima e Rondônia. Nesses quatro estados, os candidatos sabatistas poderão realizar o primeiro dia de provas às 19h de sua hora local, em função do horário de verão.
Correção da redação
Segundo o ministério, os atuais filtros de correção da redação do Enem serão mantidos e ampliados. De acordo com ele, o MEC tem investido no aprimoramento dos itens de correção e na capacitação dos corretores. O presidente do Inep, Francisco Soares, também disse a jornalistas que cada prova será avaliada por dois corretores.

Fonte: G1.com

MEC suspende Fies e Prouni em 79 faculdades com nota insuficiente

MEC suspende Fies e Prouni em 79 faculdades com nota insuficiente

Instituições tiveram nota baixa em índice de qualidade.
Nomes foram divulgados no 'Diário Oficial' desta quarta-feira (18).

Do G1, em São Paulo
O Ministério da Educação abriu processo administrativo contra 79 faculdades que tiveram resultado insuficiente no Índice Geral de Curso (IGC). A lista de instituições foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (18). Veja aqui.
Segundo a portaria, estão suspensos nestas instituições novos contratos do Fies, oferta de bolsas do Programa Universidade para Todos (Prouni) e participação no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
As faculdades têm 15 dias para apresentarem defesa.
O IGC é um indicador de qualidade de instituições de educação superior, que considera a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e doutorado). O índice tem notas de 1 a 5. Instituições com IGC 1 ou 2 estão abaixo da média e sofrem penalidades aplicadas pelo MEC, como suspensão de vestibulares e até fechamento do curso, em última instância.
O IGC considera a avaliação dos cursos das instituições do último triênio. Assim, em 2012, segundo dados do MEC, 17,2% das instituições ficaram abaixo da média. Na comparação com 2009, quando foram avaliados os mesmos cursos, este índice era de 32,7%.

Fonte: G1.com

quarta-feira, 18 de junho de 2014

USP estuda ampliar mecanismos de ingresso na universidade em 2016

USP estuda ampliar mecanismos de ingresso na universidade em 2016

Para pró-reitor de Graduação, objetivo é que Fuvest não seja única porta.
Entre os mecanismos em estudo estão Enem e olimpíadas científicas.

Mariana Lenharo Do G1, em São Paulo
A Universidade de São Paulo (USP) vai estudar mecanismos de ingresso adicionais ao vestibular da Fuvest. As mudanças já valerão para quem pretende entrar na universidade a partir de 2016. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (5) em reunião do Conselho de Graduação, de acordo com Antonio Carlos Hernandes, pró-reitor de Graduação.

"Estabelecemos que um só mecanismo de ingresso não é mais possível", disse Hernandes, em encontro com jornalistas nesta quinta. Segundo ele, ainda não há nehuma definição sobre quais outros mecanismos poderão levar à entrada do estudante na universidade.
Mas algumas das possibilidades estudadas são selecionar estudantes em olimpíadas científicas, utilizar a nota do Enem e trabalhar diretamente com as escolas para identificar talentos em várias áreas do conhecimento, preferencialmente nas escolas públicas.
Hernandes citou que grandes universidades, como Harvard, têm olheiros que selecionam os melhores alunos ao redor do mundo."Por que também não podemos fazer isso na nossa universidade?"
Para decidir as novas formas de ingresso, a Pró-Reitoria de Graduação vai estimular a discussão sobre o assunto em cada unidade de ensino. As unidades lançarão as propostas, que serão analisadas em conjunto. Em agosto, ocorrerá o primeiro simpósio temático sobre mecanismos de ingresso na USP, onde as primeiras propostas serão avaliadas.
Segundo Hernandes, as mudanças serão baseadas principalmente na experiência internacional e vão priorizar a busca de talentos que atualmente são desencorajados a se candidatar a uma vaga na universidade por causa do formato do vestibular. Ele citou o exemplo de alunos que são medalhistas em olimpíadas de matemática ou física, mas que não se dão bem nas disciplinas de humanidades. "Muitos alunos desistem de tentar entrar na universidade por causa disso", disse o pró-reitor.
Ele observou que as mudanças têm um ano para ser definidas. Apesar do prazo apertado, segundo ele, o assunto vem sendo discutido desde 2005 na universidade. O pró-reitor acrescentou que o vestibular da Fuvest continuará existindo como uma das portas de entrada na USP.

Fonte:G1.com

Reitor da Unicamp se opõe a reajuste zero, mas evita falar em percentuais

Reitor da Unicamp se opõe a reajuste zero, mas evita falar em percentuais

Ao G1, Tadeu Jorge comentou pela 1ª vez a paralisação na universidade.
Docentes e funcionários estão em greve após congelamento de salários.

Virgginia Laborão Do G1 Campinas e Região
O reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge (Foto: Fernando Pacífico / G1 Campinas) 
José Tadeu Jorge se disse favorável à reabrir negociações salariais (Foto: Fernando Pacífico/G1)
 
Pela primeira vez desde o início da greve de trabalhadores e docentes, o reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge, se manifestou nesta segunda-feira (9) contra o reajuste zero para as categorias das universidades estaduais. Apesar da postura, o gestor não quis revelar o percentual de aumento que ele deve levar para a nova rodada de negociações no Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp).
"Os três [reitores das universidades estaduais] devem decidir em conjunto. Não adianta só a Unicamp poder dar certo reajuste, não tem jeito de só eu conceder um valor", disse. O reitor afirmou que nas últimas duas reuniões do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) se manteve contrário ao congelamento dos salários. "Já tinha feito esse pedido [pelo reajuste salarial] em outras ocasiões, e farei pela terceira vez", afirmou.
O Cruesp havia decidido pelo reajuste zero usando como justificativa o alto nível de comprometimento de orçamento com folha de pagamentos, que seria de 104,22% na USP, 96,52% na Unicamp e 94,47% na Unesp. Na sexta-feira (6), o Cruesp publicou um ofício com a decisão de agendar uma reunião com o Fórum das Seis "desde que não haja obstruções e invasões (ocupações) em qualquer dependência das três Universidades". No entanto, não há menção à data possível para a reunião no documento.
Os representantes do Sindicato dos Trabalhores se reuniram na manhã desta segunda com Tadeu Jorge. Questionada pelo G1 sobre o reajuste salarial, a assessoria de imprensa do sindicato afirmou que não discutiu percentuais, apenas o pedido de reabertura das negociações no Cruesp.

Pautas específicas
O reitor disse que está aberto para discutir a pauta específica de reivindicações de trabalhadores e docentes. "No momento em que eles quiserem conversar, eu estou totalmente à disposição. Até agora, não quiseram discurtir sobre essas questões", afirma Tadeu Jorge. Segundo o STU, nenhuma reunião sobre as pautas específicas foi sugerida, já que a reivindicação prioritária dos trabalhadores é o reajuste salarial. No fim da tarde desta segunda, o G1 tentou contato com representantes da Adunicamp, entidade que representa os docentes, mas não obteve retorno.
O reitor afirmou ainda que o calendário do semestre na universidade não sofreu alterações com as greves. "A enorme maioria da universidade tem aulas normalmente. As exceções serão estudadas espeficamente", explica ele. Além disso, informou que, após o término das greves, comissões específicas dos institutos deverão decidir como será realizada a reposição de aulas, provas e trabalhos.
Faixas na entrada do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) avisam sobre greve (Foto: Reprodução EPTV) 
Faixas na entrada HC avisam sobre greve dos trabalhadores (Foto: Reprodução EPTV)
Greves na Unicamp

A adesão de professores à greve chega a 65%, segundo a Adunicamp, entidade que representa a categoria. Os docentes permanecem em greve desde o dia 27 de maio. Já os funcionários permanecem parados desde 23 de maio e a adesão é de 75%, segundo o Sindicato dos Trabalhadores (STU).
Os quatro restaurantes universitários chegaram a ficar fechados na terça-feira (3). A greve de funcionários também provocou atrasos no agendamento de consultas e exames pelo HC, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU).
A Unicamp informou que na área de saúde não houve reflexos na realização de consultas, exames ou cirurgias, embora tenha sido registrado um atraso de aproximadamente 30 minutos no agendamento de consultas e exames. De acordo com a assessoria de imprensa da universidade, a paralisação de professores e funcionários atinge 15% da instituição - não há balanço específico sobre adesão dos docentes.

Fonte:G1.com

Dilma afirma que Pronatec 2 será lançado no dia 18 de junho

Dilma afirma que Pronatec 2 será lançado no dia 18 de junho

Programa federal já matriculou 7,4 milhões de alunos no ensino técnico.
Presidente participou de formatura de 1,3 mil estudantes em Olinda (PE).

Filipe Matoso Do G1, em Brasília e do G1 PE
Presidente Dilma participa de cerimônia de formatura do Pronatec, no Recife (Foto: Vitor Tavares / G1) 
Presidente Dilma participa de cerimônia de formatura do Pronatec, no Recife
(Foto: Vitor Tavares / G1)
 
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (13) que a segunda etapa do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) será lançada pelo governo federal na próxima quarta (18). O anúncio foi feito durante cerimônia de formatura de 1,3 mil alunos do Pronatec em Olinda (PE).
"Na quarta-feira, dia 18, nós vamos lançar o Pronatec 2. Porque o Pronatec tem que continuar", afirmou a presidente.
O chamado "Pronatec 2.0" já havia sido anunciado pela presidente durante bate-papo com internautas, em 8 de maio, mas a previsão era de que a nova fase do programa fosse lançada no mês passado, o que não ocorreu.
Nós só vamos ser uma nação desenvolvida se houver milhares e milhões de técnicos"
Dilma Rousseff
Durante o evento desta sexta em Pernambuco, o ministro da Educação, Henrique Paim, disse que primeira etapa do programa chegou a 7,4 milhões de matrículas no ensino técnico e deverá alcançar o número de 8 milhões até o fim do ano.

A presidente e o ministro não informaram quantos alunos serão beneficiados na nova fase.
No evento em Pernambuco, Dilma defendeu o Pronatec como forma de redução da desigualdade social. A presidente afirmou aos formandos do programa que o país precisa qualificar os estudantes com ensino técnico e, além disso, capacitá-los para poder fazer outros cursos após a formatura no Pronatec.
"No Brasil tem muito poucos técnicos. O Brasil precisa de muito mais técnicos. Nós só vamos ser uma nação desenvolvida se houver milhares e milhões de técnicos. Só assim, seremos uma nação desenvolvida", enfatizou a presidente.

Ciência Sem Fronteiras 2.0
Na última semana, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o chamado "Conselhão", a presidente anunciou que o governo federal também anunciará em breve a segunda etapa do programa Ciência Sem Fronteiras, que prevê bolsas de estudo no exterior, com a abertura de 27 mil vagas.

Fonte:G1.com

Edição do Prouni do meio do ano teve 654 mil inscritos

Edição do Prouni do meio do ano teve 654 mil inscritos

Ao todo, foram 1.269.084 inscrições; cada aluno pôde escolher até 2 cursos.
Cursos preferidos foram engenharias, administração e direito.

Do G1, em São Paulo
A edição do meio do ano do Programa Universidade para Todos (Prouni) recebeu 653.992 inscritos, de acordo com o Ministério da Educação (MEC). Ao todo, foram 1.269.084 inscrições, já que cada estudante pôde escolher até duas opções de curso.
O número foi 50% maior do que o registrado na mesma edição do Prouni de 2013. O MEC encerrou as inscrições para esta edição do Prouni na madrugada de quarta para quinta-feira (12).
Segundo o MEC, os cursos preferidos foram as engenharias, que receberam 166.807 inscrições, seguidas por administração, com 137.515, e direito, com 119.447. Do total de inscritos, 62,6% declararam-se pretos ou pardos, 34,9% brancos, 2,4% amarelos e 0,1% indígenas.
Neste semestre, o sistema oferece 115.101 bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior que podem ser consultadas no site do Prouni. Veja a distribuição do número de inscritos e o número de bolsas por estado:
São Paulo: 93.650 inscritos (33.449 bolsas)
Minas Gerais: 87.837 inscritos (11.833 bolsas)
Bahia: 53.186 inscritos (5.267 bolsas)
Rio de Janeiro: 48.146 inscritos (7.664 bolsas)
Rio Grande do Sul: 42.572 inscritos (7.614 bolsas)
Ceará: 38.790 inscritos (2.908 bolsas)
Pernambuco: 33.109 inscritos (2.493 bolsas)
Paraná: 29.338 inscritos  (8.165 bolsas)
Pará: 28.306 inscritos (2.096 bolsas)
Maranhão: 24.040 inscritos (2.004 bolsas)
Paraíba: 17.371 inscritos (1.635 bolsas)
Goiás: 17.146 inscritos (3.634 bolsas)
Espírito Santo: 15.422 inscritos (1.575 bolsas)
Rio Grande do Norte: 15.240 inscritos (726 bolsas)
Piaui: 15.017 inscritos (911 bolsas)
Distrito Federal: 13.779 inscritos (8.661 bolsas)
Amazonas: 10.641 inscritos (1.077 bolsas)
Alagoas: 10.500 inscritos (749 bolsas)
Santa Catarina: 10.409 inscritos (6.723 bolsas)
Sergipe: 9.809 inscritos (922 bolsas)
Rondônia: 8.174 inscritos (908 bolsas)
Mato Grosso: 7.928 inscritos (1.402 bolsas)
Mato Grosso do Sul: 7.819 inscritos (1.202 bolsas)
Tocantins: 5.227 inscritos (542 bolsas)
Acre: 4.590 inscritos (367 bolsas)
Amapá: 4.226 inscritos (380 bolsas)

Como participar
As bolsas de estudo são oferecidas para estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2013 e concluíram o ensino médio integral ou parcialmente na rede pública, ou integral ou parcialmente na rede privada, desde que tenha recebido bolsa de estudo integral. A participação é vedada a quem já tem um diploma de curso superior.
Também se encaixam nos requisitos do Prouni os estudantes com deficiência e os professores da rede pública que atuam na educação básica.
O Prouni tem duas modalidades de bolsa: a integral é indicada a estudantes com renda familiar bruta mensal per capita de até 1,5 salário mínimo. Já alunos com renda familiar bruta mensal per capita de até 3 salários mínimos podem concorrer a bolsas parciais.

Mais bolsas para administração
O curso com maior oferta de bolsa pelo Prouni é o de administração (13.168), seguido por direito (7.887) e pedagogia (7.725). O curso de engenharia civil, considerado estratégico pelo governo federal, está em sexto lugar, com 3.651 bolsas.
No total, considerando todos os cursos de engenharia, foram oferecidas 12.362 bolsas, um crescimento, segundo o Ministério da Educação (MEC), de 93% em relação ao ano passado, quando foram colocadas à disposição 6.401 bolsas. De acordo com o ministro Henrique Paim, esse aumento está de acordo com uma maior quantidade de oportunidades de emprego nessa área, em comparação com outros setores.

Fonte:G1.com

Alunos depõem à Justiça por invasão à reitoria da UnB; estudante fica nua

Alunos depõem à Justiça por invasão à reitoria da UnB; estudante fica nua

2º mandado de reintegração de posse pôs fim à ocupação de cinco dias.
Grupo pedia não punição de oito alunos por 'catracaços' em 2013.

Ricardo Moreira Do G1 DF
Estudante fica nua durante protesto na sala do reitor da UnB (Foto: Ricardo Moreira/G1) 
Estudante fica nua durante protesto na sala do reitor da UnB (Foto: Ricardo Moreira/G1)
 
Cinco estudantes identificados como líderes da invasão à reitoria da Universidade de Brasília foram convocados pela 9ª Vara Federal a prestar esclarecimentos em até 15 dias úteis sobre a ocupação ao prédio, que durou cinco dias e terminou após determinação judicial. Uma delas, Jaqueline Cardoso, de 22 anos, chegou a tirar a roupa enquanto aguardava a chegada do reitor Ivan Camargo. Ela disse que tomou a decisão porque ficou indignada com a postura do administrador, que em todos os momentos pedia que o grupo retirasse o capuz.
“A gente não é baderneiro. Tocaram o terror, que polícia ia entrar, que ia prender. Hoje foi a mesma coisa", disse Jaqueline. "Mostre a desgraça para a UnB, para a Brasília, o Brasil inteiro, do que é ser líder estudantil na UnB. Estamos fedidos, nus e outros lá embaixo, encapuzados sendo chamados de fuzileiros, black blocs e nazistas."
Os estudantes protestavam contra a punição de oito alunos suspeitos de pular as catracas do restaurante universitário em 2013 e liberar a entrada de outras pessoas, gerando um prejuízo de R$ 29 mil. O reitor assinou nesta noite um documento em que se comprometia a reabrir as investigações sobre o caso, conduzidas pelo Conselho de Administração da UnB. Ele não quis conversar com a imprensa e deixou o local bastante emocionado.
  • Reitor da UnB, Ivan Camargo, assina documento (Foto: Ricardo Moreira/G1)Reitor da UnB, Ivan Camargo, assina documento (Foto: Ricardo Moreira/G1)
 
Os cinco estudantes vão receber assistência da Defensoria Pública da União, já que são de baixa renda. Graduanda em ciências sociais, Jaqueline está há cinco anos na UnB e mora em Samambaia.
Funcionários da UnB afirmaram que o elevador utilizado pelo reitor foi quebrado durante a ocupação dos estudantes. Eles também disseram que uma porta de vidro que dá acesso à área externa do gabinete do reitor e duas lâmpadas foram danificadas. O grupo nega e diz que os prejuízos foram causados pelos próprios servidores.

Lâmpadas da reitoria da UnB que foram danificadas durante a ocupação (Foto: Ricardo Moreira/G1)Lâmpadas da reitoria da UnB que foram danificadas durante a ocupação (Foto: Ricardo Moreira/G1)
 
Os estudantes desocuparam o prédio na noite desta terça-feira, depois que a juíza federal Luciana Raquel Tolentino de Moura expediu novo mandado de reintegração de posse e autorizou o uso de força policial para retirá-los. Eles estavam mascarados e desceram as rampas acompanhados de duas oficiais de Justiça. Havia cerca de 40 alunos no local.
Mais cedo, os estudantes, representantes da reitoria e defensores públicos da União negociaram a desocupação do prédio. O reitor Ivan Camargo propôs a reavaliação do processo administrativo e sugeriu que os estudantes sejam defendidos por defensores públicos. Durante a tarde, o grupo votou pela liberação do espaço, desde que o reitor assinasse a extinção das ações.
Além disso, a água e a luz da reitoria foram restabelecidos depois que o grupo cedeu e liberou a rampa de acesso a parte dos decanatos.
Nesta segunda-feira (9), estudantes e servidores realizaram uma manifestação musical a favor da democracia e contra ações violentas dentro da instituição. O encontro foi organizado via redes sociais, depois que o professor Roberto Ellery questionou a postura dos alunos que ocupam a reitoria.
  • Mascarados fechando o acesso à reitoria da Universidade de Brasília (Foto: Isabella Formiga/G1)Mascarados fechando o acesso à reitoria da Universidade de Brasília (Foto: Isabella Formiga/G1)
 
A invasão ocorreu por volta das 16h de quinta, depois da reunião com Conselho de Administração, que decidiu responsabilizar os alunos pelo “catracaço” e por depredações ocorridas em festas no campus. Insatisfeitos com o resultado do encontro, cerca de 60 estudantes ocuparam o prédio e bloquearam a entrada com cadeiras.
Identificando-se como ligados a cursos de humanas e usando máscaras, eles também picharam e tamparam as câmeras de segurança com papéis, virando os equipamentos na direção da parede. Várias faixas foram espalhadas pelo local, indicando que o grupo pretende não liberar o acesso.

Câmera tampada com papel e virada para a parede, na reitoria da Universidade de Brasília (Foto: Isabella Formiga/G1) 
Câmera tampada com papel e virada para a parede, na reitoria da Universidade de Brasília (Foto: Isabella Formiga/G1)
 
O reitor, Ivan Camargo, disse que foi “extremamente hostilizado” pelo grupo no dia. Ele conta que tentou conversar com os estudantes, como solicitado por eles, mas que foi “absolutamente agredido verbalmente” durante a tentativa de negociação. Segundo Camargo, o grupo entrou na sala dele e quebrou várias portas.
“Não há apoio nenhum, ninguém apoia isso. Meia dúzia de encapuzados fascistas tentando tomar conta da universidade. Estamos em uma posição muito tranquila de resistência. A gente precisa se opor, mas a gente não pode se opor usando as armas deles, que são a violência. A gente não quer a presença de polícia. A gente quer usar música. A gente precisa de arte, cultura, academia e ciência”, disse o reitor na ocasião.
Sem se identificar, um dos manifestantes classificou a fala de Camargo como "ridícula". "Essa é realmente a visão dele dos alunos de classe media baixa dessa universidade."
Outra jovem disse que a ocupação ocorre em resposta à decisão de culpar os oitos estudantes envolvidos no catracaço. "É uma perseguição porque tem galera que nem está aqui", afirmou.
A gente decidiu que não queria a criminalização desses estudantes, mas queria a responsabilização deles, e que obviamente essa responsabilização poderia ser dada em vários níveis, inclusive no ressarcimento ao patrimônio público. Foi uma decisão colegiada. A gente tinha acabado de tomar essa decisão, e aí os estudantes invadem o gabinete do reitor quebrando portas, enfim."
Andréa Maranhão, diretora do Instituto de Biologia
"A galera pulou a catraca reivindicando coisas, foi um ato de protesto, e eles estão cobrando R$ 29 mil de alunos específicos. Mas não faz sentido, não teve depredação, foi uma coisa que não aconteceu. Nem aqui está acontecendo. O reitor diz que é guerra civil aqui, mas não está rolando depredação, a gente quebrou só a porta de vidro na hora de entrar, mais nada", completou a garota.
De acordo com a UnB, cerca de cem  servidores ficaram sem acesso às suas salas e o trabalho da reitoria estava parado. A instituição aguardava o cumprimento da reintegração de posse, que deveria ocorrer até a noite de domingo.
Diretora do Instituto de Biologia e membro do conselho, Andréa Maranhão disse que a situação estava impedindo que a folha de pagamento dos servidores fosse rodada.
"A gente decidiu que não queria a criminalização desses estudantes, mas queria a responsabilização deles, e que obviamente essa responsabilização poderia ser dada em vários níveis, inclusive no ressarcimento ao patrimônio público. Foi uma decisão colegiada. A gente tinha acabado de tomar essa decisão, e aí os estudantes invadem o gabinete do reitor quebrando portas, enfim.”

Professores e estudantes realizam protesto com música contra ocupação da reitoria da Universidade de Brasília (Foto: Isabella Formiga/G1)Professores e estudantes realizam protesto com música contra ocupação da reitoria da Universidade de Brasília (Foto: Isabella Formiga/G1)
 
O Diretório Central dos Estudante divulgou nota em apoio à manifestação. "Trata-se de um processo administrativo de reparação de danos e responsabilização. Não é um processo judicial civil ou penal, como vem sendo dito. Convém lembrar que todos os envolvidos no processo têm direito a ampla defesa e contraditório", disse o diretório em nota.

‘Catracaço’
Estudantes contrários à privatização do restaurante universitário promoveram quatro “catracaços” em 2013, pulando as roletas de acesso ao refeitório e liberando a entrada de outros colegas. De acordo com o reitor Ivan Camargo, nunca houve intenção de privatizar o estabelecimento e sim de mantê-lo terceirizado, sem custos a mais para os alunos. Ele afirma que os prejuízos com os protestos chegaram a R$ 29,3 mil.

Trecho de texto do professor Roberto Ellery, contra invasão à reitoria da UnB (Foto: Facebook/Reprodução)Trecho de texto do professor Roberto Ellery, contra invasão à reitoria da UnB (Foto: Facebook/Reprodução)
 
Na última reunião do Conselho de Administração, os membros informaram que oito estudantes foram identificados por participar dos movimentos. A Procuradoria Jurídica da UnB chegou a informar que no caso havia incidência do artigo 157 do Código Penal (roubo), com pena de prisão entre 4 e 10 anos. A reitoria optou por manter o processo apenas na via administrativa, requerendo a restituição do dinheiro para ressarcimento dos anos. 
Não há apoio nenhum, ninguém apoia isso. Meia dúzia de encapuzados fascistas tentando tomar conta da universidade. Estamos em uma posição muito tranquila de resistência. A gente precisa se opor, mas a gente não pode se opor usando as armas deles, que são a violência. A gente não quer a presença de polícia. A gente quer usar música. A gente precisa de arte, cultura, academia e ciência."
Ivan Camargo, reitor da Universidade de Brasília
De acordo com a coordenadora do DCE, Gabriela Sarkis, os envolvidos no catracaço são contrários à ocupação. Ela afirmou acreditar que a pauta dos estudantes é válida, mas não a forma de manifestação.
"Antes a gente tem que tentar as vias institucionais, e não foi isso que aconteceu. No primeiro [ato], não vamos ocupar, depredar o patrimônio público, quebrar a porta do gabinete e entrar. Isso foi errado. Até porque, dos oito estudantes que iniciaram esse movimento e estão sendo processados pelo catracaço, seis são contra a ocupação. Eles estão falando em nome de oito, sendo que seis não se sentem representados por essa ocupação", declarou ao G1.
O grupo de mascarados, que afirma que a invasão foi motivada pela punição aos oito identificados, afirma que só vai deixar o local quando os processos forem arquivados.
"Na outra ocupação liberamos a reitoria e ele não cumpriu com nada", disse uma jovem. "A principal coisa é a criminalização. Queremos que arquive. Um dos motivos da gente estar mascarado é o medo de simplesmente identificarem a gente e aleatoreamente nos processar sem provas concretas.”

O reitor da UnB, Ivan Camargo, durante entrevista (Foto: Lucas Nanini/G1) 
O reitor da UnB, Ivan Camargo Foto: Lucas Nanini/G1)
 
O grupo também diz que é contra a punição a centros acadêmicos por causa de problemas em happy hours. Na última quinta-feira, um evento no Instituto Central de Ciências, principal prédio da UnB, terminou com agressões e três tiros.
"Houve baderna e tudo mais mas eles estão acusando aqueles que não foram os provedores", disse. "Que fique claro que os happy hour são um processo da cultura universitária, da convivência, da troca de ideias", diz um jovem. "Não é festa por festa. É uma festa que tem uma politização por trás."
Ao G1, o reitor disse achar improvável que o processo contra os estudantes envolvidos no catracaço termine com os oito alunos sendo jubilados. "Não, a questão do restaurante, acho que não tem nenhuma condição de [esse grupo] ser jubilado. Mas invadir a reitoria, quebrar as coisas lá dentro, isso eu considero gravíssimo", disse Camargo.

Fonte:G1.com

PUCRS divulga listão dos aprovados no vestibular de inverno

PUCRS divulga listão dos aprovados no vestibular de inverno

Matrículas de calouros devem ser feitas na segunda-feira, das 9h às 17h.
Quem constar na lista de espera terá de manifestar interesse nas vagas.

Do G1 RS
A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) divulgou nesta quarta-feira (11) a lista dos aprovados no vestibular de inverno. Além dos selecionados, a universidade também divulgou os nomes que fazem parte da lista reserva para o ingresso na instituição (Confira a lista completa aqui).
As matrículas dos novos alunos serão realizadas na segunda-feira (16), das 9h às 17h, no 2º andar do prédio 50 do campus da universidade, na Avenida Ipiranga, em Porto Alegre. No mesmo dia, os relacionados da lista de espera devem manifestar interesse pela vaga inscrita.  Para a inscrição, é necessário realizar o pagamento da Guia de Recolhimento relativa à primeira mensalidade. Ela pode ser impressa na internet, no site da universidade. Depois disso, o calouro deve entregar os documentos na data citada.
Os candidatos que estiverem na lista reserva e manifestarem interesse no dia 16 devem voltar à instituição no dia 24 de junho, das 9h às 17h, para tomar conhecimento da possibilidade de ingresso. A efetivação da matrícula dos classificados em segunda chamada no vestibular, se houver, será feita no dia 27 de junho, das 8h30min às 11h e das 13h às 17h, no mesmo local.

Fonte: G1.com

domingo, 1 de junho de 2014

Primeira fase do vestibular da Fuvest 2015 vai ser no dia 30 de novembro

Primeira fase do vestibular da Fuvest 2015 vai ser no dia 30 de novembro

Unesp e Unicamp também divulgaram as datas das provas
Exames serão logo após o Enem, marcado para os dias 8 e 9 de novembro.

Do G1, em São Paulo
DOMINGO (5): São Paulo - Candidatos fazem prova da segunda fase da Fuvest 2014 na UMC Campus Villa Lobos (Foto: Flávio Moraes/G1)Primeira fase da Fuvest será no dia 30 de novembro (Foto: Flávio Moraes/G1)
 
As universidades públicas de São Paulo anunciaram nesta quinta-feira (8) as datas dos vestibulares de final de ano. O calendário foi definido após uma reunião entre representantes das universidades para evitar a coincidência de datas.
A "maratona" de provas começa pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), que terá a primeira fase no dia 16 de novembro. Em seguida é a vez da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que fará a primeira fase no dia 23 de novembro. A primeira fase da Fuvest, que seleciona alunos para vagas na Universidade de São Paulo (USP), será no dia 30 de novembro.
Nesta quinta-feira, o Ministério da Educação anunciou que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será nos dias 8 e 9 de novembro.

UNESP 2015
Inscrições: 15 de setembro a 10 de outubro
Primeira fase: 16 de novembro
Segunda fase: 14 e 15 de dezembro
Primeira chamada: 28 de janeiro de 2015
UNICAMP 2015
Inscrições: 11 de agosto a 11 de setembro
Primeira fase: 23 de novembro
Segunda fase: 11, 12 e 13 de janeiro de 2015
Primeira chamada: 2 de fevereiro de 2015

FUVEST 2015
Inscrições: 22 de agosto a 8 de setembro
Primeira fase: 30 de novembro
Segunda fase: 4, 5 e 6 de janeiro de 2015
Primeira chamada: 31 de janeiro de 2015

Unicamp anuncia mudanças
A Unicamp promoverá mudanças em seu vestibular. A prova de redação, que era feita na primeira fasem, agora será aplicada na segunda fase. Com isso, a primeira fase passa a ser composta por 90 questões de múltipla escolha. A segunda fase terá no primeiro dia redação, língua portuguesa e literatura; no segundo dia matemática, história e geografia; e no terceiro dia, física, química e biologia.

Outras universidades paulistas
Também participaram da reunião que definiu o calendário do vestibular das universidades paulistas representantes da Unifesp, ITA, PUC-SP, PUC-Campinas, Mackenzie e Famerp. Destas, apenas a PUC-Campinas já anunciou suas datas: as inscrições serão realizadas no período de 9 de setembro a 26 de outubro e as provas serão dias 28 e 29 de novembro.

Fonte:G1.com

MEC autoriza 420 novas vagas de medicina em universidades federais

MEC autoriza 420 novas vagas de medicina em universidades federais

Serão criados 8 cursos em campi no interior da BA, em GO, MG, MS e no PI.
Maioria das vagas são para a Bahia, com 160.

Do G1, em São Paulo
Alunos de medicina ficam espremidos em enfermarias (Foto: Reprodução/JN) 
Alunos de medicina (Foto: Reprodução/TV Globo)
 
O Ministério da Educação (MEC) autorizou a abertura de oito novos cursos de medicina em campi de universidades federais localizadas em cidades do interior do país. Ao todo, serão oferecidas 420 vagas. A portaria foi publicada nesta terça-feira (13) no "Diário Oficial da União". Segundo o MEC, as vagas serão oferecidas já no segundo semestre deste ano.
A Bahia vai receber três novos cursos de medicina e um total de 160 vagas. A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) terá um curso com 40 vagas em Paulo Afonso; a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) abrirá 80 vagas em Teixeira de Freitas; e a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob) colocará à disposição 40 vagas em Barreiras.
Ainda no Nordeste, a Universidade Federal do Piauí (UFPI) terá curso de medicina com 40 vagas em Parnaíba. A mesma quantidade será oferecida pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no campus de Caicó.
No Centro-Oeste, a Universidade Federal de Goiás (UFG) poderá abrir um curso de medicina com 60 vagas no campus de Jataí. Na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), fica autorizada a criação de 60 vagas em Três Lagoas.
No Sudeste, a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) teve autorizada a criação de 60 vagas para bacharelado em medicina no campus de Teófilo Otoni (MG).
A iniciativa do MEC acompanha o objetivo da lei do programa Mais Médicos, que foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff no ano passado e, entre outras coisas, prevê a criação de 11.447 vagas em faculdades de medicina até 2017. Em dezembro do ano passado, o ministério já havia autorizado a abertura de 560 novas vagas do curso em universidades federais.

Fonte:G1.com

MEC autoriza 800 novas vagas de engenharia em universidades federais

MEC autoriza 800 novas vagas de engenharia em universidades federais

Foram criados cinco cursos na UFPE, três na UFSCar e um na UFCG.
Também foram criados cursos na UFTM, UFRN, UFS e UFPI.

Do G1, em São Paulo
O Ministério da Educação (MEC) autorizou a abertura de nove cursos de engenharia em três universidades federais do país (Pernambuco, São Carlos e Campina Grande), em um total de 800 vagas. Além disso, também foi autorizada a criaçao de mais cinco cursos, sendo um de ciências biológicas, um de química, um de terapia ocupacional e dois de letras, em outras quatro instituições (as federais do Triângulo Mineiro, Rio Grande do Norte, Sergipe e Piauí). Os cursos serão em campi de cidades do interior. A portaria foi publicada nesta quarta-feira (14) no "Diário Oficial da União".
A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) concentra o maior número de novas vagas: 600. A instituição terá no campus de Cabo de Santo Agostinho os cursos de engenharia de materiais (120 vagas), engenharia mecânica (120), engenharia elétrica (120), engenharia eletrônica (120) e engenharia civil (120).
A Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) terá três novos cursos: engenharia de agronômica (50 vagas), engenharia de alimentos (50) e engenharia ambiental (50). As aulas serão dadas no campus de Buri (SP). A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) terá o curso de engenharia civil em Pombal (PB) terá 50 vagas.
Os outros cursos com autorização aberta são os de ciências biológicas (50 vagas) e química (50) na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM); terapia ocupacional (40) na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); letras libras (30) na Universidade Federal do Segipe (UFS); e letras português na Universidade Federal do Piauí (UFPI).
Na terça-feira (13), o MEC havia anunciado a criação de 420 vagas em cursos de medicina.

Fonte:G1.com

Enem será único processo seletivo para ingresso na UFT em 2015

Enem será único processo seletivo para ingresso na UFT em 2015

Instituição fará o último vestibular no segundo semestre deste ano.
Inscrições para o exame de 2014 acontecem até 23 de maio.

Do G1 TO
Matrículas em Palmas acontecem a partir do dia 13 de maio (Foto: Taciano Gouveia/Dicom UFT) 
UFT realiza último vestibular para o segundo semestre de 2014 (Foto: Taciano Gouveia/Dicom UFT)
 
A partir de 2015, o ingresso à Universidade Federal do Tocantins (UFT) será somente pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo a UFT, o último vestibular realizado pela instituição será o 2014/2 e, já nesta edição, 50% das vagas disponíveis serão destinadas aos candidatos que fizeram o Enem 2013.
Conforme a resolução nº 013/2013, do Conselho Universitário (Consuni), os cursos que apresentarem prova de habilidades específicas deverão utilizar o Enem como uma das fases do processo seletivo. Ainda segundo a resolução, a UFT se compromete a manter a cota de 5% para os indígenas, de acordo com a portaria nº 18/2012 do Ministério da Educação.
E quem pretende concorrer em algum curso da UFT em 2015, as inscrições para o Enem 2014 estão abertas até o dia 23 de maio pelo site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). As inscrições custam R$ 35. Estudantes que estiverem concluindo o Ensino Médio em 2014, em escolas públicas, são automaticamente isentos e candidatos de baixa renda também podem pleitear isenção da taxa. A prova do Enem 2014 será realizada nos dias 8 e 9 de novembro.

Fonte: G1.com