Mais de 90% dos profissionais do Mais Médicos são aprovados em teste
Curso de três semanas reuniu aulas de português e saúde pública.
Médicos que tiveram mais de 30% de aproveitamento farão recuperação.
Dos 682 médicos formados no exterior selecionados para o programa Mais
Médicos, mais de 90% foram aprovados no curso de aperfeiçoamento sobre
conhecimentos em língua portuguesa e saúde pública, segundo balanço
preliminar do Ministério da Educação. Os dados finais serão divulgados
nesta segunda-feira (16). O curso durou três semanas.
Para ser aprovado era necessário tirar no mínimo nota cinco (de um total de dez) no teste que incluiu avaliação oral e exercício escrito. Os profissionais reprovados, mas que tiveram aproveitamento entre 30% e 50% da prova, poderão passar por recuperação. O montante dos médicos que não atingiu essa pontuação será desligado do programa e terá de voltar para seu país de origem, de acordo com o MEC.
O teste consistiu na simulação de uma consulta, em que um professor
questionou o médico sobre diversas situações e sintomas, enquanto outro
professor avaliava o desempenho do profissional, que também teve de
preencher um registro de prontuário do paciente.
Questionado sobre a possibilidade de médicos com baixo desempenho ainda poderem se habilitar no programa, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse na sexta-feira (13) que esses profissionais serão reavaliados principalmente sobre língua portuguesa. Nas universidades onde são realizados os cursos, o conteúdo de português é integrado aos conhecimentos repassados de saúde pública brasileira.
"Essa avaliação que é feita hoje pelos profissionais da universidade, o fundamental da prova é conhecimento da língua portuguesa. Essa avaliação que pode falará que ele precisa de mais aprimoramento em relação à língua portuguesa. Não é conteúdo da parte médica", declarou o ministro.
O Ministério da Saúde prorrogou para o dia 23 de setembro o início da atuação dos 682 médicos que chegaram ao país em agosto. Segundo o cronograma inicial do governo, a atuação dos profissionais na rede pública começaria antes.
No entanto, segundo o Ministério da Saúde, esses profissionais pediram mais tempo de adaptação antes do atendimento a pacientes brasileiros. Eles alegam, de acordo com o governo, que era preciso conhecer melhor a realidade das doenças no país e a infraestrutura da região onde vão trabalhar.
Os médicos começaram a chegar neste sábado (14) nas capitais dos estados onde vão atuar. Neste período de acolhimento os profissionais conhecerão hospitais e demais unidades de saúde, além de entrarem em contato com os serviços de saúde relacionados às unidades básicas de saúde. Após esses dias, os profissionais seguem para os municípios a que foram designados.
Fonte: G1.com
Para ser aprovado era necessário tirar no mínimo nota cinco (de um total de dez) no teste que incluiu avaliação oral e exercício escrito. Os profissionais reprovados, mas que tiveram aproveitamento entre 30% e 50% da prova, poderão passar por recuperação. O montante dos médicos que não atingiu essa pontuação será desligado do programa e terá de voltar para seu país de origem, de acordo com o MEC.
Questionado sobre a possibilidade de médicos com baixo desempenho ainda poderem se habilitar no programa, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse na sexta-feira (13) que esses profissionais serão reavaliados principalmente sobre língua portuguesa. Nas universidades onde são realizados os cursos, o conteúdo de português é integrado aos conhecimentos repassados de saúde pública brasileira.
"Essa avaliação que é feita hoje pelos profissionais da universidade, o fundamental da prova é conhecimento da língua portuguesa. Essa avaliação que pode falará que ele precisa de mais aprimoramento em relação à língua portuguesa. Não é conteúdo da parte médica", declarou o ministro.
O Ministério da Saúde prorrogou para o dia 23 de setembro o início da atuação dos 682 médicos que chegaram ao país em agosto. Segundo o cronograma inicial do governo, a atuação dos profissionais na rede pública começaria antes.
No entanto, segundo o Ministério da Saúde, esses profissionais pediram mais tempo de adaptação antes do atendimento a pacientes brasileiros. Eles alegam, de acordo com o governo, que era preciso conhecer melhor a realidade das doenças no país e a infraestrutura da região onde vão trabalhar.
Os médicos começaram a chegar neste sábado (14) nas capitais dos estados onde vão atuar. Neste período de acolhimento os profissionais conhecerão hospitais e demais unidades de saúde, além de entrarem em contato com os serviços de saúde relacionados às unidades básicas de saúde. Após esses dias, os profissionais seguem para os municípios a que foram designados.
Fonte: G1.com
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