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quarta-feira, 27 de março de 2013

Saiba como organizar seus estudos de redação

Candidato deve fazer ,pelo menos, um texto  por semana para se preparar bem

Saiba como organizar seus estudos de redação


Redações exigem preparação e têm peso importante na nota dos principais vestibulares do país
Uma das etapas mais importantes e temidas do vestibular é a redação Por isso, é preciso organizar a preparação ao longo do ano.
Na redação, mais do que em outras diciplinas a prática constante é essencial. É preciso fazer uma redação por semana e estar por dentro das atualidades.
A dissertação é o padrão, mas provas começam a cobrar gêneros como a poesia, diz Tiago Fernandes, professor do CPV Vestibulares.
Para sobressair, o candidato precisa começar a exercitar o espírito crítico. "O aluno deve saber transmitir a sua opinião", diz a professora de língua portuguesa Maria do Carmo Lorentini, do colegio Itatiaia. (Thiago Santos).

Segredos da redação

Planeje-se

  • Produza, pelo menos,  uma redação por semana
  • Leia os jornais diariamente, e leia uma revista semanalmente
  • Avaliação
  • É indispensavel procurar um professor para corrigir as redações
  • Compare suas redações aos textos em destaques disponíveis no site da fuvest (www.fuvest.br)

Qualidades de um bom texto

  • Abordagem correta do tema proposto
  • Ideias criticas sobre o assunto
  • Estrutura do texto organizada
  • Linguagem simples e direta

Compare as provas

Unesp

É tradicional. Segue o modelo de dissertação e tem temas de fácil identificação

Enem

Exige uma abordagem mais pratica e cobra temas do cotidiano. É preciso sempre apresentar uma solucao para problema proposto.

Fuvest

Uma prova "cabeça". Os temas em geral, são filosóficos, exigindo mais capacidade de reflexão do que conhecimentos de atualidades.

ITA

Ganha vantagem quem tem boa capacidade de interpretação, pois, nos ultimos tres anos os temas nao foram textos(foto em 2010, charge em 2011 e tira em quadrinhos em 2012).

Unicamp

Cobra tres textos de tres generos diferentes alem da dissertação, como poesia ou memorandos.

Competencia cobrada na redação do Enem

  • Cada uma vela 200 pontos
  • Dominio na norma culta
  • Compreender a proposta
  • Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações
  • Construção da argumentação
  • Elaborar proposta de solução.

Fonte: Jornal Agora São Paulo,Dia 18/03/2013,página B8 - EDUCAÇÃO

UFRGS divulga lista de leituras obrigatórias para vestibular de 2014

UFRGS divulga lista de leituras obrigatórias para vestibular de 2014

Universidade inseriu quatro novas obras para a prova de Literatura.
Relação completa de leituras pode ser conferida no site da instituição.

Do G1 RS
Comente agoraA Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) divulgou nesta segunda-feira (25) a lista com as respectivas leituras obrigatórias para a prova de Literatura de Língua Portuguesa do vestibular de 2014. A relação completa dos livros exigidos para o concurso pode ser conferida no site www.vestibular.ufrgs.br.
 
As quatro novas obras são “Terras do Sem Fim”, de Jorge Amado, “Boca de Ouro”, de Nelson Rodrigues, doze contos de Murilo Rubião (“O pirotécnico Zacarias”, “O ex-mágico da Taberna Minhota”, “Bárbara”, “A cidade”, “Ofélia, meu cachimbo e o mar”, “A flor de vidro”, “Os dragões”, “Teleco, o coelhinho”, “O edifício”, “O lodo”, “O homem do boné cinzento” e o “O convidado”) e “As Parceiras”, de Lya Luft.

Foram mantidas as obras poéticas de Gregório de Matos Guerra e os livros “O Guardador de Rebanhos”, de Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa), “Memórias de um Sargento de Milícias”, de Manuel Antônio de Almeida, “Esaú e Jacó”, de Machado de Assis, “A Educação pela Pedra”, de João Cabral de Melo Neto, “História do Cerco de Lisboa”, de José Saramago, “O Centauro no Jardim”, de Moacyr Scliar, e “Contos Gauchescos”, de João Simões Lopes Neto.
Saem da lista do vestibular de 2014 as obras “Manuelzão e Miguilim (Campo Geral e Uma estória de amor)”, de Guimarães Rosa, “O Pagador de Promessas”, de Dias Gomes, “Feliz Ano Novo”, de Rubem Fonseca e “O Filho Eterno”, de Cristóvão Tezza.

Fonte: G1.com

segunda-feira, 25 de março de 2013

UFSCar convoca candidatos para manifestação de interesse por vaga


21/03/2013 21h40 - Atualizado em 21/03/2013 21h44

UFSCar convoca candidatos para manifestação de interesse por vaga

Procedimento deve ser feito presencialmente, segunda-feira (25), às 8h.
Estudantes chamados devem levar documentação exigida para matrícula.

Do G1 São Carlos e Araraquara
Campus da UFSCar, em São Carlos (Foto: Fabio Rodrigues/G1) 
Campus da UFSCar, em São Carlos (Foto: Fabio Rodrigues/G1) 

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou nesta quinta-feira (21) a relação dos candidatos convocados para o procedimento de manifestação de interesse por vaga, que deve ser feito presencialmente na segunda-feira (25), às 8h, no campus em que é ofertado o curso escolhido. A lista dos convocados pode ser acessada no site da UFSCar.

O procedimento, previsto no regulamento do processo seletivo, servirá para o preenchimento das vagas ainda disponíveis após as seis chamadas realizadas pela universidade. Os candidatos deverão comparecer nos locais especificados na relação de convocação, munidos de toda documentação exigida para a matrícula, até às 11h. Após esse horário, não será permitida a entrada nos prédios.
A lista dos documentos necessários para a matrícula pode ser consultada no regulamento do processo seletivo. Mais informações podem ser obtidas Coordenadoria do Vestibular da UFSCar pelo e-mail covest@ufscar.br.

Fonte:G1.com

Enem teve mais de 300 corretores de redação afastados, diz Inep

21/03/2013 17h48 - Atualizado em 22/03/2013 17h26

Enem teve mais de 300 corretores de redação afastados, diz Inep

Avaliadores foram afastados por baixa qualidade, diz presidente do Inep.
Enem 2012 teve 5.692 corretores que avaliaram média de 1.700 textos.

Ana Carolina Moreno Do G1, em São Paulo
O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, afirmou que mais de 300 corretores contratados para avaliar as redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2012 foram afastados do processo de correção das provas. Em entrevista ao G1, Costa explicou que os corretores foram afastados porque seus supervisores verificaram que eles não cumpriram os requisitos de qualidade.
"Os corretores têm um supervisor que vê a qualidade, nós temos 23 itens de checagem de qualidade. Ele faz checagem, quando não havia jeito, se não estava cumprindo, os corretores que foram retirados", afirmou o presidente do órgão responsável pelo Enem.
Nesta semana, as redações de dois estudantes levantaram o debate sobre o critério de correção do Enem pela peculiaridade dos textos, que incluíram, no meio da dissertação sobre imigração no século 21, trechos do hino do Palmeiras e de uma receita de miojo. A nota final da prova deles foi 500 e 560, respectivamente --a pontuação vai de 0 a 1.000.
Na edição de 2012 do exame, o número de corretores aumentou em 40%, principalmente porque as regras da correção foram alteradas e previam um aumento no número de redações que passariam por um terceiro corretor.
Segundo Costa, foram contratados 5.692 corretores, 234 supervisores de avaliação, 468 auxiliares e dez subcoordenadores pedagógicos para o processo de avaliar as redações. O número de avaliadores afastados representa menos de 6% do total.
O presidente do Inep negou que os corretores tivessem uma carga de redações acima do ideal para que a correção fosse criteriosa e disse que o preço pago por redação corrigida aumentou de R$ 1,65 para R$ 2,35. "O valor é extremamente coerente com o que se paga em todas as universidades", afirmou.

Treinamento dos corretores
Para contratar os corretores, Costa afirmou que enviou ofícios a todas as universidades públicas do país pedindo que os reitores das instituições indicassem profissionais formados em letras com experiência no assunto. O diploma de graduação no curso é um requisito obrigatório para que o profissional atue na correção e, segundo o presidente do Inep, a titulação é confirmada nos casos em que o avaliador não é indicado em ofício pelos dirigentes das universidades.

Luiz Cláudio Costa, presidente do Inep (Foto: Reprodução) 
Luiz Cláudio Costa, presidente do Inep (Foto: Reprodução)
 
"Muitos corretores são indicados por instituições. Se eu tenho um reitor que me indica, eu tenho total confiança nessa indicação", afirmou.
Ele disse ainda que todos os avaliadores contratados receberam treinamentos presenciais e à distância durante um período de 100 dias. Antes da data do Enem, eles passaram por dois testes: no primeiro, eles deveriam corrigir redações com temas aleatórios e, depois da realização do Enem, os corretores treinaram a correção de redações com o tema da prova: "Movimento imigratório para o Brasil no século 21".

1.700 redações por corretor
Já durante a correção oficial, que dura pouco mais de 30 dias, Costa explica que cada corretor acaba cumprindo seu próprio ritmo de trabalho.
Todos recebem, pela internet e a cada 24 horas, um "envelope eletrônico" de 50 redações separadas por um sistema que mistura redações de vários estados e de candidatos da rede pública e da rede privada.
Caso um corretor consiga avaliar as 50 redações com qualidade, ele pode receber um segundo lote dentro desse período de 24 horas. Isso acontece com mais frequência, de acordo com o presidente do Inep, nos primeiros dez dias do período de correção.

Edital pode ter novas regras para a redação
Costa afirmou ainda que as regras da correção da prova de redação podem mudar novamente neste ano, incluindo a possibilidade de anular as redações com trechos que caracterizem "deboche", a exigência de que uma nota 1.000 só seja dada caso o texto não tiver nenhum erro, por menor que seja, e até mudar o sistema de pontuação para que, em vez de uma nota de 0 a 1.000, o estudante seja avaliado por meio de conceitos como bom e ótimo.
Ele afirmou que vai encaminhar à comissão que elabora as regras do edital uma proposta para estudar a viabilidade técnica de dar nota zero a uma redação "quando ficar caracterizado que é claramente um deboche, ou desrespeito aos demais participantes" do exame.

"Deve ter nota zero? Eu creio que sim, tenho que separar o joio do trigo. Só que tenho que fazer isso com muita cautela, porque pode ser que o estudante de repente tenha um branco, saia do tema, mas faça com seriedade, e depois volte ao tema. Esse não pode ser prejudicado", disse Costa ao G1, ao afirmar que vai encaminhar a proposta aos membros da comissão responsável por elaborar o edital do Enem 2013, previsto para ser divulgado em maio.

Se aceita pela comissão, a mudança poderá render a nota zero a textos parecidos aos que, no ano passado, tiveram pontuação baixa, mas não foram anuladas. O estudante de medicina Fernando César Maioto Júnior, de 21 anos, tirou a nota 500 ao escrever um texto sobre imigração que incluiu trechos do hino do Palmeiras. No segundo caso, o autor da prova, o estudante de engenharia civil Carlos Guilherme Custódio Ferreira, de 19 anos, acabou avaliado com a nota 560 ao transcrever uma receita de miojo na redação.
O objetivo dos dois era provar que os corretores não liam as redações com atenção e, por isso, a nota dos candidatos era aleatória. Luiz Cláudio, porém, afirmou que a nota de ambos, com penalização similar, prova justamente que o sistema funciona.
"Nem todo mundo sabe o hino de todos os times do país. Não pode prejudicar o estudante sério, mas procurar identificar aquele que está fazendo até em desrespeito aos outros e ao sistema, como já existe hoje com os impropérios."

A comissão responsável pelo edital do Enem tem quatro membros do próprio Inep e quatro membros de outras instituições do país. Costa explicou que, no Brasil, existem várias correntes e opiniões sobre a avaliação pedagógica de uma redação, e que o órgão considera os diferentes argumentos. "Essa discussão técnica é boa. Algumas pessoas dizem que a nota mil tem que ser assim dessa forma, que pode ter alguns desvios, mesmo quando estudantes mostram que têm domínio da norma", diz ele, citando também outras correntes que defendem que uma redação com nota máxima não pode ter nenhum erro.

Além disso, ele afirmou que algumas universidades brasileiras defendem avaliar as redações com conceitos para encaixar os estudante em categorias de acordo com seu desempenho, como ruim, regular, bom ou ótimo. "O edital, como nós tivemos do ano passado para esse, é um sistema em evolução, temos muita humildade para ouvir as opiniões", disse.

Inep estuda mudar regra do Enem para anular redação com deboche


21/03/2013 17h02 - Atualizado em 21/03/2013 17h03

Inep estuda mudar regra do Enem para anular redação com deboche

Para presidente do Inep, se ficar claro que há deboche, nota deve ser zero.
Proposta ainda será estudada por comissão que define as regras do Enem.

Ana Carolina Moreno Do G1, em São Paulo
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O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirmou nesta quinta-feira (21) que a comissão responsável por definir as regras do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai estudar a possibilidade de anular as redações com trechos que caracterizem "deboche". De acordo com Luiz Cláudio Costa, a proposta é estudar a viabilidade técnica de dar nota zero a uma redação "quando ficar caracterizado que é claramente um deboche, ou desrespeito aos demais participantes" do exame.
"Deve ter nota zero? Eu creio que sim, tenho que separar o joio do trigo. Só que tenho que fazer isso com muita cautela, porque pode ser que o estudante de repente tenha um branco, saia do tema, mas faça com seriedade, e depois volte ao tema. Esse não pode ser prejudicado", disse.
Nesta semana, as redações de dois estudantes ganharam destaque pela peculiaridade dos textos, que incluíram, no meio da dissertação sobre imigração no século 21, trechos do hino do Palmeiras e de uma receita de miojo. O primeiro texto, do estudante de medicina Fernando César Maioto Júnior, de 21 anos, tirou nota 500 --a pontuação vai de 0 a 1.000. No segundo caso, o autor da prova, o estudante de engenharia civil Carlos Guilherme Custódio Ferreira, de 19 anos, acabou avaliado com a nota 560. O objetivo dos dois era provar que os corretores não liam as redações com atenção e, por isso, a nota dos candidatos era aleatória.

Fonte:G1.com

Entenda por que redação do Enem com hino e miojo não vale nota zero

Entenda por que redação do Enem com hino e miojo não vale nota zero

Segundo órgão que aplica o Enem, fuga do tema foi parcial nas redações.
Textos com hino do Palmeiras e receita de miojo tiveram nota 500 e 560.

Ana Carolina Moreno Do G1, em São Paulo
Os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que inseriram uma receita de miojo e trechos do hino do Palmeiras na redação disseram ao G1 que esperavam tirar nota zero na prova. Segundo eles, a intenção era testar o sistema de correção da prova de redação. No entanto, de acordo com Paulo Portela, diretor-geral do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe), órgão da Universidade Federal de Brasília (UnB) responsável pela aplicação do Enem, o edital do exame tem regras claras sobre as transgressões que anulam a prova. E trechos fora de propósito escondidos entre parágrafos pretensamente sérios não configuram uma fuga completa ao tema. Esta falha só existe se o candidato não cita a proposta da prova em nenhuma parte de seu texto.


Fernando Maioto Júnior e Carlos Guilherme Ferreira tentaram testar sistema de correção da redação do Enem (Foto: Reprodução/Arquivo pessoal) 
 
Fernando Maioto Júnior e Carlos Guilherme Ferreira tentaram testar sistema de correção da redação do Enem (Foto: Reprodução/Arquivo pessoal)
Nesta semana, as redações de dois estudantes que já estavam matriculados no ensino superior, e por isso fizeram o Enem sem pretensão de tirar nota alta, acabaram ganhando destaque pela peculiaridade dos textos. Fernando César Maioto Júnior, de São José do Rio Preto (SP), inseriu no meio da redação sobre imigração no século 21 trechos do hino do Palmeiras e tirou nota 500 --a pontuação vai de 0 a 1.000.
Já Carlos Guilherme Custódio Ferreira, de Campo Belo (MG), decidiu ensinar uma receita de 'miojo' antes de concluir seu texto intitulado "Imigração ilegal", que acabou avaliado com a nota 560. O objetivo dos dois era provar que os corretores não liam as redações com atenção e, por isso, a nota dos candidatos era aleatória.
Fernando e Guilherme afirmaram que a nota mais justa para seus textos seria zero. Porém, para Portela, do Cespe, as notas 500 e 560 para as redações dos dois estudantes é prova de que os corretores não só leram os textos, mas também os corrigiram seguindo os critérios previstos no edital. "Não é aleatória, se você verificar onde eles levaram a menor nota, vai ver que foi nessas competências específicas. A nota baixa reflete exatamente que, quando ele utilizou argumentos completamente fora de propósito, ele foi apenado justamente por isso", explicou Portela ao G1.
"Se quisesse testar o sistema, poderia fazer um texto sobre a imigração no século 21 no Brasil e apresentar uma proposta de intervenção que ferisse os direitos humanos. Se fizesse isso, ele teria a nota zero", afirmou.
Ele afirmou ainda que a pontuação dos dois candidatos é considerada "o limite da reprovação", já que, por exemplo, um participante que queira usar o Enem para conseguir a certificação do ensino médio deverá tirar no mínimo 500 na redação para obter a qualificação em linguagens e códigos.
 
Nota dividida em cinco partes
Pelas regras de correção, a nota final da redação do Enem é a soma aritmética de cinco notas, atribuídas de acordo com competências diferentes. Por isso, a correção não leva em conta apenas se o estudante falou apenas sobre o assunto proposto, mas também se seguiu as regras da norma padrão da língua portuguesa, se usou a estrutura de texto dissertativo-argumentativo, se concluiu a prova com uma proposta de intervenção para o problema apresentado, entre outros (veja as competências na tabela abaixo):


COMPETÊNCIAS AVALIADAS NA PROVA DE REDAÇÃO DO ENEM
Competência 1 Competência 2* Competência 3 Competência 4 Competência 5
Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita. Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação. Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Valor: 0 a 200 Valor: 0 a 200
 
Valor: 0 a 200 Valor: 0 a 200 Valor: 0 a 200
(*) OBS: Caso o candidato tenha nota zero na Competência 2, ele terá a prova anulada
Fonte: MEC/Inep
 

Cada competência vale no máximo 200 pontos e, segundo Portela, a 2ª competência é a única que o candidato não pode zerar, porque isso anulará a prova. Ela fala justamente sobre abordar o tema proposto pela prova e, ainda, exige que o candidato elabore um texto usando a estrutura dissertativa-argumentativa. Segundo Portela, isso quer dizer, por exemplo, se candidato escreveu apenas sobre imigração, mas montou um texto em forma de poema, sua nota final será zero, mesmo que ele tenha cumprido as demais competências.
Há introdução, desenvolvimento, você percebe que eles entram em hinos de time e em uma receita, que perdem a coerência textual, mas no final ainda voltam e concluem o texto"
Paulo Portela,
diretor-geral do Cespe/UnB
 
Fuga do tema foi apenas parcial
No caso dos estudantes paulista e mineiro, o diretor-geral do Cespe/UnB diz que ambos cumpriram parcialmente a 2ª competência, porque sua redação foi dissertativa-argumentativa e o tema correto foi abordado tanto na introdução quanto na conclusão do texto.
"Essas duas redações que vêm sendo discutidas na internet, quando você olha para a estrutura delas, há introdução, desenvolvimento, você percebe que eles entram em hinos de time e em uma receita, que perdem a coerência textual, mas no final ainda voltam e concluem o texto", explicou Portela.


"Eles entram no tema, se perdem um pouco, como se o participante estivesse se perdendo no desenvolvimento, e no final fazem uma conclusão. Não é a conclusão esperada para uma nota alta, tanto que foram notas muito baixas."
A correção, segundo ele, deve seguir as regras do edital, mas os corretores, que em 2012 tiveram uma capacitação durante dois meses sobre todos os itens da avaliação da prova, também levam em conta o fato de que os candidatos são concluintes do ensino médio e fazem a prova sem o uso de recursos como gramática, corretor ortográfico e internet para buscar argumentos na hora de desenvolver a dissertação.
Nota zero
Ainda de acordo com o diretor do Cespe, mesmo com o aumento anual no número de candidatos do Enem, "o percentual está mais ou menos estabilizado em termos de redações brancas". O item 14.9 do edital do Enem 2012 estabelece as regras para que uma redação leve nota zero e, portanto, seja anulada:
14.9 Em todos as situações expressas abaixo, será atribuída nota zero à redação:
14.9.1 que não atender a proposta solicitada ou que possua outra estrutura textual que não seja a do tipo dissertativo-argumentativo, o que configurará “Fuga ao tema/não atendimento ao tipo textual”;
14.9.2 sem texto escrito na Folha de Redação, que será considerada “Em Branco”;
14.9.3 com até 7 (sete) linhas, qualquer que seja o conteúdo, que configurará “Texto insuficiente”;
14.9.3.1 linhas com cópia dos textos motivadores apresentados no Caderno de Questões serão desconsideradas para efeito de correção e de contagem do mínimo de linhas;
14.9.4 com impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação, que será considerada “Anulada”.


Portela afirma que o fato de os candidatos receberem o espelho da redação desde a edição de 2012 do exame pode fazer com que mais estudantes tentem repetir o exemplo de Fernando Maioto Júnior e Carlos Guilherme Ferreira.
"É possível que um candidato tente testar a banca, mas essa banca vai estar cada vez mais preparada para tratar uma situação como essa."

Fonte: G1.com

terça-feira, 19 de março de 2013

UFRGS faz nova chamada de vestibulandos; confira a lista

UFRGS faz nova chamada de vestibulandos; confira a lista

Candidatos devem levar documentos à universidade nesta segunda.
Uma nova chamada está prevista para ser divulgada em 23 de março.

Do G1 RS
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) divulgou nova lista de vestibulandos aprovados no vestibular 2013. Os chamados devem comparecer ao Decordi nesta segunda-feira (18), das 8h30 às 12h ou das 13h30 às 17h para entrega de documentos. A matrícula será no dia 22 de março. Há previsão de nova chamada para o dia 23 de março.
Confira aqui a lista de documentos necessária.


Veja a lista de chamados
Primeiro semestre de 2013

Agronomia: Carlos Ribeiro Feijó e Fábio Miguel Führ;
Ciências Biológicas: Breno Mallmann Gómez;
Educação Física - Manhã: Amanda Carvalho Quaresma;
Engenharia de Energia: Igor Schwade Surdo;
Engenharia de Materiais: Tainá Inácio Sant'Anna;
Engenharia de Minas: Gustavo Leandro Tomazi;
Fonoaudiologia: Victoria Schossler de Nardin Teixeira;
Geografia - Diurno: Matheus Demoly Signori;
Matemática - Bacharelado: Felipe Weber Pereira;
Odontologia - Diurno: Marina Centeno Mazoti;
Pedagogia: Graciela Santos Dornelles Correa.


Segundo semestre de 2013
Agronomia: Isis Arend da Silva e Rafaela Medeiros Gomes;
Ciências Biológicas:  Fernanda Mielniczuk de Moura Silveira;
Educação Física - Manhã: Arthur Dorneles Mariath;
Odontologia - Diurno: Caroline Menezes Benites;
Pedagogia: Camila Gromoski da Silva.

Fonte: G1.com

Fuvest convoca 238 candidatos na sexta chamada do vestibular 2013

Fuvest convoca 238 candidatos na sexta chamada do vestibular 2013

Vagas em aberto são para cursos da USP.
Matrícula presencial deverá ser feita na terça-feira (19).

Do G1, em São Paulo

A Fuvest divulgou na tarde deste sábado (16) a sexta chamada do vestibular 2013 para a Universidade de São Paulo (USP). Segundo a instituição, foram convocados 238 candidatos, que deverão fazer a matrícula presencial na próxima terça-feira (19).
A sexta chamada faz parte do processo de reescolha de vagas remanescentes. Neste ano, 527 vagas de 128 cursos da USP não foram preenchidas nas quatro primeiras chamadas. Por isso, uma lista de 12.408 candidatos que estão aptos a optar por uma nova carreira no vestibular foi divulgada no último dia 7.
Para mais informações sobre o processo, consulte o Manual do Candidato da Fuvest.

Fonte: G1.com

Unicamp divulga lista de aprovados em 7ª chamada do vestibular 2013

Unicamp divulga lista de aprovados em 7ª chamada do vestibular 2013

Relação com 42 nomes foi disponibilizada na sexta-feira pela Comvest.
Matrícula deve ser feita na manhã do dia 20 no campus do curso escolhido.

Do G1 Campinas e Região
Vestibulandos consultam locais de prova do Vestibular 2013 da Unicamp, em Campinas (Foto: Isabela Leite / G1 Campinas) 
Unicamp divulga lista da 7ª chamada do Vestibular 2013 (Foto: Isabela Leite / G1 Campinas)
 
A Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou na sexta-feira (15) a lista de aprovados na sétima chamada do Vestibular 2013. A consulta dos 42 nomes pode ser feita no site da instituição. A matrícula será realizada na quarta-feira (20), das 9h às 12h, no campus de Campinas, na Diretoria Acadêmica (DAC), para todos os ingressantes em cursos da Unicamp, inclusive para os ingressantes em cursos da Faculdade de Odontologia (FOP), Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) e da Faculdade de Tecnologia (FT).
Já as matrículas dos convocados para os cursos da Faculdade pública de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) devem ser realizadas somente no Setor de Vida Escolar, na sede da instituição em São José do Rio Preto. Segundo a assessoria da Comvest, dez chamadas serão realizadas até o fim de março.

Matrícula em segunda opção
O candidato convocado para a segunda opção, em qualquer chamada do Vestibular Unicamp 2013, deverá optar exclusivamente por uma das situações a seguir:
I – Comparecer para fazer a matrícula a que foi convocado, em data, hora e local conforme divulgado, mantendo interesse por futuro remanejamento para o curso em 1ª opção, que poderá ocorrer durante as chamadas para matrícula do Vestibular Unicamp 2013, interesse tal indicado no ato da matrícula;
II – Comparecer para fazer a matrícula a que foi convocado, em data, hora e local conforme
divulgado, desistindo irrevogavelmente de possível remanejamento para o curso de sua 1ª opção que poderia ocorrer durante as chamadas para matrícula do Vestibular Unicamp 2013, desistência tal indicada no ato da matrícula;

III – Não comparecer para fazer a matrícula a que foi convocado, perdendo irrevogavelmente o direito à vaga no curso de 2ª opção. O candidato continuará, conforme as disposições e normas da GR 36/2012, a concorrer por uma vaga ao curso de 1ª opção.

Documentos necessários para matrícula
Cópia autenticada em cartório ou cópia acompanhada dos originais de cada um dos seguintes documentos:
I – Diploma ou Certificado de Conclusão do ensino médio, ou equivalente, e Histórico Escolar completo do ensino médio;
II – Certidão de Nascimento ou Casamento;
III – Cédula de Identidade Nacional para brasileiros, Registro Nacional de Estrangeiro para estrangeiros residentes no Brasil e Passaporte para estrangeiros não-residentes no Brasil;
IV – Cadastro de Pessoa Física – CPF, para os brasileiros ou estrangeiros com Registro Nacional de Estrangeiro. Não será aceito CPF de responsável;
V – Título de Eleitor para os brasileiros maiores de 18 anos;
VI – Certificado de Reservista ou Atestado de Alistamento Militar ou Atestado de Matrícula em CPOR ou NPOR, para os brasileiros maiores de 18 anos, do sexo masculino;
VII – Uma foto 3x4 recente para a Unicamp e duas fotos 3x4 recentes para a Famerp.
Os candidatos que optaram pelo PAAIS precisam comprovar, mediante apresentação de cópia autenticada em cartório ou acompanhada do original do histórico escolar, ter cursado integralmente o ensino médio em escolas da rede pública, inclusive no caso do ensino médio supletivo em Programa de Jovens e Adultos.

Fonte: G1.com

USP oferece 278 vagas na segunda etapa do processo de reescolha

USP oferece 278 vagas na segunda etapa do processo de reescolha

Inscrição deve ser feita até as 23h59 desta sexta-feira (15).
Haverá três chamadas no mês de março.

Do G1, em São Paulo
A Fuvest abre às 18h desta quinta-feira (14) inscrições para o processo da segunda etapa do processo de reescolha das vagas remanescentes na Universidade de São Paulo (USP). O prazo termina às 23h59 desta sexta-feira (15). São 278 vagas ainda não preenchidas em 83 cursos.

Os candidatos interessados em participar devem acessar o site da Fuvest e indicar até duas opções de cursos de quaisquer carreiras, inclusive de áreas diferentes daquela inicialmente escolhida.
A segunda etapa da reescolha terá três chamadas: 16 de março, 20 de março e 22 de março.
Não podem participar do processo os candidatos já matriculados na USP, mesmo que tenham cancelado a matrícula; os que tenham sido eliminados ou desclassificados do concurso, exceto aqueles que só tenham sido reprovados na prova de habilidades específicas; e os treineiros.
Cursos com provas de habilidades específicas como arquitetura, artes cênicas, artes visuais, design e música só poderão receber candidatos à reescolha que tenham sido aprovados nas provas específicas da área. Entretanto, os candidatos dessas áreas poderão participar da reescolha em qualquer outro curso disponibilizado.

Para mais informações sobre o processo, consulte o Manual do Candidato da Fuvest.

Fonte: G1.com

Estudantes de medicina da UFSCar de São Carlos, SP, iniciam greve

Estudantes de medicina da UFSCar de São Carlos, SP, iniciam greve

Alunos reclamam da falta de professores e de internato fora da cidade.
UFSCar diz que vai fazer cronograma de ações para normalizar atividades.

Do G1 São Carlos e Araraquara
Campos da UFSCar, em São Carlos (Foto: Fabio Rodrigues/G1) 
Campos da UFSCar, em São Carlos (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
 
Os estudantes do curso de medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) decidiram entrar em greve nesta sexta-feira (15), após assembleia geral. Segundo eles, a decisão está pautada nas dificuldades que enfrentam para realizar os estudos como a falta de docentes, a paralisação de atividades e o internato fora de São Carlos. A UFSCar informou que fará um cronograma de ações nos próximos dias para que as atividades voltem ao normal.
Segundo os estudantes, a falta de estrutura atrapalha a qualidade do ensino. O não usufruto do USPP-s (local onde seriam realizadas as simulações), o atraso na conclusão do prédio DMed II, a inoperância da USE e do Hospital-Escola são os principais empecilhos.
A paralisação das atividades práticas para os alunos do terceiro e quarto ano, por determinação da coordenação do curso e dos docentes responsáveis, e a falta de professores para o primeiro e segundo ano, que para eles inviabiliza as atividades básicas do curso, também estão na lista das reclamações.

Internato
Uma das principais queixas dos estudantes é com o modo como são realizados os internatos para o quinto e sexto ano. Hoje os alunos precisam viajar para outras cidades, o que tornaria frágil a estabilidade do curso, devido à efemeridade dos contratos. Eles dizem ainda que a alteração do local do internato dificulta o manejo do corpo docente, acesso ao material de estudo, além de gerar gastos com transporte e hospedagem.
A ausência de Matriz Curricular ou aplicação da mesma, caso exista, e a inexistência das atividades das oficinas, previstas no projeto político pedagógico do curso, também estão entre os problemas apresentados.

UFSCar
Em nota, a assessoria de imprensa da UFSCar informou que nesta tarde houve uma reunião da coordenação do curso de medicina com os alunos, para discutir as reivindicações.
Entre os pontos levantados, está a inserção com qualidade dos estudantes nas unidades de Saúde do município. "Os estágios realizados nesses equipamentos, que deveriam ter sido reiniciados no dia 18 de fevereiro, ainda não puderam começar devido à ausência de uma resposta formal da Prefeitura Municipal de São Carlos sobre as condições para continuidade das atividades de preceptoria. Portanto, o equacionamento desse problema depende, fundamentalmente, do sucesso das negociações em curso com o governo municipal", explicou um trecho da nota.
Ainda segundo a assessoria, nos próximos dias será feito um cronograma de ações para que as atividades do curso voltem ao normal.

Alunos do curso de medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) fazem protesto na Avenida São Carlos (Foto: Reprodução/EPTV)Alunos de medicina da UFSCar protestaram no ano passado em São Carlos (Foto: Reprodução/EPTV)
 
Fonte: G1.com

domingo, 17 de março de 2013

Fies fechou 760 mil contratos entre 2010 e o começo de 2013, diz MEC

Fies fechou 760 mil contratos entre 2010 e o começo de 2013, diz MEC

Cursos de direito são os mais procurados no programa de financiamento.
Meta do MEC é chegar a um total de 400 mil contratos fechados em 2013.

Do G1, em São Paulo
O Ministério da Educação afirmou, nesta quinta-feira (14), que o Programa de Financiamento Estudantil (Fies), criado em 2010, já promoveu contratos de financiamentos para 760 mil estudantes. Só em 2013, foram cerca de 160 mil contratos. O volume de recursos investidos chegou a quase R$ 25 bilhões até o fim de 2012.
Os financiamentos são feitos com o Banco do Brasil e com a Caixa Econômica Federal. Segundo o MEC, o Banco do Brasil alcançou um montante de R$ 11 bilhões em financiamentos do Fies. O número foi anunciado nesta quinta-feira e se refere a contratos com 310 mil estudantes desde 2010.
Em nota divulgada pelo ministério, o secretário-executivo da pasta, José Henrique Paim, afirmou que as novas regras para o financiamento estudantil divulgadas em 2010 "impulsionaram a procura pelo financiamento estudantil, como a redução dos juros para 3,4% ao ano e o aumento do prazo de carência (18 meses) e de amortização (três vezes o período financiado, acrescidos de 12 meses)".


CONTRATOS DO FIES
ANO Nº DE CONTRATOS
2010 75,9 mil
2011 153,5 mil
2012 368,8 mil
2013* cerca de 160 mil
Fonte: MEC
*Dados parciais divulgados em 14/03/2013
  


De acordo com o levantamento divulgado pelo MEC, direito é o curso mais procurado pelos estudantes que financiam sua graduação. Foram 94 mil contratos firmados. Administração (50 mil), enfermagem (47 mil) e engenharia civil (37 mil) também estão entre os cursos mais populares entre os beneficiários do Fies.
A meta do governo é fechar 400 mil contratos em 2013.


Entenda o Fies
O Fies é uma opção para os jovens que sonham em cursar o ensino superior, mas não têm dinheiro para arcar com as despesas de mensalidade. Estudantes com renda familiar mensal de até 20 salários mínimos podem se inscrever no programa de financiamento do Ministério da Educação. A lista completa das instituições está no site oficial do fundo.
Para se habilitar ao Fies, os estudantes devem se inscrever no site do programa. Na sequência, as informações do cadastro são checadas pela comissão de acompanhamento do Fies na universidade escolhida. O prazo de aprovação é de dez dias. Com o financiamento aprovado, o aluno procura o Banco do Brasil ou a Caixa Econômica.

Fonte: G1.com

Unicamp matricula aprovados na 6ª chamada do vestibular nesta sexta

Unicamp matricula aprovados na 6ª chamada do vestibular nesta sexta

Relação com 51 nomes foi divulgada na terça-feira (12) pela Comvest.
Matrícula deve ser feita das 9h às 12h no campus do curso escolhido.

Do G1 Campinas e Região
Estudantes fazem a primeira prova da 2ª fase da Unicamp (Foto: Reprodução EPTV) 
Estudantes fazem a primeira prova da 2ª fase da Unicamp (Foto: Reprodução EPTV)
 
 
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) matricula nesta sexta-feira (15), das 9h às 12h, os aprovados na sexta chamada do Vestibular 2013. A Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest) divulgou a lista dos 51 nomes na terça-feira (12), que pode ser consultada na internet. Os convocados devem fazer a matrícula respectivos campi, de acordo com a escolha do curso. Segundo a assessoria da Comvest, dez chamadas serão realizadas até o fim de março. A sétima convocação está prevista para sexta-feira.

Matrícula em segunda opção
O candidato convocado para a segunda opção, em qualquer chamada do Vestibular Unicamp 2013, deverá optar exclusivamente por uma das situações a seguir:

I – Comparecer para fazer a matrícula a que foi convocado, em data, hora e local conforme divulgado, mantendo interesse por futuro remanejamento para o curso em 1ª opção, que poderá ocorrer durante as chamadas para matrícula do Vestibular Unicamp 2013, interesse tal indicado no ato da matrícula;
II – Comparecer para fazer a matrícula a que foi convocado, em data, hora e local conforme
divulgado, desistindo irrevogavelmente de possível remanejamento para o curso de sua 1ª opção que poderia ocorrer durante as chamadas para matrícula do Vestibular Unicamp 2013, desistência tal indicada no ato da matrícula;
III – Não comparecer para fazer a matrícula a que foi convocado, perdendo irrevogavelmente o direito à vaga no curso de 2ª opção. O candidato continuará, conforme as disposições e normas da GR 36/2012, a concorrer por uma vaga ao curso de 1ª opção.

Documentos necessários para matrícula
Cópia autenticada em cartório ou cópia acompanhada dos originais de cada um dos seguintes documentos:

I – Diploma ou Certificado de Conclusão do ensino médio, ou equivalente, e Histórico Escolar completo do ensino médio;
II – Certidão de Nascimento ou Casamento;
III – Cédula de Identidade Nacional para brasileiros, Registro Nacional de Estrangeiro para estrangeiros residentes no Brasil e Passaporte para estrangeiros não-residentes no Brasil;
IV – Cadastro de Pessoa Física – CPF, para os brasileiros ou estrangeiros com Registro Nacional de Estrangeiro. Não será aceito CPF de responsável;
V – Título de Eleitor para os brasileiros maiores de 18 anos;
VI – Certificado de Reservista ou Atestado de Alistamento Militar ou Atestado de Matrícula em CPOR ou NPOR, para os brasileiros maiores de 18 anos, do sexo masculino;
VII – Uma foto 3x4 recente para a Unicamp e duas fotos 3x4 recentes para a Famerp.

Os candidatos que optaram pelo PAAIS precisam comprovar, mediante apresentação de cópia autenticada em cartório ou acompanhada do original do histórico escolar, ter cursado integralmente o ensino médio em escolas da rede pública, inclusive no caso do ensino médio supletivo em Programa de Jovens e Adultos.

Fonte: G1.com

UFG divulga lista de aprovados no vestibular 2013/1; confira

UFG divulga lista de aprovados no vestibular 2013/1; confira

Matrículas devem ser feitas nos próximos dias 21 e 22 de março.
5.001 candidatos foram selecionados no processo seletivo da instituição.

Do G1 GO
A Universidade Federal de Goiás divulgou o resultado final do vestibular 2013/1, no final da manhã desta sexta-feira (15). Foram 5.001 aprovados, sendo que 2.985 para cursos em Goiânia.

Clique aqui e confira a lista.

Os candidatos classificados na 1º chamada do vestibular devem fazer a matrícula nos dias 21 e 22 de março, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Os aprovados em Goiânia têm de ir ao Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal, no Câmpus Samambaia. Já os selecionados para cidades do interior de Goiás precisam procurar as secretarias dos campi de Catalão, Jataí e cidade de Goiás.
Para se matricular, os aprovados devem preencher um formulário de cadastro na Internet, no site www.prograd.ufg.br/daa. Além disso, têm que apresentar os seguintes documentos originais com uma cópia: certificado de conclusão do ensino médio ou de curso equivalente; histórico escolar; documento de identidade e CPF; certidão de casamento, quando ocorrer mudança de nome; título de eleitor, para candidatos maiores de 18 anos; documento militar, para os candidatos do sexo masculino, maiores de 18 anos. Também é preciso levar no ato da matrícula uma foto recente, no tamanho 3 x 4 ou 5 x 7.
A lista dos candidatos aprovados em 2ª chamada está prevista para ser divulgada no dia 27 de março.


Seleção
A UFG recebeu 31,6 mil inscrições para o processo seletivo. Na primeira fase do vestibular, realizada em 13 de janeiro, houve abstenção de 13,8%. A quantia de candidatos que não compareceu foi considerada alta pela presidente do Centro de Seleção da UFG, Luciana Freire, pois o índice é mais que o dobro do registrado na primeira etapa do processo seletivo 2012-2, que foi de 6,4%.
Para a segunda etapa do vestibular, foram convocados 10.358 candidatos. Os estudantes fizeram as provas discursivas nos dias 3 e 4 de fevereiro. A abstenção dessa fase foi de 11,8%.

Fonte: G1.com

MEC divulga regras para bolsas de estudo remanescentes do Prouni

MEC divulga regras para bolsas de estudo remanescentes do Prouni

Instituições podem chamar quem não foi aprovado no programa.
Se ainda assim sobrarem bolsas, elas serão usadas no próximo processo.

Do G1, em São Paulo
O Ministério da Educação divulgou nesta sexta-feira (15), no “Diário Oficial da União”, uma portaria com as regras para as bolsas de estudos remanescentes do processo seletivo do Programa Universidade para Todos  (Prouni) referente ao primeiro semestre de 2013.


Site do Prouni (Foto: Reprodução) 
Site do Prouni (Foto: Reprodução)
 
 
As instituições de ensino superior deverão dar as bolsas conforme a classificação dos estudantes que não foram pré-selecionados no programa, em processo seletivo para as turmas iniciadas no primeiro semestre deste ano, e conforme o desempenho acadêmico, mensurado pela instituição, para as turmas iniciadas anteriormente ao primeiro semestre.
Segundo a portaria, terão prioridade na ocupação das bolsas os estudantes professores da rede pública de ensino regularmente matriculados em cursos de licenciatura, normal superior e pedagogia.
Se ainda assim sobrarem bolsas, elas serão oferecidas  no próximo processo seletivo correspondente do Prouni, de forma a cumprir a proporção de bolsas legalmente estabelecida.
A instituição deverá divulgar em locais de grande circulação de estudantes e em seus sites na internet as regras previstas nesta portaria, o número de bolsas disponíveis em cada curso e turno de cada local de oferta de cursos, e a lista dos estudantes inscritos para as bolsas disponíveis em cada curso e turno de cada local de oferta de cursos e, posteriormente, dos estudantes aprovados e reprovados.
Para concorrer à bolsa integral (100% do valor da mensalidade), o candidato deve comprovar renda familiar por pessoa até um salário mínimo e meio (R$ 1.017). Para as bolsas parciais (50% do valor da mensalidade), a renda familiar deve ser até três salários mínimos (R$ 2.034) por pessoa. Veja a lista de documentos necessários

Ao receber a documentação entregue pelo candidato, a instituição deve, obrigatoriamente, entregar o Protocolo de Recebimento de Documentação do Prouni. Contudo, o candidato deve ficar atento, pois esse procedimento não afasta eventual exigência de entrega de documentos adicionais caso seja julgado necessário pelo coordenador do Prouni na instituição.
Podem participar do programa estudantes que fizeram o ensino médio integralmente em escola pública ou que tenham obtido bolsa integral em instituições particulares. Os candidatos também não podem ter diploma de ensino superior nem estar cursando uma faculdade pública pública. Neste caso, se o candidato for aprovado no Prouni, vai ter que optar por uma das duas instituições.
Pessoas com deficiência e professores da rede pública de ensino também podem participar. Os professores só podem se inscrever para cursos de licenciatura para formação na educação básica. O site do Prouni traz um "tira-dúvidas" sobre o programa.

Fonte : G1.com

sexta-feira, 15 de março de 2013

UFSCar divulga lista dos candidatos aprovados em sexta chamada

UFSCar divulga lista dos candidatos aprovados em sexta chamada

Matrícula deve ser feita nesta quinta-feira (14), das 14h30 às 17h30.
Foram convocados candidatos inscritos nos 3 campi da universidade.

Do G1 São Carlos e Araraquara
Campus da UFSCar, em São Carlos (Foto: Fabio Rodrigues/G1) 
Aprovados em 6ª chamada devem fazer matrícula no dia 14 (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
 
A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou nesta segunda-feira (11) a sexta chamada do processo seletivo dos cursos presenciais. Os convocados devem fazer a matrícula nesta quinta-feira (14), das 14h30 às 17h30, no endereço do campus do curso. A lista dos convocados pode ser acessada no site da UFSCar.
A documentação exigida para matrícula deve ser consultada no regulamento do processo seletivo. Na UFSCar, o ano letivo terá início no dia 18 de março e todos os estudantes que se matricularam da 1ª até a 6ª chamada estão obrigados a confirmar a matrícula junto à coordenação do curso no dia 18 ou 19 de março. Quem não puder comparecer deve providenciar uma procuração para que outra pessoa faça a confirmação. Os estudantes que deixarem de confirmar a matrícula perderão a vaga.
No dia 21 de março, no site da UFSCar, será divulgada a relação dos candidatos convocados para manifestação presencial de interesse por vaga, que será feito nos três campi no dia 25, às 8h.
Mais informações podem ser obtidas com a Coordenadoria do Vestibular da UFSCar pelo telefone (16) 3351-8152 ou pelo e-mail covest@ufscar.br.

Serviço:
Araras
Todos os cursos devem fazer matrícula no Prédio Central, na Rodovia Anhanguera, km 174.
São Carlos
Rodovia Washington Luís, km 235, Monjolinho.
Prédio AT-7, área norte: biotecnologia, ciência da computação, ciências biológicas, enfermagem, engenharia civil, engenharia de computação, engenharia elétrica, engenharia física, física, fisioterapia, gerontologia, gestão e análise ambiental, matemática, medicina, química, terapia ocupacional.
Prédio AT-8, área sul: biblioteconomia, ciências sociais, educação especial, educação física, filosofia, imagem e som, letras, linguística, pedagogia, psicologia.
Sorocaba
Todos os cursos devem fazer matrícula no Prédio AT, na Rodovia João Leme dos Santos, km 110 - SP-264 - Bairro do Itinga.

Fonte: G1.com

Mercadante defende adoção de cotas nas universidades paulistas

Mercadante defende adoção de cotas nas universidades paulistas

Para ministro, costas nas estaduais são "oportunidade única para o país".
Ele participou de audiência na Assembleia Legislativa da capital paulista.

Do G1, em São Paulo
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta segunda-feira (11), em São Paulo, que o debate sobre a adoção de cotas nas universidades paulistas deve ser feito e sugeriu o caminho trilhado pelo governo federal, que vai destinar, até 2016 50% de todas as vagas das instituições federais a um sistema de cotas raciais e sociais.
“Acho que o debate deve ser feito. É claro que o MEC respeita a autonomia das universidades, mas o que estamos fazendo na esfera federal é um caminho que vale ser seguido”, disse o ministro, durante audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Em nota, a assessoria de imprensa do ministério afirmou que, para Mercadante, a adoção das cotas nas universidades estaduais “é uma oportunidade única para o país”.
O governo do Estado de São Paulo mantém três das universidades com maior prestígio no Brasil: a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp). Segundo o comunicado do MEC, o primeiro projeto de lei paulista sobre cotas foi apresentado há quase dez anos, mas a única iniciativa comum para as três instituições foi divulgada apenas no fim do ano passado.

A ideia por trás do Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista (Pimesp), que ainda não foi aprovado, busca garantir, a partir de 2016, reserva de 50% das vagas de cada curso e cada turno das universidades estaduais paulistas a estudantes oriundos de escola pública que participarem de um curso específico enquanto ainda estão no ensino médio.
Nos próximos dias, a Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo deve ouvir os reitores das três universidades públicas paulistas em um debate na casa.

Modelo único
Mercadante afirmou que, embora "a maioria das universidades" já conarem com algum tipo de política afirmativa com resultados positivos, a Lei de Cotas traz um "modelo único para todos os cursos, gerando um estímulo e melhora na educação pública”.
Para o ministro, como 88% dos estudantes do ensino médio estão matriculados na rede pública, uma lei que reserve vagas para eles é essencial e a preparação dos estudantes permite que eles tenham bom rendimento, como é o caso demonstrado pelo Programa Unviersidade para Todos, que oferece bolsas em instituições de ensino superior privadas a estudantes de escola pública.“O Prouni mostra que os alunos têm desempenho bom, só precisam de oportunidades. O topo do ensino público tem melhor desempenho que a média da escola privada”, afirmou.

Fonte: G1.com

Fuvest divulga lista de aprovados na quinta chamada do vestibular 2013

Fuvest divulga lista de aprovados na quinta chamada do vestibular 2013

Foram convocados 501 candidatos pelo processo de reescolha de vagas.
Matrícula presencial deverá ser feita na segunda-feira (12).

Do G1, em São Paulo
A Fuvest divulgou na tarde deste sábado (9) a quinta chamada do vestibular 2013 para a Universidade de São Paulo (USP). Segundo a instituição, foram convocados 501 candidatos, que deverão fazer a matrícula presencial na próxima segunda-feira (12).
A quinta chamada faz parte do processo de reescolha de vagas remanescentes. Neste ano, 527 vagas de 128 cursos da USP não foram preenchidas nas quatro primeiras chamadas. Por isso, uma lista de 12.408 candidatos que estão aptos a optar por uma nova carreira no vestibular foi divulgada na quinta-feira (7).
Não podem participar do processo os candidatos já matriculados na USP, mesmo que tenham cancelado a matrícula, ou que tenham sido eliminados ou desclassificados do concurso, exceto aqueles que só tenham sido reprovados na prova de habilidades específicas. Os treineiros também estão excluídos do processo.

Próximas etapas
A segunda etapa da reescolha começa no dia 14, quando a Fuvest divulgará a relação das vagas remanescentes e a lista dos candidatos habilitados a participar do processo. Os interessados terão até as 23h59 do dia 15 para indicar somente um curso, de qualquer carreira. Nessa etapa, serão realizadas as últimas três chamadas do concurso.
Cursos com provas de habilidades específicas como arquitetura, artes cênicas, artes visuais, design e música só poderão receber candidatos à reescolha que tenham sido aprovados nas provas específicas da área. Entretanto, os candidatos dessas áreas poderão participar da reescolha em qualquer outro curso disponibilizado.

Fonte: G1.com

Unesp divulga as datas do vestibular de meio de ano

Unesp divulga as datas do vestibular de meio de ano

Prazo de inscrição será de 8 de abril a 8 de maio.
Primeira fase será dia 26 de maio, e a segunda fase em 22 e 23 de junho.

Do G1, em São Paulo
Vestibulando conferem os locais de prova na Ite em Bauru (Foto: Alan Schneider/G1) 
Vestibulando conferem os locais de prova da Unesp (Foto: Alan Schneider/G1)
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) divulgou nesta segunda-feira (11) as datas do vestibular de meio de ano. As inscrições serão abertas no dia 8 de abril e encerradas no dia 8 de maio. As provas serão dias 26 de maio (primeira fase) e 22 e 23 de junho (segunda fase).
O período para os candidatos pedirem isenção ou redução da taxa será de 8 a 18 de abril. As informações sobre os procedimentos para os benefícios serão divulgadas em breve no site da Vunesp e do vestibular da Unesp.
A prova da primeira fase será de conhecimentos gerais com questões de múltipla escolha, e está marcada para 26 de maio. A lista de aprovados para a segunda fase sairá no dia 10 de junho. A prova da segunda fase, dissertativa, com conhecimentos específicos e redação, será noos dias 22 e 23 de junho. O resultado final será publicado em 15 de julho.

Fonte: G1.com

quinta-feira, 7 de março de 2013

12 mil candidatos da Fuvest podem participar da reescolha de vagas


07/03/2013 14h16 - Atualizado em 07/03/2013 18h20

12 mil candidatos da Fuvest podem participar da reescolha de vagas

Processo de reescolha de vagas remanescentes foi aberto nesta quinta.
Prazo de inscrição termina às 23h59 da sexta-feira (8).

Do G1, em São Paulo
Comente agora
SÃO PAULO (SP) - Candidatos concentrados durante a prova da Fuvest, neste domingo (25). Prova da primeira fase começou às 13h (Foto: Caio Kenji/G1) 
Candidatos fazem a prova da Fuvest (Foto: Caio Kenji/G1)
 
 
A Fuvest abriu na tarde nesta quinta-feira (7) as inscrições para o processo de reescolha das vagas remanescentes na Universidade de São Paulo (USP). Neste ano, 527 vagas de 128 cursos da USP ainda não foram preenchidas.
O prazo de inscrição começa às 18h desta quinta e termina às 23h59 da sexta-feira (8). Segundo a fundação, os 12.408 candidatos aptos a participar do processo devem acessar o site da Fuvest e indicar até duas opções de cursos de quaisquer carreiras, inclusive de áreas diferentes daquela inicialmente escolhida. Veja a lista de candidatos da Fuvest 2013 que poderão participar da reescolha.
Não podem participar do processo os candidatos já matriculados na USP, mesmo que tenham cancelado a matrícula; os que tenham sido eliminados ou desclassificados do concurso, exceto aqueles que só tenham sido reprovados na prova de habilidades específicas; e os treineiros.
Resultado
A lista dos selecionados será divulgada no sábado (9) e a matrícula presencial será no dia 12. A segunda etapa da reescolha começa no dia 14, quando a Fuvest divulgará a relação das vagas remanescentes e a lista dos candidatos habilitados a participar do processo. Os interessados terão até as 23h59 do dia 15 para indicar somente um curso, de qualquer carreira. Nessa etapa, serão realizadas as últimas três chamadas do concurso.
Cursos com provas de habilidades específicas como arquitetura, artes cênicas, artes visuais, design e música só poderão receber candidatos à reescolha que tenham sido aprovados nas provas específicas da área. Entretanto, os candidatos dessas áreas poderão participar da reescolha em qualquer outro curso disponibilizado.

Fonte: G1.com

Unicamp divulga lista de aprovados em 4ª chamada do vestibular 2013


05/03/2013 13h48 - Atualizado em 05/03/2013 13h48

Unicamp divulga lista de aprovados em 4ª chamada do vestibular 2013

Convocados devem fazer matrícula nesta sexta-feira nos respectivos campi.
Comvest divulgou que fará 10 chamadas até o fim do mês de março.

Do G1 Campinas e Região
Alunos fazem exames de habilidades específicas na Unicamp em Campinas (Foto: Marcello Carvalho/G1) 
Alunos fazem exames na Unicamp em Campinas (Foto: Marcello Carvalho/G1)
 
 
A Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou nesta terça-feira (5) a lista em quarta chamada do Vestibular 2013. A consulta dos 402 nomes pode ser feita no site da Comvest. Os convocados devem fazer a matrícula na sexta-feira (8), das 9h às 12h, na Faculdade de Odontologia (FOP), em Piracicaba, Faculdade de Tecnologia, em Limeira, Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA), em Limeira, Faculdade pública de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) e dos demais cursos no campus da Unicamp em Campinas.
A quinta chamada será divulgada também na sexta-feira, até a meia-noite. A sexta chamada no dia 12 de março, sétima no dia 15 de março e a oitava, juntamente com uma lista de espera, no dia 22 de março, a nona, no dia 26 de março e a décima chamada no dia 26 de março.

Matrícula em segunda opção
O candidato convocado para a segunda opção, em qualquer chamada do Vestibular Unicamp 2013, deverá optar exclusivamente por uma das situações a seguir:
I – Comparecer para fazer a matrícula a que foi convocado, em data, hora e local conforme divulgado, mantendo interesse por futuro remanejamento para o curso em 1ª opção, que poderá ocorrer durante as chamadas para matrícula do Vestibular Unicamp 2013, interesse tal indicado no ato da matrícula;
II – Comparecer para fazer a matrícula a que foi convocado, em data, hora e local conforme
divulgado, desistindo irrevogavelmente de possível remanejamento para o curso de sua 1ª opção que poderia ocorrer durante as chamadas para matrícula do Vestibular Unicamp 2013, desistência tal indicada no ato da matrícula;
III – Não comparecer para fazer a matrícula a que foi convocado, perdendo irrevogavelmente o direito à vaga no curso de 2ª opção. O candidato continuará, conforme as disposições e normas da GR 36/2012, a concorrer por uma vaga ao curso de 1ª opção.

Documentos necessários para matrícula
Cópia autenticada em cartório ou cópia acompanhada dos originais de cada um dos seguintes documentos:

I - Diploma ou Certificado de Conclusão do ensino médio, ou equivalente, e Histórico Escolar completo do ensino médio;
II - Certidão de Nascimento ou Casamento;
III - Cédula de Identidade Nacional para brasileiros, Registro Nacional de Estrangeiro para estrangeiros residentes no Brasil e Passaporte para estrangeiros não-residentes no Brasil;
IV - Cadastro de Pessoa Física – CPF, para os brasileiros ou estrangeiros com Registro Nacional de Estrangeiro. Não será aceito CPF de responsável;
V - Título de Eleitor para os brasileiros maiores de 18 anos;
VI - Certificado de Reservista ou Atestado de Alistamento Militar ou Atestado de Matrícula em CPOR ou NPOR, para os brasileiros maiores de 18 anos, do sexo masculino;
VII - Uma foto 3x4 recente para a Unicamp e duas fotos 3x4 recentes para a Famerp.

Os candidatos que optaram pelo PAAIS precisam comprovar, mediante apresentação de cópia autenticada em cartório ou acompanhada do original do Histórico Escolar, ter cursado integralmente o ensino médio em escolas da rede pública, inclusive, no caso do ensino médio supletivo no Programa de Jovens e Adultos.
Caso contrário, estarão eliminados do Vestibular Unicamp e terão a matrícula na Unicamp ou na Famerp negada. Caso se comprove, em qualquer momento após a matrícula efetuada, que os documentos exigidos dos beneficiados pelo PAAIS não são legítimos ou idôneos, a matrícula será cancelada.

Fonte: G1.com

MEC lança curso online de inglês para quem faz universidade pública

05/03/2013 08h37 - Atualizado em 05/03/2013 08h37

MEC lança curso online de inglês para quem faz universidade pública

Dois milhões de senhas serão distribuídas para estudantes.
Objetivo é melhorar nível de inglês para o Ciência Sem Fronteiras.

Do G1, em São Paulo


O governo federal coloca no ar nesta terça-feira (5) a versão online do programa Inglês sem Fronteiras (veja o site aqui). São oferecidas dois milhões de senhas de acesso pessoal a estudantes de graduação e pós-graduação matriculados em universidades públicas, bem como para alunos de instituições privadas que tenham obtido no mínimo 600 pontos em todas as edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), desde 2009.
O objetivo do programa é melhorar o nível de proficiência em inglês para estudantes que vão participar do programa Ciência Sem Fronteiras, que distribui 101 mil bolsas de estudos em universidades do exterior. A nota de corte em proficiência em inglês foi reduzida para poder preencher as vagas.

“O inglês se consolidou como a língua das ciências internacionais. Por isso, um dos objetivos deste programa é a proficiência na língua, pois o inglês é o que oferta mais oportunidades e opções de bolsas no Ciência sem Fronteiras”, diz o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
O programa oferecerá diferentes tipos de apoio à aprendizagem do idioma inglês. O módulo online é por meio da plataforma My English Online (MEO). Também será feito mais de 500 mil testes Toefl para verificar o nível de inglês dos alunos das universidades brasileiras. A partir do diagnóstico do nível de conhecimento do idioma, os alunos que obtiverem melhor resultado podem ser selecionados para cursos presenciais.

Fonte: G1.com

terça-feira, 5 de março de 2013

MEC diz que 42 mil escolas terão sala de apoio a alunos deficientes até 2014

02/03/2013 07h50 - Atualizado em 04/03/2013 14h39

MEC diz que 42 mil escolas terão sala de apoio a alunos deficientes até 2014

Convenção da ONU de 2007 destacou direito dos deficientes à educação.
Desde então, número de matrículas nas escolas comuns quase dobrou.

Ana Carolina Moreno Do G1, em São Paulo
Apesar de garantido pela Constituição, o acesso de pessoas com deficiência à educação gratuita e de qualidade só atingiu números mais expressivos a partir de 2007, quando a ONU aprovou a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. No artigo 24, o texto reafirma que pessoas com deficiência têm o direito à educação “em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem”.

O autismo, segundo Adriana Ramos, do Centro Lumi, é alvo de preconceito de escolas, preocupadas com o comportamento dos alunos (Foto: Raul Zito/G1) 
O autismo, segundo Adriana Ramos, do Centro Lumi, é alvo de preconceito de escolas, preocupadas com o comportamento dos alunos (Foto: Raul Zito/G1)
Para cumprir as exigências da convenção, ratificada pelo Congresso Nacional em 2009, governos federal, estaduais e municipais tiveram que acelerar o processo de capacitação dos professores para atender a estudantes com necessidades especiais. O Ministério da Educação publicou suas diretrizes em uma política nacional sobre o tema em 2007, na qual define a educação inclusiva como “complementar ou suplementar à escolarização” dos estudantes especiais matriculados em classes comuns.
No ano seguinte, dados do Censo Escolar mostraram que o número de matrículas de alunos com deficiência nas escolas comuns ultrapassou, pela primeira vez, o de crianças em escolas especiais ou em classes separadas para elas nas escolas regulares: 374.537 contra 315.553. Desde então, a diferença só aumentou (veja a tabela abaixo). As matrículas podem se repetir nas duas modalidades, já que algumas crianças frequentam ambos os tipos de escola.


EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS ESCOLARES DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA*
  2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Escolas especiais** 378.074 375.488 341.781 315.553 252.687 218.271 193.882
Escolas comuns 262.243 325.136 304.882 374.537 387.031 484.332 558.423
Fonte: Censo Escolar (MEC/Inep)
*As matrículas podem se repetir nas duas modalidades / **Inclui classes especiais dentro de escolas comuns
  

O modelo do MEC inclui, além da inserção da criança na sala de aula regular, uma carga horária extra que a criança cumpre, no contraturno, em uma sala com recursos multifuncionais na própria escola, em uma escola próxima ou com um professor especializado itinerante que vai até os alunos.
O MEC afirma que, entre 2005 e 2011, abriu 37.800 dessas salas, usadas para atividades individualizadas com os alunos especiais em horários além dos que eles passam na sala de aula comum, abrangendo 90% dos municípios do país. A pasta diz que espera contemplar 42 mil escolas com esse recurso até 2014.

Hércules Antunes, de 12 anos, faz exercício com uma professora exclusiva na sala de aula da Emef Pedro Navas (Foto: Ana Carolina Moreno/G1) 
Hércules Antunes, de 12 anos, faz exercício com uma professora exclusiva na sala de aula da Emef Pedro Nava, em SP (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
 
Em São Paulo, o governo estadual mantém salas específicas para cada deficiência. Segundo Neusa Souza dos Santos Rocca, diretora do Centro de Atendimento Especializado (Caesp), ligado à Secretaria do Estado de Educação, em 2013 serão abertas as primeiras salas dedicadas especificamente a alunos com autismo. Ela afirma que os 40.715 estudantes com deficiência intelectual matriculados na rede são maioria no universo de alunos com necessidades especiais.
Em 2012, a pasta ofereceu 22 ações de capacitação para os profissionais da rede pública estadual, com uma média de participação de mais de 7 mil professores. “Nós tentamos o tempo todo fazer a formação desses profissionais, muitos deles formados em uma época em que não se dava formação inicial para lidar com deficientes”, explicou Neusa. Atualmente, o currículo obrigatório dos cursos de pedagogia inclui disciplinas sobre o tema.
A rede municipal de ensino de São Paulo também equipa as escolas com as Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão (Saai) e promove a formação continuada dos professores. Além disso, os governos estimulam que os professores complementem sua formação em cursos de especialização e pós-graduação no ensino especial.

'Cresci muito mais como ser humano'
Márcia Aparecida dos Santos de Oliveira Fausto, de 48 anos, atua há 28 como professora da rede pública municipal de São Paulo. A constante presença de crianças com necessidades especiais em sua classe a levou a uma pós-graduação em educação especializada. Desde 2007, ela trocou as classes com dezenas de crianças por uma saleta no térreo da Emef Pedro Nava, no Rio Pequeno, Zona Oeste de São Paulo.

A professora Márcia Aparecia Fausto, de 48 anos, é responsável pelo apoio especializado a alunos com deficiência (Foto: Ana Carolina Moreno/G1) 
A professora Márcia Aparecia Fausto, de 48 anos, é responsável pelo apoio especializado a alunos com deficiência (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
 
Na Saai, Márcia se dedica ao desenvolvimento de 14 crianças especiais da escola, e outras oito matriculadas em escolas municipais do bairro. A professora explica que não basta que os pais entreguem seus filhos à escola. “Os professores também têm que receber essas crianças, acolher essas crianças”, diz.
Um dos aprendizados pelos quais os professores passam, segundo ela, é deixar de focar nas dificuldades das crianças e, em vez disso, olhar para suas qualidades e potenciais.
A mudança, segundo Márcia, foi significativa em sua carreira e na vida pessoal. A professora afirma que a convivência com pessoas com necessidades especiais amplia o olhar de quem é considerado “normal” sobre o quanto a sociedade exclui as diferenças. “Cresci muito mais como ser humano, passei a enxergar as crianças com mais paciência, enxergar as pequenas coisas. Você fica mais atenta, vê se a rua tem acessibilidade, por exemplo.”

Públicas à frente das privadas
Para Adriana Moral Ramos, coordenadora do Centro Terapêutico e Educacional Lumi, especializado em pessoas com autismo e localizado no bairro do Butantã, Zona Oeste da capital paulista, as escolas públicas hoje estão mais habilitadas a receber crianças com deficiência porque, como são obrigadas a aceitar as matrículas, elas já têm mais experiência.
“Eu percebo que a escola pública tem mais experiência que as privadas, porque ela é obrigada a receber os alunos. Na realidade a lei é para todas, mas na prática você ainda tem escolas recusando”, afirma.  “Normalmente o que a particular faz é pedir um acompanhante terapêutico, jogar a responsabilidade no acompanhante.”
Somos parte de um processo de construção, estamos ajudando a escrever essa história. Talvez nossos netos estarão mais perto do ideal. Mas esses alunos na sala de aula hoje é que vão construir o ideal"
Maria Celma Cordeiro,
professora do Cefai, da Prefeitura de SP
Por outro lado, segundo ela, o principal problema das escolas públicas é o grande número de alunos na sala de aula, o que dificulta o desenvolvimento de crianças que necessitam de uma atenção especial. O centro onde Adriana trabalha tem apenas 30 alunos, com idades entre quatro e 35 anos, que recebem atendimento individualizado tanto em atividades educativas quanto terapêuticas, como fonoaudiologia, musicoterapia e terapia ocupacional.
A procura pela instituição especializada acontece depois que os pais encontram muitos obstáculos para a integração de seus filhos especiais na escola comum. “A ideia é que não haja mais escolas especiais. Talvez isso aconteça no futuro, mas hoje as escolas não estão preparadas para receber esse público”, afirmou.
De acordo com Maria Celma Evangelista Cordeiro, professora do Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão (Cefai), da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, a situação atual das escolas em relação à educação inclusiva ainda não é ideal, mas está em evolução. "Somos parte de um processo de construção, estamos ajudando a escrever essa história. Talvez nossos netos estarão mais perto do ideal. Mas esses alunos na sala de aula hoje é que vão construir o ideal", afirmou.

Fonte: G1.com