Prova que valida diploma estrangeiro de médico tem 8% de abstenção
1ª fase do Revalida foi aplicada no domingo; resultado sai em 25 de agosto.
Exame foi feito por 1.983 médicos que estudaram medicina fora do Brasil.
A primeira fase do Exame de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos
por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) realizado
no domingo (20) teve 8% de abstenção, segundo informou o Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) nesta segunda-feira
(21). Dos 2.157 inscritos, 1.983 compareceram para fazer a prova. O
resultado deve sair no dia 25 de agosto.
A abstenção, segundo o Inep, é a menor desde 2011, quando o exame foi criado.
O Revalida é aplicado uma vez por ano e, na edição de 2014 acontece em dez cidades: Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Os candidatos aprovados nesta fase deverão pagar R$ 300 pela taxa de inscrição da prova da segunda fase, que será nos dias 27 e 28 de setembro, em horário a ser definido.
Sobre o Revalida
Todos os médicos com diploma de universidades de fora do Brasil precisam ter o documento revalidado por instituições públicas brasileiras, federais ou estaduais. Como cada instituição fazia seu próprio processo de revalidação, o ministério decidiu centralizar a aplicação da prova. Dessa vez, 41 instituições federais e estaduais vão aceitar essa nota no seu processo de validação.
O exame do Revalida foi criado pelo MEC para padronizar a aplicação de provas práticas e teóricas aos candidatos. Na edição de 2013, 36 instituições usaram a nota do Revalida para emitir ou não a validação do diploma.
No ano passado, 1.772 pessoas se inscreveram e a prova da primeira fase teve 10,7% de abstenção. Dos 1.582 que fizeram o exame, só 155 foram aprovados para a segunda fase, ou cerca de 9,7%.
Na edição de 2012, 884 pessoas de várias partes do mundo se inscreveram para o Revalida, e apenas 77 (menos de 9%) conseguiram a aprovação no exame. O Brasil respondeu pela grande maioria dos inscritos (560), mas apenas 7% dos candidatos foram aprovados. O país ficou na sexta colocação no ranking de índices de aprovação. Os países que obtiveram o maior êxito neste quesito foram Venezuela (27%) e Cuba (25%), apesar de o número absoluto de inscritos ter sido pequeno. Nenhum candidato com nacionalidade de países da Ásia, África ou América do Norte conseguiu passar na prova do MEC.
Fonte: G1.com
A abstenção, segundo o Inep, é a menor desde 2011, quando o exame foi criado.
O Revalida é aplicado uma vez por ano e, na edição de 2014 acontece em dez cidades: Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Os candidatos aprovados nesta fase deverão pagar R$ 300 pela taxa de inscrição da prova da segunda fase, que será nos dias 27 e 28 de setembro, em horário a ser definido.
Todos os médicos com diploma de universidades de fora do Brasil precisam ter o documento revalidado por instituições públicas brasileiras, federais ou estaduais. Como cada instituição fazia seu próprio processo de revalidação, o ministério decidiu centralizar a aplicação da prova. Dessa vez, 41 instituições federais e estaduais vão aceitar essa nota no seu processo de validação.
O exame do Revalida foi criado pelo MEC para padronizar a aplicação de provas práticas e teóricas aos candidatos. Na edição de 2013, 36 instituições usaram a nota do Revalida para emitir ou não a validação do diploma.
No ano passado, 1.772 pessoas se inscreveram e a prova da primeira fase teve 10,7% de abstenção. Dos 1.582 que fizeram o exame, só 155 foram aprovados para a segunda fase, ou cerca de 9,7%.
Na edição de 2012, 884 pessoas de várias partes do mundo se inscreveram para o Revalida, e apenas 77 (menos de 9%) conseguiram a aprovação no exame. O Brasil respondeu pela grande maioria dos inscritos (560), mas apenas 7% dos candidatos foram aprovados. O país ficou na sexta colocação no ranking de índices de aprovação. Os países que obtiveram o maior êxito neste quesito foram Venezuela (27%) e Cuba (25%), apesar de o número absoluto de inscritos ter sido pequeno. Nenhum candidato com nacionalidade de países da Ásia, África ou América do Norte conseguiu passar na prova do MEC.
Fonte: G1.com
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