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terça-feira, 31 de maio de 2011

A Destruição Da Camada De Ozônio


A destruição da camada de ozônio O meio ambiente foi definido na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, realizada em 1972, como “o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas." Esses fatores interagem de maneira permanente sobre os seres vivos, que devem se adaptar ao meio ambiente e com ele interagir para poderem sobreviver.
Nesta que é a Semana Mundial do Meio Ambiente, falaremos sobre alguns de seus componentes e fatores que o afetam. Um dos fatores que influenciam o meio ambiente é a camada de ozônio.
Na faixa entre 10 e 50 km de altitude no planeta, há uma concentração de ozônio (O3) chamada de camada de ozônio. O papel dessa camada é servir de filtro natural da Terra, retendo cerca de 95% dos raios ultravioleta B (UVB) que atingem o planeta. Dependendo da época do ano, a camada se torna mais fina, mas logo volta à sua espessura original. As atividades humanas, no entanto, têm aumentado o “buraco” na camada, que não se regenera. 
O “buraco na camada de ozônio”, ou seja, sua degradação, é um problema atual e o principal responsável por ele é a substância cloro-flúorcarbono (CFC). O CFC foi criado na década de 1930 para fins comerciais e inserido em bens de consumo, como geladeiras, ar condicionado e sprays. No final dos anos 70, constatou-se que a camada de ozônio tinha sido reduzida em 60%. O CFC, quando liberado, desloca-se para camadas mais altas da atmosfera e sofre a ação dos raios ultravioletas. Isso faz com que a substância se rompa e o cloro reaja com o ozônio, destruindo a camada.
Na verdade, o CFC não deixa “buracos” na camada de ozônio, mas a deixa mais fina. Assim, mais raios ultravioleta chegam à superfície da Terra e os seres humanos podem apresentar maior incidência de câncer de pele, deficiência imunológica e catarata. As plantas também têm maior dificuldade para realizar fotossíntese. A longo prazo a alta incidência de raios solares pode representar risco para a vida na Terra.
Para solucionar esta questão, em 1987, as nações mais industrializadas do mundo se reuniram e 47 países assinaram o Protocolo de Montreal, que entrou em vigor em 1989. Segundo o protocolo, os países deveriam, primeiramente, reduzir a utilização de CFC, e depois, eliminá-la. Após a assinatura do Protocolo, o uso do CFC caiu em 80%. Mas vale lembrar que a camada de ozônio já destruída não se regenera.
O frio também é um fator que influencia na destruição da camada de ozônio. Em abril deste ano, foi constatado que a camada de ozônio sobre o Ártico teve uma redução sem precedentes – 40% no último inverno (quando era verão no Brasil). Cientistas afirmam que o fenômeno se deve ao frio intenso na estratosfera, que ao entrar em contato com os CFCs, provoca a deterioração do ozônio.

A Industrialização Brasileira

 A industrialização brasileira 


A indústria brasileira, apesar de ter seu desenvolvimento tardio em relação às grandes potências mundiais, tem hoje destaque no cenário econômico mundial. O dia 25 de maio é dedicado à industrialização e ao êxodo rural no Brasil, dois processos relativamente recentes.
Atualmente, a maior concentração das indústrias brasileiras está nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde há parques industriais modernos, com tecnologia de ponta. O sul é o segundo lugar em industrialização. Atua mais em produtos primários, na agroindústria, mas também tem destaque na metalurgia. No país, há regiões mais industrializadas e outras menos industrializadas, ou seja, esse setor econômico não está distribuído igualmente por todo o território nacional. Entre os produtos da indústria brasileira estão automóveis, máquinas, roupas (têxtil), aeronaves, produtos alimentícios industrializados e produtos petroquímicos.
Na agricultura, o país também tem destaque internacionalmente. Entre os principais produtos estão o café, a soja, a cana-de-açúcar, a laranja, o arroz, o trigo, o algodão e o milho.

Industrialização
Se o Brasil hoje é reconhecido mundialmente por sua indústria e agricultura, há pouco tempo não era assim. Durante a colonização, as fábricas eram proibidas de serem instaladas aqui porque comprometeriam os interesses comerciais da metrópole, Portugal.  No Segundo Reinado, então, é que empresários brasileiros – como Envangelista de Souza (o visconde de Mauá) – e estrangeiros começaram a investir em estradas de ferro, seguradoras, bancos e transporte urbano. No entanto, nesse período, a política principal ainda era de se privilegiar a agricultura.
No início do século XX, o Brasil importava matérias-primas, máquinas e muitos bens de consumo. É na década de 1930, com a  quebra da bolsa de Nova York, que a situação começa a mudar. A crise afeta a produção cafeeira brasileira, o principal produto de exportação do país. Os cafeicultores têm de buscar novas alternativas produtivas para o capital do café e para a infra-estrutura que antes era usada para o seu transporte – como portos e rodovias. O capital migra para as indústrias têxteis e alimentícias concentradas em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Com a Revolução de 1930, a política também muda, passando a ser mais nacionalista e industrialista. Durante o Estado Novo, sob o governo de Getúlio Vargas, as medidas tomadas para o processo de industrialização se tornam mais concretas. Na Segunda Guerra Mundial, Vargas tomou uma posição ambivalente em relação aos dois lados do conflito. Quando o Brasil deu apoio aos aliados, houve retorno em capital, com os investimentos americanos para a construção da primeira indústria de base brasileira – a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Também foi consequência da Segunda Guerra o modelo de substituição das importações, ou seja, passava a se produzir de forma sustentada e contínua bens de consumo que antes eram importados, porque alguns países europeus acabaram devastados e não tinham mais condições de exportar produtos industrializados.
Terminada a Guerra, viu-se que o Brasil não tinha capital suficiente para implantar uma forte indústria de base. Assim, houve uma maior intervenção do Estado na economia, como planejador e executor de políticas voltadas para a consolidação de um parque industrial brasileiro.
No governo de Juscelino Kubstischek (1956-1961) ocorreu a implantação da indústria de bens de consumo duráveis, como veículos e eletrodomésticos. Foram feitos investimentos estatais na infra-estrutura, nos meios de transporte e no fornecimento de energia. A produção de máquinas e equipamentos foi intensificada para uso na agricultura, no setor alimentício, no transporte ferroviário e na construção naval. Para que tudo isso fosse possível, JK incentivou o investimento estrangeiro e criou medidas protecionistas para o mercado interno.

Êxodo rural
O êxodo rural consiste no deslocamento da população do campo para as cidades. A queda do café foi um dos fatores que ocasionou o êxodo rural na década de 1930. As pessoas buscavam novas oportunidades nas cidades. O êxodo rural e o consequente crescimento dos centros urbanos aceleraram o processo de industrialização, porque formou-se um novo mercado consumidor.
Outro fator para que o êxodo rural ocorresse nos últimos anos foi a mecanização das atividades rurais. Pequenos produtores acabam tendo de sair do campo porque ficam em desvantagem no mercado sem a tecnologia das grandes propriedades agrícolas. Outros migram para as cidades em busca de emprego e melhores condições de vida.
O fenômeno acaba gerando, muitas vezes, problemas sociais. Muitos não têm a qualificação profissional exigida pelo mercado cada vez mais competitivo, há crescimento desordenado dos centros urbanos sem planejamento e as cidades ficam superpovoadas, principalmente nos bairros mais pobres.

As 12 Fotos Que Fizeram História…

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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Novo Código Florestal Brasileiro

Entenda a polêmica que envolve o novo Código Florestal
Base contrariou governo e aprovou que estados legislem sobre APPs.
Senado ainda vai analisar; líder do governo avisou que Dilma pode vetar.
O que é o código
O Código Florestal é a legislação que estipula regras para a preservação ambiental em propriedades rurais. Define o quanto deve ser preservado pelos produtores. Entre outras regras, prevê dois mecanismos de proteção ao meio ambiente. O primeiro são as chamadas áreas de preservação permanente (APPs), locais como margens de rios, topos de morros e encostas, que são considerados frágeis e devem ter a vegetação original protegida. Há ainda a reserva legal, área de mata nativa que não pode ser desmatada dentro das propriedades rurais.
Ambientalistas x ruralistas
Os dois grupos estão em lados opostos. Enquanto os ambientalistas creem que as mudanças no Código vão favorecer os desmatamentos, os ruralistas alegam que a legislação vigente é muito rigorosa e prejudica a produção.
Texto-base
O texto base do novo código, de autoria do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), foi aprovado em uma comissão especial sobre o tema em julho do ano passado. Nove meses depois de discussões entre deputados ligados ao ambientalismo e ao ruralismo, Rebelo criou um novo texto, denominado emenda substitutiva global.
Isenção aos pequenos
O texto contém a isenção aos pequenos produtores da obrigatoriedade de recompor reserva legal em propriedades de até quatro módulos fiscais – um módulo pode variar de 40 hectares a 100 hectares dependendo da região. O governo era contra isenção aos pequenos, mas acabou abrindo mão após acordo para que o texto fosse aprovado na Câmara.
Consolidação de cultivos em APPs
Outro ponto que gerou divergência foi o que pode ser cultivado em APPs. O texto-base traz a garantia de que algumas plantações, como cultivo de maçã ou plantio de café, serão consolidadas nas APPs. No entanto, a definição do que pode ou não pode ser mantido ficou fora do texto. Após um amplo acordo, foram estipuladas as regras por meio de uma emenda ao texto-base, a 164, que foi motivo de discórdias no plenário da Câmara.
Margem de rios
O texto aprovado diz que os pequenos produtores que já desmataram suas APPs em margem de rio poderão recompor a área em 15 metros a partir do rio. Os demais devem recompor em 30 metros. O governo era contra, mas o relator alegou que a recomposição prejudicaria a atividade dos ribeirinhos que vivem nas margens dos rios. Um acordo prevê que o Senado altere o texto para que haja a recomposição da vegetação de apenas 20% da total da terra para áreas de até quatro módulos fiscais.
Anistia a quem desmatou
O texto-base tem um artigo que trata da anistia para quem desmatou até julho de 2008. Ou seja, todas as multas aplicadas por desmatamento até 2008 serão suspensas caso o produtor faça adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). Se ele cumprir o programa, é anistiado. Se não cumprir, precisa pagar as multas.
Emenda 164
A polêmica emenda 164, de autoria do deputado Paulo Piau (PMDB-MG), tem relação com o PRA. Ela estabelece que a União estipularia as regras gerais e os estados definiriam, de fato, o que pode ser cultivado nas APPs. O governo federal é contra a proposta porque quer exclusividade para definir as atividades permitidas em APPs.
Na visão dos governistas, a emenda 164, aprovada pelos deputados, pode abrir uma brecha para que os estados anistiem agricultores que já ocupam áreas de preservação.
Os defensores da emenda argumentam que, se o governo federal tiver a prerrogativa de definir sobre as áreas de preservação ambiental, pequenos agricultores que já desenvolvem suas atividades em áreas de preservação poderão ser prejudicados.
Governo x base + oposição
O governo tentou derrubar a emenda 164, mas acabou sendo derrotado em plenário com apoio do principal aliado, o PMDB.
O PMDB e partidos da base e da oposição defendem que os estados decidam sobre os cultivos. A alegação é que o estado tem mais capacidade, por estar próximo do problema, de definir o que pode ser cultivado.
Durante a discussão na Câmara, o líder do governo chegou a bater boca com o líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (RN).
“Esta Casa está sob ameaça não quando o governo sai vitorioso. A Casa fica sob ameaça quando o governo é derrotado”, disse o líder do governo. “Eu não sou aliado do governo Dilma. Sou o governo Dilma (…). Não aceito aqui que está se derrotando o governo. Como, se a proposta é nossa? “, afirmou. “Esta matéria não é nem a favor nem contra. É do Brasil real”, rebateu o líder do PMDB, com uma bancada composta por 80 deputados.
ProUni
Desde 2005 o ProUni distribui milhares de bolsas em todo o país


ATENÇÃO: as inscrições para o 1º semestre de 2011 já se encerraram.
Não conseguiu uma vaga em uma Universidade pública? Está pensando em como fazer para pagar as altas mensalidades de uma faculdade particular? Então é hora de você conhecer melhor o ProUni, Programa Universidade Para Todos, um programa que distribui bolsas parciais ou integrais para estudantes de todo o Brasil. O foco do ProUni, segundo o governo, é a inclusão de qualidade, é transformar jovens estudantes em universitários e futuros profissionais diplomados.

Como funciona

Funciona da seguinte maneira: o candidato à bolsa se cadastra no site do ProUni e deve atender obrigatoriamente alguns pré-requisitos:

• Ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio – Enem - daquele ano (por exemplo, se você for concorrer a uma bolsa para o ano de 2011, deve ter participado do Enem em 2010);
• Ter conseguido uma pontuação mínima estabelecida pelo MEC (400 pontos na média das cinco provas do Enem 2010, sem obter zero na prova de redação);
• Ter renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos - exceto para alguns professores da rede pública (o salário mínimo de 2011 é de R$ 545)

O estudante também deve se encaixar em uma das condições abaixo:

• Ter cursado o ensino médio completo em escola pública;
• Ter cursado o ensino médio completo em escola privada com bolsa integral da instituição;
• Ter cursado todo o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
• Ser pessoa com deficiência;
• Ser professor da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício do magistério, integrando o quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.

Daí, uma comissão do Ministério da Educação avalia as inscrições e determina quem tem direito às bolsas. É importante ressaltar que boas notas no Enem são fundamentais para a classificação no ProUni, e, conseqüentemente, na hora de distribuir as bolsas (quem fica melhor classificado terá prioridade na hora de escolher o curso e a faculdade onde quer estudar).

Inscrições

Na hora de fazer a inscrição, o candidato escolhe 5 opções de curso, em instituições diferentes ou não, e poderá escolher uma delas dependendo de sua classificação no ProUni.

No site do programa você pode obter mais informações como quando acontecem as inscrições e quando saem os resultados, e também a lista com o nome das instituições de ensino superior que participam do ProUni.

Site do ProUni: http://siteprouni.mec.gov.br/
Manual do Bolsista

Simulado Enem 2011





Como você está se preparando para o Enem? Confira este simulado de provas preparado pelo Brasil Escola.


O Enem 2011 será realizado apenas em novembro, mas os estudantes do ensino médio de todo o Brasil já estão se preparando para as provas. Para dar uma forcinha nos estudos, o Brasil Escola, um dos maiores sites privados de educação, disponibilizou um simulado das provas, com  as questões aplicadas no Exame Nacional do Ensino Médio dos anos anteriores.
Não há segredo algum na utilização da ferramenta de simulado, e o usuário ainda pode escolher a quantidade de questões por área de conhecimento. Não é necessário nenhum tipo de cadastro para realizar o simulado e ele roda diretamente no navegador.

Monte sua prova

Depois de clicar em “Clique para Acessar”, você será redirecionado para o site do simulado, o qual está hospedado no Brasil Escola. Para começar, você precisa montar a sua prova, escolhendo a quantidade de questões que deseja responder sobre cada uma das quatro áreas de conhecimento exibidas.
Montando seu simulado
Depois de decidir quantas questões terá o seu simulado, clique no botão “Gerar Simulado”, localizado mais ao final da página, no canto esquerdo. Pronto, agora é só esperar até que as perguntar sejam sorteadas e a página da prova, exibida.

Respondi tudo. E agora?

Depois de marcar a resposta em todas as questões, clique no botão “Responder” presente no final da página. O Simulado Enem 2011 exibirá uma mensagem, a qual mostra quantas questões você acertou. Clicando em “Ok” é possível ver a prova novamente, agora com as respostas corretas em negrito ou, quando for imagem, marcadas com um retângulo preto.
Resultado do simulado
Para montar e responder outra prova, basta clicar na opção “Simulado” que pode ser vista no mapa de navegação, mais ao topo da página. O legal do simulado é que ele traz questões aplicadas de verdade em exames anteriores. Dessa forma, o aluno já vai se acostumando com o formato e a dificuldade da prova que vai realizar no final do ano.
Agora é só arrumar os cadernos, puxar os livros e sentar na frente do computador para estudar. Aproveite este recurso gratuito e de fácil acesso para medir seu conhecimento e se preparar para as provas que vêm por aí.

Tire Dúvidas Enem 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

Graduação A Distância

A Graduação a Distância oferece aos alunos a oportunidade de aprender quando e onde lhes convém e torna possível aos estudantes escolher qual curso estudar online devido a ampla gama de cursos on-line oferecidos pelas instituições de ensino superior . A graduação à distância dá aos estudantes a opção de completar a faculdade de qualquer lugar do Brasil. Atualmente, faculdades como a Veris, Anhembi-Morumbi ou Estácio de Sá oferecem centenas de cursos à distância que lhe dá a flexibilidade de estudar nos locais e horários que lhe forem mais convenientes.
Os cursos online oferecidos por instituições credenciadas pelo MEC oferecem diplomas reconhecidos nacionalmente e dão ao estudante a mesma qualificação e benefícios de um curso no campus.
Hoje há cursos sendo oferecidos em áreas como contabilidade e finanças, publicidade, administração, hotelaria, letras, sistemas da informação, comércio exterior, engenharia de produção e até enfermagem. Na graduação online os alunos recebem todo o material necessário para completar o estudo em casa, os alunos também tem acesso completo ao material de estudo complementar para guiá-los através de seus cursos de estudo em casa.
Universidade de ensino à distância está se tornando o caminho do futuro, com custo de vida aumentando continuamente os alunos estão encontrando dificuldades para concluir cursos universitários tradicionais. No entanto, estudar em uma faculdade online dá a oportunidade de aprender e estudar quando lhe for mais conveniente, dando-lhe mais opções para trabalhar, praticar esportes ou exercer outras atividades específicas.
A graduação a distância permite que você aprenda as habilidades de gerenciamento de tempo e lhe ensina a disciplina necessária para completar um curso online. Não somente o curso escolhido irá  ajudá-lo em uma carreira, mas as habilidades que você irá adquirir através da graduação a distância irá lhe ajudar a desenvolver hábitos importantes para sua vida profissional. Estudar online será extremamente importante para seu trabalho, sua carreira e até sua vida pessoal.Em breve listaremos algumas universidades que oferecem o ensino a distância.

Unicamp Volta A Usar O Enem E Divulga Regras

Candidato poderá melhorar resultado final no vestibular usando o Enem para compor 20% da nota

A Comissão para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) anunciou ontem como voltará a utilizar as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O candidato não é obrigado a usar a nota do Enem. Quem quiser poderá lançar mão dos resultados (nas provas de linguagem, matemática, ciências humanas e ciências naturais) no cálculo de até 20% de sua nota na primeira fase.

Esse cálculo, porém, só ocorrerá no momento de se obter a nota final do candidato, após a segunda fase. Ou seja: o resultado no Enem não será levado em conta para ajudar na classificação do candidato da primeira para a segunda fase do vestibular.

A nota do Enem também só valerá quando servir para melhorar o desempenho do aluno no processo de seleção.

Prazos

A Comvest ressalta que esse mecanismo só será possível se o MEC disponibilizar o cadastro e as notas até o dia 15 de janeiro de 2012. Caso contrário, as notas do Enem, de 2010 ou de 2011, não serão consideradas para nenhum candidato ao vestibular 2012. Há dois anos, a instituição deixou de aproveitar o Enem na primeira fase do vestibular por causa dos prazos.

As inscrições para o vestibular 2012 serão realizadas de 22 de agosto a 23 de setembro de 2011, exclusivamente em www.comvest.unicamp.br.

50 mil por hora

No primeiro dia de inscrições para o Enem, cerca de 50 mil estudantes por hora se cadastraram para fazer o exame. As inscrições devem ser feitas no site sistemase nem2.inep.gov.br/inscricao.

O Brasil Sem Miséria Será Um Programa De Bem-Estar Social

Ao definir na semana passada que famílias com renda mensal de até R$ 70 per capita constituirão o público-alvo do programa Brasil Sem Miséria, a ser anunciado nos próximos dias, o governo provocou uma polêmica entre economistas e estudiosos de questões sociais sobre os critérios que utiliza para definir o que seja extrema pobreza. 
Consultados pelo ‘Estado’, alguns elogiaram a opção por um valor acima do utilizado pelo Banco Mundial, de US$ 1,25 ao dia – o que daria hoje cerca de R$ 60/mês. Mas também se disse que o valor estabelecido é inferior ao estabelecido no Programa Bolsa Família – o que teria reduzido o número de famílias consideradas extremamente pobres e facilitado o cumprimento da promessa eleitoral da presidente Dilma Rousseff de acabar com a extrema miséria no País.
Em entrevista ao ‘Estado’, as duas articuladoras do novo programa, a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, e a secretária extraordinária para a Erradicação da Pobreza, Ana Fonseca, explicam como o governo definiu o valor de R$ 70, que abrange 16,2 milhões de brasileiros, e também adiantam detalhes do Brasil Sem Miséria. O conceito principal, dizem, é permitir que a parcela mais pobre da população possa aproveitar oportunidades de emprego e de melhoria de renda que surgem no País.
Elas enfatizam as diferenças do plano em relação ao Bolsa Família e antecipam que o Ministério da Saúde, por intermédio do Programa Saúde da Família, ajudará na localização dos pobres, enquanto a Embrapa, por exemplo, fornecerá sementes de qualidade para assentados no campo.

domingo, 22 de maio de 2011

Quem Descobriu a América?


Há muitas perguntas sobre a nossa história. Teriam outros exploradores descoberto a América séculos antes de Colombo? Provas surpreendentes e recriações precisas apresentam novos olhares aos fatos.


Canal: The History Channel (Brasil)
Duração: 90 minutos
Idioma: português (portuguese no subs)
Codec: mp4
Formato do Vídeo: 16:9
Qualidade: PDTV

Auschwitz


Como já discutimos em várias oportunidades em nossas aulas, a História é inútil ! E é bom que seja assim, ao menos no sentido de que ela não tem que “servir” a nada neste mundo, onde tudo aparentemente tem que virar “capital e lucro” !

Mas apesar disso, às vezes ela pode também ser considerada como útil, em um outro sentido, é claro. Isso acontece quando ele nos faz relembrar de coisas que somos capazes de fazer, coisas estas que podem ser tanto do rol dos sonhos como também dos pesadelos !
No que vou apresentar hoje, infelizmente, podemos dizer que nossos atos passados pertencem à categoria pesadelo ! Isso porque, gostaria de deixar para vocês, hoje, um LINK que poderá ajudar a complementar as discussões que temos feito em sala sobre o Nazismo e o Fascismo. Esse LINK os levará para uma visita virtual a um dos campos de concentração nazista mais famosos da história, e famoso aqui, para a nossa tristeza, não tem sinônimo de beleza ou prazer, mas sim de dor e sofrimento. Esse campo ficou conhecido na história com o nome de Auschwitz.
Antes que você acesse este site, saiba que as imagens, por serem “verdadeiras”, podem chocar aqueles mais sensíveis. Por isso, faça essa visita virtual sabendo que apesar de todo o horror praticado naquele local, é somente com a lembrança proporcionada pela História que podemos, quem sabe, evitar que tragédias como esta voltem um dia a ocorrer ! É isso ....

PS.: Aproveite e faça o nosso TESTE RÁPIDO sobre a figura que ajudou a proporcionar parte deste horror, Adolf Hitler !

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Atualidades 99 - Um Novo Mapa: Brasil Poderá Ter Mais 11 Estados E Territórios

Ao aprovar no dia 5 de maio os plebiscitos sobre a criação dos novos Estados de Tapajós e Carajás, a Câmara abriu o caminho para que o mapa do Brasil se transforme nos próximos anos. Atualmente, tramitam na Casa mais nove propostas semelhantes, que poderão mudar muito mais que somente a geografia do País. Se todas forem aprovadas e receberem o "sim" da população envolvida, o Brasil terá mais sete Estados e quatro territórios federais. Atualmente, o País é dividido em 27 áreas, sendo 26 unidades da federação e o Distrito Federal.

A distância de até 1 mil km das capitais e os consequentes problemas de desenvolvimento de regiões longínquas são as principais justificativas para a divisão de grandes Estados brasileiros. Mas há propostas também baseadas nas diferenças culturais históricas dentro de uma mesma unidade da federação.
Ao defender a criação do Maranhão do Sul na Câmara, o deputado Ribamar Alves (PSB-MA) citou o exemplo do Tocantins, desmembrado do norte de Goiás em 1988. Segundo ele, a região era responsável por 3% do Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás e hoje, se fosse reintegrada, representaria 40% do PIB do Estado. Há, evidentemente, um gasto de centenas de milhões de reais envolvido para criar um Estado do zero, com repartições públicas do Executivo, Legislativo e Judiciário, novos deputados, senadores e serviços públicos.
Segundo o professor de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Valeriano Costa, a União já gasta com os repasses para o Fundo de Participação dos Estados (FPE) e, para sua receita, o impacto não seria maior que o financiamento de obras para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. "De um jeito ou de outro, o governo federal já tem um gasto bastante grande. E é mais no início. Se der certo, o Estado fica mais ou menos autossuficiente".
Conforme o especialista, o movimento separatista é natural e parte da própria população, não apenas dos políticos locais interessados. "É inevitável que um Estado com o tamanho de um país europeu seja subdividido. Há uma demanda de serviços que a capital não tem condições de oferecer. Mas é preciso ser feito de forma planejada, disciplinada, porque se for 'solto', pode gerar corrupção, mau uso do dinheiro público".
Territórios respondem à União
A legislação em vigor permite ainda a criação de um outro tipo de unidade, os territórios federais, que teriam um custo menor que os Estados. A principal diferença em relação aos Estados é que os municípios destas áreas integram a União e "respondem" diretamente ao governo federal. Neste caso, o movimento é inverso ao da criação de Estados, aponta o professor.
"É uma pressão mais de cima para baixo, de setores interessados, como o Exército. São locais muito vazios e estratégicos, onde há contrabando". Esse já foi o caso do arquipélago de Fernando de Noronha, por exemplo. Em 1942, o conjunto de ilhas, então parte de Pernambuco, se transformou em território federal por meio de um decreto que vigorou até 1988, quando o arquipélago foi reincorporado a Pernambuco. No período, o território foi administrado por militares e serviu de base americana de cooperação de guerra.
A última modificação na divisão territorial foi a criação do Estado do Tocantins, em 1988, pela Assembleia Nacional Constituinte a partir do desmembramento do norte de Goiás. Conforme o governo estadual, a população do norte goiano reclamava do abandono e descaso na administração da região, e acreditava que o desligamento do sul ajudaria no desenvolvimento da região. A proposta para o novo Estado foi apresentada na década de 1970 pelo então deputado e hoje governador Siqueira Campos (PSDB). Aprovado pelos parlamentares, o projeto foi vetado pelo presidente José Sarney em 1985, o que gerou pressão popular - e uma greve de fome de quase 100 horas de Campos - até sua emancipação pela Constituinte.
As propostas de desmembramento do Pará, agora, vão para o Senado e, em caso de aprovação, as consultas deverão ser realizadas em até seis meses. Com a vitória do "sim", as mudanças serão regulamentadas por lei complementar pelo Congresso.

Veja as novas áreas e Estados que podem ser divididos

Estados
Carajás: O projeto de autoria do ex-senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO) prevê a convocação de um plebiscito em 39 municípios, situados na porção sul e sudeste do atual território do Pará. Os apoiadores da divisão argumentam que há muitos pontos sem a presença do Estado e grandes vazios demográficos. Conforme o movimento, Carajás teria uma população de 1,3 milhão de habitantes.
Tapajós: Com 27 municípios, a nova unidade da federação corresponderia a pouco mais de 50% do atual território oeste do Pará. Aprovado, o projeto do deputado licenciado Asdrubal Bentes (PMDB-PA) será enviado ao Senado. Quem defende a separação da região entende que falta presença do poder público em áreas isoladas, travando o desenvolvimento econômico regional. Segundo o movimento, a prefeitura e a Câmara de Santarém (possível capital) defendem a criação do Estado.
Araguaia
O projeto inicial do plebiscito para a criação do Estado de Araguaia foi apresentado pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), em 2001. A nova unidade seria formada por território desmembrado do Mato Grosso, com 32 municípios. Para os defensores da divisão, um território menor propiciaria um desenvolvimento harmônico na região.
Mato Grosso do Norte
Em conjunto à proposta do Araguaia, tramita o projeto do ex-deputado Rogério Silva (PPS -MT) para formar o Mato Grosso do Norte, com 47 municípios hoje situados no Mato Grosso. Na justificativa, o autor afirma que os mais de 1 milhão de habitantes sofrem com a grande distância da capital - até 1 mil km para alguns municípios. A falta de manutenção em estradas e necessidade de construção de mais pontes revoltam a região.
Gurguéia
O nome da nova unidade da federação seria uma homenagem ao vale do rio Gurguéia. Em 1994, o deputado Paes Landim (PTB-PI) lançou um projeto para um plebiscito que defina a questão. Pela proposta, o Gurguéia abrangeria 87 municípios do sul do Piauí, cerca de 60% do Estado. O projeto recebeu pareceres favoráveis de várias comissões.
Rio São Francisco
De acordo com o projeto do deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE), apresentado em 1998, 34 municípios do oeste da Bahia formariam um novo Estado, o Rio São Francisco. A proposta de plebiscito na região recebeu parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça.
Maranhão do Sul
O Maranhão do Sul seria composto por 49 municípios que atualmente pertencem ao Maranhão. O projeto foi proposto pelo então deputado Sebastião Madeira (PSDB-MA), em 2001. Na justificativa, o parlamentar afirma que a ideia de o Maranhão ser dividido ao século 19, quando as diferenças culturais entre o norte e sul já eram profundas. Uma colonizada por portugueses e dedicada à cana-de-açúcar e ao algodão, enquanto a outra ocupada por nordestinos que criavam gado.
Territórios

Rio Negro
O projeto foi proposto também pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR). No mesmo documento, ele sugere que a consulta seja feita também para os territórios de Solimões e Juruá. O Rio Negro seria formado pelos municípios de São Gabriel da Cachoeira, Santa Izabel do Rio Negro e Barcelos, atualmente pertencentes ao Amazonas.
Solimões
O segundo território federal do Amazonas seria formado por Atalaia do Norte, Benjamnin Constant, Tabatinga, São Paulo de Olivença, Tonantins, Amaturá, Fonte Boa, Jutaí, Alvarães, Uarini, Maraã, Japurá e Santo Antonio do Içá.
Juruá
O terceiro território federal proposto pelo senador seria composto por Carauari, Itamarati, Eirunepê, Envira, Ipixuna, Guajará e Juruá.
Oiapoque
O projeto para a criação do território de Oiapoque, nos limites do município de mesmo nome, no Amapá, foi apresentado em 2001 pelo então senador Sebastião Rocha (PDT-AP). A nova unidade teria área de 22 mil km², com pouco mais de 20 mil habitantes. A proposta também já passou por várias comissões.

Conheça o histórico da divisão territorial do País
Período Colonial
- O Brasil teve a primeira divisão territorial logo após seu descobrimento, com a criação de 15 capitanias hereditárias, uma saída para a Coroa Portuguesa delegar a administração do vasto território de sua colônia a particulares.
- O sistema durou até 1759, quando a hereditariedade foi extinta. A denominação "capitania", no entanto, durou até 1821, quando a maioria se tornou província.
Período Imperial
- No ano de sua independência, o Brasil tinha 18 províncias, em um desenho parecido com o atual. Na primeira Constituição, de 1824, as divisas não foram alteradas.
- Até a proclamação da República, em 1889, apenas duas províncias foram criadas: a do Amazonas, desmembrada do Pará, e a do Paraná, desmembrada de São Paulo.
- Em 1828, a província Cisplatina conseguiu sua independência e virou o Uruguai. Com a República, as províncias viraram Estados.
Período Republicano
- A região do Acre foi comprada pelo Brasil em 1903 da Bolívia e dividida em três territórios, que foram unificados em 1920 para formar o Estado.
- Em 1943, Getúlio Vargas desmembrou seis territórios estratégicos de fronteira quando o Brasil entrou na Segunda Guerra: Ponta Porã, Iguaçu, Amapá, Rio Branco, Guaporé e Fernando de Noronha.
- Após o fim da guerra, Ponta Porã e Iguaçu foram reincorporados a Mato Grosso na época (hoje Mato Grosso do Sul), a Santa Catarina e ao Paraná. Os outros viraram Estados - Rio Branco foi renomeado Roraima e Guaporé, Rondônia - e Fernando de Noronha voltou ao domínio de Pernambuco.
- Em 1960, um território de Goiás foi transformado em Distrito Federal, para abrigar a nova capital, Brasília.
- Enquanto isso, o território do antigo DF, que abrigava a então capital do País, virou o Estado da Guanabara (Rio de Janeiro e área rural).
- Em 1977, parte de Mato Grosso foi desmembrada em Mato Grosso do Sul.
- Na Constituinte de 1988, foi criado o Estado do Tocantins, território que pertencia a Goiás.


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Maiores Bancos do Brasil

Banco do Brasil é o maior banco do País e Itaú lidera em lucro
Quatro maiores bancos do País juntos lucraram R$ 10,1 bilhões no primeiro trimestre

O Itaú Unibanco ficou com o maior lucro do sistema financeiro brasileiro no primeiro trimestre, de R$ 3,5 bilhões. Já o Banco do Brasil, que lucrou R$ 2,9 bilhões, valor recorde para o período na instituição, fechou o trimestre como o maior banco brasileiro em ativos, com R$ 866 bilhões. Na comparação com o Itaú, o BB está R$ 88 bilhões a frente. Os quatro maiores bancos do País juntos lucraram R$ 10,1 bilhões no primeiro trimestre, no padrão contábil brasileiro, BR Gaap.
Além de ser líder em ativos, o BB fechou o período com o menor índice de inadimplência entre os grandes bancos. O indicador do banco público, considerando os atrasos acima de 90 dias, terminou março em 2,1%, abaixo dos 3,6% do Bradesco e dos 4,2% do Itaú.
No crédito, o desempenho do BB teve tendência oposta à verificada nos bancos privados. O BB, ao contrário de Bradesco, Santander e Itaú, registrou melhor desempenho na pessoa física (expansão de 22,5%). Nos privados, as linhas de pessoa jurídica, principalmente o crédito para micros e pequenas companhias, tiveram desempenho melhor. No Bradesco e Itaú, por exemplo, cresceram 29% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado. No BB, a expansão foi de 11,4%.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Serie: Batalhas Decisivas (THC)

Batalhas Decisivas   Título Original: Decisive Battles
  Gênero: Documentário | Histórico | Guerra
  Ano de Lançamento: 2004 / 2008
  Duração: 20 min (por episódio)
  País de Produção: EUA
  Produção: The History Channel

Sinopse:
Batalhas Decisivas é um programa que tenta reproduzir batalhas da antiguidade. O programa usa os mecanismos do jogo de computador Rome: Total War, utilizando o simulador do modo RTS deste, para fazer uma versão tridimensional das batalhas sem precisar recorrer a atores. O programa é apresentado por Matthew Settle, que viajava aos locais das batalhas para apresentar o programa. As principais batalhas da história são descritas nos 13 episódios que contemplam a série:

- Ramsés II (Batalha de Kadesh)
- Marathon (Batalha de Maratona)
- Termópilas (Batalha dos 300 de Esparta)
- Gaugamela (vitória de Alexandre sobre Dário III da Pérsia)
- Cannae (vitória de Aníbal na batalha de Canas)
- O Nascimento de um Império (Batalha de Cinoscéfalos)
- Spartacus (O Escravo que Desafiou Um Império)
- Crassus: Pobre Homem Rico (Batalha de Carrae)
- Ave Cesar! Cesar Vs Pompeu (Batalha de Farsala)
- Herman o germano (Batalha da Floresta de Teutoburgo)
- Boudica: A Rainha Guerreira
- Atila o Huno (Batalha dos Campos Chalons)
- A Invasão Gótica de Roma (Batalha de Adrianópolis e o saque de Roma)

Dados do Arquivo:
Tamanho: 250 Mb (em média, por episódio)
Formato: DIVX
Qualidade: TV Rip
Audio: Português (Narração) e Inglês (Entrevistas)
Legenda: Português (embutida)

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